Agosto 29, 2018

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Cléber.

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Já era tarde da noite. A rua estava vazia. Eu dirigia devagar, com as luzes apagadas, procurando minha vítima. Até que ele surgiu, pontual como sempre, saindo do portão de casa e caminhando com os braços por dentro do casaco, meio apressado, indo sabe-se lá para onde. O segui sem muito alarde, mas não demorou até que ele avistasse o carro e acelerasse o passo, virando a esquina já quase iniciando uma corrida. Pisei no acelerador e o segui, fazendo a curva e o avistando ao longe com passos acelerados. Mas a rua na qual ele havia entrado era perfeita, praticamente deserta, tendo um dos lados um grande matagal. Acelerei o carro e o alcancei sem esforço, jogando o carro na direção dele e o forçando a parar.

Baixei a janela e vociferei para que ele entrasse, sentindo a adrenalina correr pelas minhas veias e me deixar inquieto. Ele era menor, mais frágil e claramente não tinha como saber do que eu seria capaz, se eu estaria armado. A situação como um todo era tão verídica quanto os relatos que se ouve sobre, tudo havia sido pensado antes para que fosse assim. Ele tremia no banco de carona, escondendo as mãos entre as coxas e contraindo os ombros. Repetiu de cara que não tinha nada de valor que pudesse me dar, pediu que eu o deixasse ir em tom clemente. Cumpria bem o papel de vítima. Mandei que se calasse na hora, no mesmo momento em que o segurei pela nuca. “- Qual teu nome?”, questionei. E ele indagou um “hã?” aparentemente confuso com a pergunta. “- Tu não sabe teu nome, porra?” retruquei nervoso. “- Cléber, Cléber…” ele disse apressadamente. “- É o seguinte Cléber, tu vai fazer o que eu mandar e tudo vai ficar bem. Tá me entendendo?” E ele balançava a cabeça, fechando os olhos enquanto tremia e uma lágrima escorria de seus olhos.

Eu não havia parado o carro, alternava entre olhar ele e a estrada enquanto tomava meu caminho até a avenida principal, acelerando. A minha mão esquerda ainda o segurava pela nuca enquanto ele se acuava no banco. “- Abre meu zíper e põe meu pau para fora, anda.” O carro já atingia os 70km/h. Cléber pareceu confuso com a ordem, mas tudo que precisei fazer foi apertar a nuca dele com mais força e logo ele se debruçou sobre mim e fez como eu havia mandado. Senti o ar fresco no meu pau e o cheiro se espalhou pelo carro. No momento seguinte eu o puxei pela nuca e ele naturalmente caiu de boca, engolindo meu caralho enquanto eu dirigia. A sensação era maravilhosa. O risco causado pela velocidade que aumentava e a boca daquele cara deslizando sobre meu pau enquanto eu o segurava pelo cabelo e forçava que engolisse cada vez mais e ele tossia e se engasgava. A baba escorria do meu pau e eu sentia molhar minha púbis e, a despeito de toda a situação, Cléber tinha certo domínio naquela prática, haja visto que não encostava os dentes mesmo sendo forçado ao boquete.

Alcancei o retorno onde virei de forma brusca, fazendo com que ele se assustasse e largasse meu pau por ter o corpo jogado contra a porta do carro. Mas sem demora eu o segurei de novo e o puxei e, certeiro, a boca dele engoliu de novo minha pica e voltou a degustá-la enquanto eu empurrava sua cabeça para baixo, atingindo sua garganta e o liberando somente para que respirasse. “- Me chupa, porra!” Eu ordenei e ele tentava ajeitar o corpo entre os bancos para conseguir me chupar, direcionando a bunda para a porta e ficando com o joelho sobre o banco. “- Isso. Isso.” eu sussurrava, observando o reflexo da sua bunda no espelho. Larguei sua cabeça e levei a mão até sua bunda, apertando-a enquanto sentia meus pés suarem e a paisagem passava depressa pelas janelas do carro. Eu sorria de forma quase maníaca enquanto mordia meus próprios lábios, tendo aquele boquete bruto sendo feito e já me imaginando fazendo o resto. Só precisava achar um lugar e, felizmente, havia um bem perto.

