Arnaldinho (1)
Já na parte da tarde, conforme tínhamos combinado, fui para sua casa estudar, e como sempre, já ia entrando, passando pela casa da frente, indo ao quartinho dos fundos, cruzei com dona lourdes, sua mãe, saindo com uma sacola, me pedindo para avisar arnaldo que ela iria até o mercadinho.
E assim fui ao seu encontro em silêncio e peguei arnaldo com uma régua na mão, e um volume considerável em seu shorts, e brincando soltei se ele estava medindo seu pinto, e todo sem graça, como tínhamos uma certa amizade, disse que sim, que o pau não crescia mais, e perguntando qual era a medida, curiosos e mau intencionado, me disse que ainda não tinha 12cm, quando falei que o meu já tinha passado disso, ele começou a resmungar e duvidar, deixando ele meio bravo, me disse que meu pau não podia ser maior, pois ele era mais velho.
Avisei que sua mãe tinha ido ao mercadinho, e ele me deu a régua dizendo que eu tinha que medir meu pau, para ele acreditar.
Baixei meu shorts e me punhetando, fiquei de pau duro, e medi meus quase 13cm de rola, deixando arnaldo muito bravo, e falando uma besteiras, pedi que ele medisse novamente, que ele podia ter medido errado.
Ai sem querer, mas com muita vontade de ver, ele baixou o shorts ali na minha frente, pertinho de mim, e se punhetando tentando deixar ele duro novamente, acho que pelo nervossismo, seu pau só ficava meia bomba, coisa que me fez se aproximar mais, quase colado a ele, peguei seu pau e comecei a punheta-lo.
Ele de primeira se assustou, me perguntado porque estava fazendo aquilo, mas nem precisei responder, seu pau ficou duro novamente, e rindo, respondi que era para ajudar, e ainda com a régua na mão, me abaixei, ficando frente a frente com aquela linda rolinha que realmente ainda não tinha 12cm.
Ali agachado, olhei pra ele e disse que não se preocupasse, que ele tinha um lindo pinto, e com a mão ainda no seu pau, continuei aquela que seria uma rápida punheta, quando ele me disse que desse jeito ele ia gozar, apertei mais rápido aquela punheta e me aproximei mais ainda, abocanhei e chupando aquela cabecinha lisinha, recebi deliciosos jatos de porra na minha boca, terminando aquela punheta numa deliciosa chupeta em meu amigo.
Me levantei, saboreando aquela porrinha, e ele me enchendo de perguntas, praque, doque, como, ri e perguntei se essa era sua primeira chupeta, e ele me respondeu que era a primeira vez que alguém tocava nele.
E conversando me contou que ele se masturbava toda hora e ainda pegava sempre uma calcinha usada de uma das suas irmãs, e tirou uma de trás de uma caixa e me mostrou, quando sem pensar, peguei aquela linda calcinha, e tirei meu shorts, vestindo aquela minuscula peça e deixando arnaldo mais uma vez besta com minha atitude, quando inesperadamente, ouvimos sua mãe chegando e nos chamando para um lanche, não me dando tempo para tirar e somente vestir meu shorts.
Entramos para o lanche e eu ali com aquela calcinha por baixo, coisa que riamos só de pensar e sua mãe ficava perguntando qual era a graça, quando o telefone na sala tocou, e dona lourdes falando com outra pessoa, retornou e nos avisou que ia sair de carro para buscar o pai de arnaldo na empresa, que ele tinha comprado uma coisa e precisava de ajuda, e depois soube que era uma tv nova, assim deixando nós novamente sozinhos, e assanhados.
Mau sua mãe saiu, arnaldo me pediu para ver novamente eu vestido com aquela calcinha, tinha certeza que ele fazia igual, e mais tarde iria ter certeza, tirei toda minha roupa, ficando na sua frente peladinho.
Vendo seu pau durinho no shorts, fui ao seu encontro novamente e me virei, fazendo ele me abraçar e me encochar com aquela ferramentinha dura.
Ele me abraçou e apertou sua rola na minha bunda, falando quase que no meu ouvido, se eu queria dar para ele? E respondi que se ele quisesse, daria sim, e me aproximei do sofá, me apoiando no encosto, tirei a calcinha e pedi que ele também tirasse a roupa, sabíamos que a mãe dele iria demorar, senti ele tocando seu pau em mim, mas totalmente sem jeito, tive que direcionar aquele pau todo babado, na portinha do meu cu, e pedi que ele empurrasse com força ele pra dentro de mim.
Como ele tava afobado, mas sem muito esforço, entrou em mim, e se segurando em minha cintura, meio ou totalmente sem jeito, começou a me a me bombar e pegar rítmo em pouco tempo, me fudendo deliciosamente, e em poucos minutos gozar dentro de mim.
Gozou, mas ele continuou a me bombar, seu pau não tinha amolecido, apesar de ser sua segunda gozada, e ali de pé, ainda naquele loco movimente, dizia como era gostoso, e que não queria parar.
Acabou tirando seu pau de mim, e acabei me virando na sua frente, e fui de encontro a sua boca, dando uma delicioso e molhado beijo, e fui correspondido com um delicioso abraço.
Me vesti e sem muito falar, combinamos de ir a minha casas no dia seguinte, e assim iriamos começar uma troca de informações, por um longo tempo.
mas no dia seguinte, sem querer um coisa muito louca iria acontecer quando dele chegasse em na minha casa, mas isso conto depois.
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