A surpresa do professor Raul
Ser gay nessa sociedade de machos não é muito legal. Alguns heterossexuais gostam de criticar nosso estilo de vida, no entanto eu conheço alguns que não são tão hetero como suas esposas acham.
Sou estudante de faculdade. Estudo economia e lá tenho conhecido bastantes homens com os que mantive relações amorosas. Mas nenhum tem sido tão intenso como o professor Raul.
O professor Raul é quem ensina matemáticas. É um homem alto, magro, de uns 40 anos. Usa óculos e tem uns olhos pretos profundos e sedutores. Apesar das matemáticas serem algo difíceis para mim, eu gosto imenso dessa aula. Vou todos os dias para ver essa bunda deliciosa que tem o professor Raul. Talvez por isso não me vá muito bem na cadeira, está esse fator de distração.
Eu não sou o único que sonha com a bunda do professor Raul, os colegas também, tanto homens como mulheres. A gente acreditava que o professor era hetero, já que tinha uma atitude assim de macho latino. No entanto, aconteceu que um dia ele me mostrou o contrário.
Naquele dia, ele estava entregando os resultados da última prova do ano, que para mim era decisiva porque ia definir se eu aprovava a cadeira ou não. Eu não tinha problema com ver o professor Raul de novo no ano seguinte, mas isso ia me atrasar muito no curso.
-José Moraes- chamou e entregou-me meus resultados. Tinha rolado a prova e, portanto, a cadeira. Eu estava atônito.
-Fique depois da aula para falar sobre seu desempenho este ano, Senhor Moraes- disse-me sem olhar para mim.
Mais ninguém foi chamado para ficar depois da aula. Eu me senti o pior estudante do mundo, o que ia dizer minha mãe? Ela ia se decepcionar muitíssimo! E tudo por estar fitando o cu do professor o dia todo e imaginando que enfiava meu pau nele. Só pensando nisso minha pica ficava dura e latejava, pelo que eu tinha que ir ao banheiro, bater uma punheta e voltar para a aula.
Fiquei à espera do professor fora da sala. Quando chegou a hora eu imaginei que tinha que entrar de novo para falar com ele, no entanto ele saiu daí.
-Professor!- chamei-o- Desculpe, mas eu achava que íamos falar agora de meu desempenho em sua cadeira este ano.
Ele dirigiu um olhar vazio para mim e disse-me que era verdade, mas que agora tinha que ir a outro lugar. No entanto, eu podia o acompanhar e assim falar disso pelo caminho. Eu aceitei. Caminhamos até o estacionamento sem falar. Chegamos até seu carro, ele abriu as portas e entramos nele. Ligou o motor, olhou para mim e depois arrancou.
-Moraes -começou falando ele- você realmente acha que eu não sei a razão de você não aprovasse este ano?
Eu o fitei atônito. Não acreditava que o professor soubesse que eu o desejava, sonhava com ele no entanto…
-Eu sei Moraes, sei que fica fitando meu cu durante a aula toda e depois vai e fala com seus amiguinhos de mim. Também sei que às vezes seu pau fica duro enquanto me olha, é então quando me pede para ir para o banheiro…
Eu não acreditava, não era possível. O professor sabia tudo, e eu achando que era um segredo. Não sabia como reagir, talvez o professor estivesse ofendido, no melhor dos casos ele talvez tivesse gostado. Mas eu não podia me arriscar a que ele falasse com o diretor e me retirassem da faculdade.
-É verdade professor, mas eu peço desculpas por tudo isso. Eu…
-Moraes, fique tranquilo- interrompeu-me ele- Eu não disse que não me tinha gostado. Muitas vezes cheguei em casa pensando em você, com seu pau duro, batendo punheta por mim no banheiro. Nem imagina quanto desejei que você me falasse algo, para eu poder dizer que eu também gosto de você Moraes.
Fiquei ainda mais atônito. Eu achava que o professor Raul tinha esposa, nunca imaginei que gostava de homens. Quando perguntei para ele por isto ele me disse que era uma questão de aparências, de convenção social.
-Ela e eu não estamos juntos nunca, temos um contrato só. Nenhum dos dois é feliz.
Era alarmante a tranquilidade com a que o professor Raul falava essas coisas. Quis dizer algo, mas não sabia o que.
-Professor, eu… – comecei a falar.
-Chama-me de Raul, por favor- respondeu.
– Bom, Raul, eu não sei que responder.