Adentrei uma rua que dava em uma praça mal-iluminada e onde, àquela hora da madrugada, obviamente não haveria ninguém. Quando parei, Cléber me encarava com olhos arregalados, a cara toda avermelhada e babada e o cabelo bagunçado. Eu desci do carro e contornei o mesmo, indo até a porta de passageiros. Abri e ordenei que ele saísse, o conduzindo pelos braços até a mala. Onde estávamos, dificilmente nos veriam. O carro servia como proteção e não havia luz sobre nós. Cléber mantinha os braços frente ao corpo como se pudesse se proteger de qualquer coisa. Ele era menor e mais fraco, ambos sabíamos, resistir não era uma opção. Pus a mão em sua face o encarando bem de perto. “- Tá assustado, é? Não gostou da pica?” Ele, aparentando estar em choque, me encarava sem responder nada. Minha mão foi subindo até seus cabelos, entrelaçando entre os fios. “- Não gostou?” eu repeti, desafiador. Logo ele balançou a cabeça de forma afirmativa, obviamente assustado.

Com a mão em seu cabelo, puxei os fios forçando que ele virasse de costas e o encoxei, prendendo-o contra a mala do carro. “- Agora é o prato principal.” Usando meu corpo para mantê-lo preso, subi seu casaco com as mãos e alcancei os botões de sua bermuda, a abrindo e deixando que caísse até seus calcanhares. Eu mordia seu pescoço enquanto ele apoiava as mãos sobre a mala do carro, com a cabeça baixa sem dizer nada. Pus a camisinha enquanto respirava em sua nuca, estabelecendo domínio e depois mandei que ele se empinasse, empurrando sua cara contra o metal gelado. Posicionei a cabeça do pau na entrada do seu cu e enfiei, numa tacada só, fazendo com que ele soltasse um urro de dor contido pelos próprios dentes, os maxilares trincados. Uma de suas mãos alcançou minha cintura como se tentando me impedir, mas esta mesmo eu segurei e prendi atrás dele antes de começar a foder sua bunda.

E assim que eu comecei, a animalidade tomou conta de mim. Meu pau varava para dentro de sua cu com violência, enquanto Cléber tentava abafar os próprios sons que fazia. A estocada estouravam em estalos contra sua pele enquanto seu corpo sacudia e ele apoiava a cabeça na mão que tinha livre. O frio daquela noite já nem me afetava enquanto minha temperatura subia, formando suor sobre minha pele. Em dado momento eu larguei a mão de Cléber e, o pegando pelo cabelo, fiz com que se erguesse. E ele gemeu, me forçando a tapar sua boca enquanto continuava a foder seu cu. Eu, ensandecido, mesmo com maior altura, ainda enfiava meu pau em sua bunda e subia, ficando na ponta dos pés, para ouvi-lo gemer de dor enquanto eu fantasiava rasgar o cu dele com o meu caralho. Em dado momento, a mão de Cléber alcançou minha cintura e a apertava. Mas já era tarde demais, meu pau pulsava e eu estava prestes a preencher gozar dentro daquele cu. E justamente por isso e o larguei, tirando meu pau de sua bunda, o que fez com que um som de gases saísse na hora. Cléber caiu sem forças sobre a mala.

Dei um passo para trás e tirei a camisinha, me masturbando rápido para não perder o pique. Com a mão livre, agarrei nos cabelos dele de novo e o puxei de forma brusca, ordenando que se ajoelhasse e abrisse a boca. O corpo dele estava mole e ele quase caiu, mas fez como ordenado e sem qualquer rodeio eu guardei meu pau em sua boca de novo, forçando que engolisse até o fim, fazendo-o sufocar. Os olhos de Cléber já estavam marejados e me encaravam em súplica. Agarrei sua cabeça com as duas mãos e comecei a foder sua boca, vendo-o ter indícios de refluxo e tossir com meu pau na boca. Mas para a sorte dele, não faltava muito e não tardou até que eu preenchesse sua boca com leite. Na primeira jatada, que imagino que o tenha engasgado, ele tossiu e porra espirrou de sua boca, mas o restante ele manteve e engoliu, sugando meu pau enquanto limpava parte do que tinha deixado escapar.

Minhas pernas ficaram bambas enquanto eu me afastei um pouco, o pau molhado sendo resfriado pelo clima daquela noite. Cléber se ergueu com dificuldade enquanto eu o encarava. Eu sorri entorpecido vendo me olhar meio entorpecido e com a cara suja de porra. “- Sabe que um dia podem pegar a gente nessa, né?” eu o questionei e ele devolveu o sorriso, meio safado, retrucando em seguida. “- Você não gosta de imaginar que alguém possa ter assistido?” É. Eu gostava. Apesar de não achar que alguém nos visse. Eu gostava de imaginar que poderiam. Mas isso era pouca merda perto das fantasias de estupro dele – embora esse fetiche também viesse se tornando cada vez mais meu também. “- Gozei na sua placa, aliás.” Ele avisou enquanto voltávamos para o carro. Eu não podia reclamar daquilo.

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  1. anônimo

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