Deixem eu me apresentar primeiro, me chamo Marlon, tenho 1, 70 de altura, magrinho, rosto liso como de bebê e um corpo altamente desprovido de qualquer tipo de pelos. Vale ressaltar o meu quadril empinado.
Eu sempre pegava o ônibus a tarde para ir a faculdade e voltava por volta de umas 11 da noite.
Mas a minha calma caminhada dessa noite foi diferente, estava quase em casa quando passo por um terreno baldio, vejo dois vultos passando por ali, mas pouco me importei, continuei andando. Depois de alguns passos, senti alguém me pegando por trás, tapando minha boca e imobilizando os braços.

– Calma, se resistir vai ser pior – Ouvi uma voz atrás bem no pé do ouvido.
Estava tomado pelo medo, meu coração queria sair pela boca, fui arrastado para dentro aquele terreno e fui amordaçado para não gritar, pude ter um breve vislumbre das duas entidades que me atormentavam, dois homens alto e fortes, sem camisa e com um forte cheiro de álcool e cigarro.
– Sempre tive vontade de comer esse rapaz – Falou um segurando o seu pau já duro.
– Esse puto deve ser bem apertado.
Eu não estava entendendo nada dessa conversa, para mim eles iam me assassinar ali mesmo e deixar meu corpo no terreno, só que fiquei mais amedrontado ainda quando eles abaixaram minha bermuda, ali entendi que iria ser estuprado. Nunca tive vontade de experimentar uma pau na minha bunda, mas aquela situação aos poucos foi me excitando, estar a mercê de dois machos.

Um me segurava contra a parede, enquanto outro se agachou e começou a lamber meu cuzinho, soltei um gemido quando senti sua língua molhada e áspera lá atrás, um misto de tesão e medo.
– Olha só, o puto tá empinando a bunda.
Um ria enquanto o outro não desgrudava da minha bunda, meu pinto começou a ficar duro. O que estava me segurando tirou seu pau pra fora, espalhou um pouco de saliva por toda a extensão e se posicionou atrás de mim, o outro sacou seu pau e deu espaço para o outro. Senti uma cabeçona na entrada do meu cu, me senti vulnerável quando senti meu cu aberto por causa daquela tora, medi o tamanho com o cu mesmo, sem olhar.
Uma queimação tomou conta de todo o meu corpo, uma dor forte, mal conseguia respirar. Meu cu alojava todo seu pau, ele começou a meter lentamente, tornando prazerosa a minha primeira experiência anal, meus gemidos abafados já eram evidentes e pouco a pouco ele soltava meu braços e dava mais atenção pro meu rabo, agarrando meu quadril e aumentando a velocidade das metidas. Me apoiei na parede, suas metidas eram fortes, me empurravam para a frente.
– Deixa eu foder ele agora – Dizia o outro empurrando meu comedor da pica grossa pro lado.
O mesmo lambuzou muito seu pau com saliva e meteu seu pau, era mais grosso, porém menor, o que me presentou com uma belo orgasmo anal, meu pau começou a latejar e a jorrar leite sem parar, melando toda minha cueca, meu cu apertava aquele pauzão grosso e meus gemidos eram mais do que escandalosos.
– Gozou? – Dizia ele se inclinando pra frente vendo meu pau todo melado – O puto gozou.
Agora ele compartilhava risadas com o amigo, me fazendo sentir envergonhado. Ele me agarrou pelos ombros e voltou meter, arrombando meu rabo que até um tempo atrás era virgem.

Ele me pegou, e sem tirar seu pau, se agarrou em mim e sentou numa cadeira ao lado.
– Vai putinho, senta no meu pau agora.
Eu empinei bem a bunda e meu cu começou a engolir seu pauzão grosso em deliciosas quicadas, o outro não perdeu tempo, ficou na minha frente e bateu com o pau no meu rosto, posteriormente enfiando ele em minha boca, estava melado de saliva e acabei ficando com um certo nojo, até porque aquilo acabou de sair do meu cu.
– Engole tudo putinho.
Com raiva, ele agarrou minha cabeça e enfiou todo o seu pau em minha boca, fazendo seu pau chegar em minha garganta, ele fodeu minha boca até jorrar seu leite. Eu quase vomitei com aquilo tudo, seu pau sujo e a porra, mas o gosto até que era bom. Enquanto isso, o de trás se divertia fodendo meu rabo, não demorou muito e ele jorrou seu leite também, me fazendo sentir um calor imensurável no meu reto, o que me fez ter outro orgasmo também. Nós dois gozamos juntinhos.

Ao terminar, minhas pernas estavam bambas, meu cuzinho arrombado e a boca cheia de porra.
– Vaza daqui viadinho – Dizia um deles me empurrando.
Me vesti rápido, vesti a cueca melada e tudo e voltei correndo para a casa, chegando lá, minha irmã mais velha estava sentada no sofá vendo TV, ela me perguntou o que era aquilo em minha boca, então me dei conta que a porra ainda residia em minha boca. Fui correndo para o banheiro, com minha irmã correndo atrás para ver o que tinha acontecido. Tentei fechar a porta do banheiro, mas ela foi mais rápida, ali mesmo cai no chão e comecei a chorar, “eu fui estuprado”, contei tudo a ela, ela quis ver o estrago que fizeram no meu cu.
“Eu gostei”, falei depois, ela se surpreendeu e disse que sempre suspeitou da minha sexualidade. Tomei banho e repousei em minha cama, minha irmã se deitou comigo e ficou fazendo perguntas sobre o ocorrido, perguntou sobre os homens, sobre os cacetes, sobre como foi dar o cu, e acabei descobrindo que minha irmã adorava dar o cuzinho. Depois de tanto falar, peguei no sono, acordei com o cu esfolado e doendo muito, dias depois voltei a rotina normal, e em uma noite passando pelo mesmo terreno, fui abordado pelos mesmos homens, agarrei seus paus. E depois de uma longa noite com meus machos, voltei com o cu cheio de leite, e novamente compartilhando a experiência com a minha irmã.
Passei a ser a puta daqueles dois…