-Você tem me respondido durante o ano todo José.
Ele sorriu sedutoramente e continuo dirigindo até que chegamos num hotel. Senti uma emoção imensa percorrendo meu corpo. O local era desses onde há habitações individuais com estacionamento. Ele deixou o carro lá e subimos umas escadas. Chegamos numa habitação enorme que tinha jacuzzi e muito mais. Eu fiquei uns instantes olhando em redor e quando voltei para ver o professor Raul, ele já estava nu com a pica afora. Era um pau enorme e gostoso, o melhor era que estava duro e latejava. Meu pau começou a pingar de tesão.
-Eis aqui o cu que tanto imaginaste José- falou ele com um sorriso.
Aproximou-se até mim e começou a me beijar e a me tirar a roupa. Beijávamos y tocávamos nossos corpos com paixão. Minha mão se pousou sobre seu pau erguido enquanto ele fazia o próprio com o meu.
-Eu quero sentir esse caralho aqui, entrando em meu cu- disse-me ao ouvido.
Com aquilo, eu sentia que não aguentava mais. Dessa vez eu seria o ativo então comecei meu trabalho. Desci até sua bunda deliciosa, aquela bunda que me fez rolar matemáticas, apartei suas nádegas é comecei a sugar e beijar seu cu. Ele gemia e tremia de prazer. Meti meu dedo, mas quase nem foi necessário, era evidente que ele estava acostumado à penetração anal, de modo que subi de novo e o peguei pela nuca para que sugasse meu pau. Ele chupou e lambeu tudo, minha pica, meu saco, meu cu e depois subiu e se pôs de quatro. Sem pensar mais um segundo enfiei meu pau nesse cu grande e redondo enquanto apertava e roçava suas nádegas. Ele me demostrava que estava sentindo prazer com seus gemidos y seus arrepios. Tirei meu pau de seu cu e o levei até a cama onde o penetrei deitado, olhando para mim. Aí comecei a tocar sua pica, masturbando-o freneticamente. Ele gritava de prazer e eu também, enquanto eu aumentava o ritmo da penetração também o masturbava mais rapidamente de forma que, afinal, gozamos os dois juntos, eu dentro de seu cu e ele sobre minha cara e meu corpo.
Mas era tanto o desejo que não passou muito tempo e nossos paus já estavam duros de novo. Era sua vez de me comer. Beijou-me lentamente, descendo por meu corpo até que chegou a minha pica dura e a começou a chupar e lamber. Depois de um tempo eu me virei de costas para ele sobre a cama, me pus de quatro e ele começou a me fazer um beijo grego delicioso. Quando esteve bem baboso, meteu seu pau dentro de mim e eu comecei a rebolar nele como uma puta doida de prazer. Nossos gemidos eram intensos, seu pau era enorme e enchia meu cu como nunca antes eu tinha experimentado. Ele me penetrou com força e eu quis sentir seu leite dentro de mim. Aumentou o ritmo e me fez gozar e uns minutos depois ele fez o mesmo.
Cansados e extasiados, com o suor percorrendo nossos corpos e um delicioso aroma a sêmen no ar nos deitamos. Dormimos algumas horas e ao despertar nos beijamos de novo e transamos mais vezes. Quando chegou o momento da gente se ir, ele me falou que tinha sido uma experiência maravilhosa, melhor do que tinha imaginado. Eu disse para ele que agora sim é que ia bater punhetas por esse cu delicioso que já conhecia. Ele riu e eu também.
Cheguei em casa e sonhei com ele. No dia seguinte, quando fui à faculdade encontrei ao Raul no refeitório.
-Moraes- chamou-me.
Eu me aproximei e ele me disse:
-Tinha um erro na prova, portanto, aprovou a cadeira. Peço desculpas pelos inconvenientes.
Fez uma piscadela e eu não pôde conter uma gargalhada.
-Obrigado, professor Raul- respondi em parte me sentindo como uma prostituta barata.
-De nada- disse ele ficando vermelho.
Desde aquele dia Raul e eu nos cumprimentamos formalmente na faculdade e todas as sextas vamos num hotel e comemo-nos como a primeira vez. Ele continua casado, aparentando ser um macho enquanto eu continuo estudando economia. A vida da gente não é fácil, temos de ocultar nossa relação em público, no entanto isso só serve para aumentar nosso desejo e nossa vontade de transar.
Uma resposta
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