Uma noite eu saí para festejar com meus amigos e de repente quando reparei  eu tinha ficado perdido e que estava sozinho. Passei algum tempo tentando encontrá-los até que vi um amigo meu que eu conhecia há algum tempo.Meu amigo estava com seu primo, um menino de pele e cabelo escuro e muito bonito, musculoso e de terno olhar, mas com aquele ar de palhaço heterossexual.

Eu fui até eles e os cumprimentei. Como eu finalmente não encontrei meus amigos, passei com eles o resto da noite. Nós entramos em baladas e eu em algum momento enquanto dançávamos consegui esfregar a entre perna do garoto que desde agora vamos chamar Ruben. Ele estava muito bêbado e não percebeu muito.

Às 5 horas da manhã, quando não conseguimos resistir mais por causa do cansaço e a embriaguez, fui convidado a passar a noite com eles porque minha casa ficava muito longe. Chegamos à casa e meu amigo se deitou no sofá e praticamente em cinco minutos adormeceu.

Ruben e eu olhamos um para o outro sorrindo.

– Uma personagem, meu primo, certo? – Ele me pergunto.

“Você vê como é que é ele”, eu respondi.

– Vamos relaxar, se quiser, pode dormir no meu quarto.

Eu o segui pelo corredor até seu quarto. Quando chegamos, ele começou a tirar suas roupas, primeiro a camisola e depois as calças até ficar de calcinha. Olhei para o meu telemóvel porque estava me excitando e eu não queria que ele percebesse aquilo, pois, só alguns dos meus amigos sabe que gosto dos rapazes.

– Eu durmo com minha calcinha, você não se importa? – me perguntou.

“Claro que não cara, somos colegas”, eu respondi com ar engraçado.

Tivemos de compartilhar a cama e eu estava começando a ter uma ereção.

Dissimuladamente, entrei nos lençóis, logo depois que ele fez a mesma coisa.

– Boa noite irmão – eu disse a ele que eu estava com muito sono e que eu não esperava nada dele, porque Ruben era um homem direito.

Ele ficou em silêncio sem responder e eu pensei que ele tinha adormecido. Eu me virei e comecei a tentar dormir. Depois de alguns minutos de silêncio absoluto, senti algo pressionando minhas costas. Estranho, mas sem me virar, tentei sentir com a minha mão para descobrir o que me estava tocando, justo quando eu descobri que era o pênis de Ruben, que ele estava tocando minhas costas através da calcinha.

Eu estava prestes a me virar quando o primo da minha amiga me agarrou e pressionou seu pacote contra minha bunda.

– Que porra você está fazendo, cara? – perguntei eu tentando esconder quão excitante era aquela situação parar mim.

Ruben era um garoto bonito e eu sempre gostei dele.

“Você está batendo comigo a noite toda, seu maldito viado”, ele respondeu. “Então não se queixe agora, depois que eu fiquei excitado”. Eu vou rebentar sua bunda como eu faço com minha namorada na bucetinha.

Eu tentei resistir para manter as aparências, mas ele me pegou por trás e esfregando seu pau mais duro contra a minha bunda.

“Deixe ir e me deixe comer seu pau tão delicioso que você vai ficar maluquinho”, eu sussurrei.

Alguns segundos se passaram antes que o Ruben me soltasse seu aperto em mim e me deixasse virar, ficando os dois deitados com costas para a cama um ao lado do outro.

Deslizei minha mão até um grande embrulho que estava escondido em sua calcinha. Ele se acomodou e colocou os dois braços atrás da cabeça, como se quisesse me fazer entender que seu pau era meu naquela noite. Com uma mão eu tocava seus abdominais marcados e com a outra esfregava seu pênis.

Parecia bastante grande e a curiosidade me estava matando por dentro, assim depois de um tempo tocando-o removi a calcinha. Atrás dele se escondia a o cacete mais gordo que eu tinha visto até aquele momento, eu calculava que era aproximadamente de 19 cm.

“Chupa”, ele me disse.

Desci até que seu enorme galo ficou na frente do meu rosto.

Comecei a chupar seus ovos enquanto eu o masturbava e olhava para seus preciosos olhos castanhos. Ficou muito excitado e pressionou meu rosto contra seus ovos fazendo-me sentir o cheiro de seu pau, que cheirava a homem. Depois de alguns segundos assim, eu tirei meu rosto e agarrei seu pau para olhar para ele com tranquilidade.

Eu não podia acreditar que eu estava prestes a comer o pau de algum dos caras mais bonitos e populares da cidade, mas era. Ainda olhando para seus olhos, eu empurrei seu pênis na minha boca o mais fundo que pude. Comer aquele enorme cacete se tornou viciante, eu comecei lentamente, mas lentamente eu estava aumentando o ritmo.

Seu pênis era tão grande que ele podia apanhá-lo com uma mão enquanto sugava seu casulo, algo que o fez gemer como um gato selvagem. Ele agarrou minha cabeça e começou a foder minha boca tão forte que me causou algumas arcadas, mas eu não me importei. Isso foi um boquete de por pelo menos quinze minutos. Eu senti que meu pau estava indo para quebrar as calças tão do ereto que eu o tinha.

– Quer que encha o seu rosto de leite? – Ele me perguntou.

Concordei submisso.

Ele puxou seu pau de minha boca e começou a se masturbar duro. De repente, um tremor percorreu seu corpo e eu sabia que era o sinal. Abri a boca e puxei minha língua. O primeiro fluxo de sêmen quente chegou à minha boca, mais três jatos encheram meu rosto de sêmen completamente. Quando ele gozou completamente ele caiu sobre a cama ofegante enquanto eu lambia o leite que ele tinha deixado na minha cara.

Poucos segundos se passaram antes de ela se levantar da cama e acender a luz. Eu podia ver seu corpo perfeito iluminado e seu grande penis pendurado. Ele me deu um sorriso malicioso e piscou para mim.

– Você me fez o melhor boquete da minha vida, cara – ele disse – Mas não diga uma palavra disto para a minha namorada.

Eu acenei com a cabeça sorrindo, saboreando com prazer o nosso novo “segredo”.

Eu nunca poderia esquecer aquela noite.