Dando em cima da moto
e pra sair do condomínio, vesti minha camiseta de trilha e o shorts preto, assim ninguém veria, e fui pra rua, já passava das 5h da tarde, e ia começar a escurecer.
Passei onde poderia ser reconhecido, e adiante, num cruzamento que sempre íamos para direita, fui a esquerda, nunca tinha ido por lá, e rapidamente parei a moto, tirei toda roupa masculina e fiquei de camiseta colada com tomara que caia com enchimento por baixo e o shorts jeans, e acelerei a vontade.
O capacete não deixa ver que era, e assim, bundinha empinada, sai andando, pela estrada que cruzava com a via férrea, e em cima da primeira ponte, o trem vindo em minha direção, e como já havia feito algumas vezes, parava para olhar, e quando o trem se aproximava, fazia sinal para o condutor tocar a buzina.
Mas o trem chegando, e apesar do fim do dia, ainda tinha claridade, reparei que não tinha nada por perto, tirei a roupa, ficando de biquíni, acenei para o condutor, que começou a tocar a buzina, e virei de bunda para ele e comecei a rebolar, e deu pra ver que ele me notara, por que começou a tocar mais e mais a buzina.
Quase chegando na ponte, ele saiu da cabine, e acenou para mim, que ao passar em baixo da ponte, corri para o outro lado, e continuei a rebolar para ele, já tinha ganho o dia, mas nem imaginava o que estava por vir.
Eu já tinha tomado umas, só faço isso muito loko, e montei na moto, sem colocar o shorts, e voltei a pilotar a moto, delicia, quando em uma reta longa, notei 3 pessoas vindo ao meu encontro, mas como estava de capacete, diminui a velocidade, levantei e passei bem devagar, a ponto de ser notada, que pararam para ver eu passando de tanguinha.
Estava chegando em um ponto com mais casas, e voltei a vestir o shorts jeans e a camiseta, quando passei por um botequinho, e resolvi parar para tomar alguma coisa pra continuar no grau.
O shorts se não fosse os rasgos, ninguém percebia que era feminino, pois ele não era muito justo, e a camiseta, joguei a outra por cima, e entrei.
O bar era pequeno, tinham duas moças atrás do balcão, dois senhores pelo que pude notar, se eu ficasse pelado, não veriam, uma mesa de bilhar no centro, e eu bem a vontade e falando meio delicado, perguntei sobre quais cervejas tinham, e junto pedi uma dose de vodka pra rebater.
Fui servido, e acabou por anoitecer, e o movimento continuou o mesmo, até que 2 jovens, perto dos 20 anos, entraram já pedindo ficha para jogar e cerveja para beber, foram para a mesa e ali começou o que em breve, me daria um imenso prazer.
Eles jogaram, 1, 2, 3 e tal partidas, e eu bebendo, quando um dos jovens, que já tinha me percebido, me perguntou se eu não queria jogar uma partida, visto que ele ganhava todas de seu amigo, e em alguns lances, eu acabava dando risada, de tão ruim que ele era.
E disse que jogava 3, mas apostando uma cerveja, que foi aceita, e por mim ganha, mas no decorrer do jogo, reparei por algumas vezes quando eu me abaixava para jogar, que o outro que ficou fora da mesa, estava meio de olho em mim, porque peguei ele duas vezes olhando minha bunda, não que eu não estava fazendo para provocar.
Entre uma das partidas, fui ao banheiro, estava apertado, e reparei que uma dos laços da tanguinha estava pra fora, mas não podia ser isso, e terminando ele entrou no banheiro, que só tinha um vaso, e me deu um sorriso, que não entendi muito bem.
Terminei as partidas, e já foi o suficiente para ser amigo de Mário e Wilson, e fui jogar outras 3 partidas, pois Mário que eu não tinha jogado, me desafio também.
Já eram 8h passada e Wilson, se despediu, ficando somente as meninas e nos 2 no bar, e assim terminamos a partida, que ganhei novamente e juntos tomamos a última cerveja.
Mais falador, quando foi pedir, também pediu duas pingas, dizendo que eu iria tomar com ele, e sem problemas o fiz de uma vez, e voltei a cerveja (eu já estava bem louco), e pela segunda vez fui ao banheiro, tinha que ser cuidadoso, pois o shorts meio largo, caia facilmente, mas a aquela altura, achei mais interessante não me preocupei com isso, e terminando, já me virando com o shorts meio aberto, vejo ele entrar novamente e me dar novamente aquele sorriso, não fiz a menor força pra esconder algo e fechei o shorts de frente para ele.
Terminamos a cerveja, paguei o que devia, e saímos já com as meninas fechando o bar, quando perguntei se ele queria uma carona, ia no mínimo ser roçado por ele, ali na moto, e me respondeu que nunca tinha andado de moto, que só sabia andar a cavalo, e rindo respondi que ele só precisa se segurar, mas pena que era uma moto de trilha, e a única coisa que ele podia se segurar era em mim.
Subi na moto, discretamente arrebitando a bunda esperando ele meio sem jeito sentar, e claro, colado a mim, liguei a moto e com o capacete no cotovelo, falei para ele se segurar, e me perguntou onde, falei em alto e bom som, na minha cintura, que ele não ia cair, e assim senti meu corpo arrepiar de cima a baixo quando senti suas mãos me apertarem, sai até um pouco rápido, fazendo ele me apertar mais.
De proposito parei a moto, e perguntei para onde ir, e ele me disse que morava uns 4km dali, no sentido que eu vim, e assim segui bem devagar, o chão de terra estava bem esburacado, não chovia fazia dias, e os solavancos que a moto dava, me fazia dar reboladas aos trancos, sentindo cada vez mais ele atrás de mim.
Andamos mais de 2km e eu fazia o que podia para me apertar a ele, quando entramos na reta da ponte, falei que ia parar para fazer xixi, e ele disse que seria bom, e naquela noite, a luz da lua, fiz meu xixi e quando ele também terminou, virou pra mim e a lanterna da moto iluminou sua rola, que estava meia dura, acho de vir se esfregando em mim, e descaradamente fixei meu olhar, acho que ele esperava alguma reação que não pude deixar de ter, e dei um leve sorriso, e falei dele ter cuidado com aquele pau andando atrás de mim na moto, e ele me respondeu que achava que eu estava gostando, e falei meio engasgado, se ele não, que de imediato disse que sim, e antes de subir na moto novamente, perguntei se podia ficar a vontade, coisa que ele não sabia do meu biquíni, tirei o shorts, a camiseta, ficando com aquele tanguinha enfiada no rabo, subi na moto e esperei ele, pra ver se ia ou não rolar alguma coisa, quando ele subiu, e se encostou em mim, fiquei de pé, apoiado nos pezinhos da moto, com a mão no guidão, deixando minha bunda na sua cara, e ali fiquei parada, levei um tapão na bunda, me chamando de égua safada, e senti a pegada em minhas nádegas, como se elas estivessem sendo abertas ao meio, com um dos dedos, ele puxou a tanguinha, e meu cuzinho a mostra, foi de pronto invadido por sua língua, que me fez arrepiar toda, esse caipira tinha que ser meu, mas nem camisinha eu tinha, que loucura.
Ali ele ficou me lambendo, e começou a dedilhar, 1, 2 dedos, baba, e 1, 2 dedos, e eu inclinado no guidão, pedia pra ele enterrar os dedos, eu queria ele largo, eu queria sua rola de qualquer jeito no meu cu, quando ele parou, deu um tapa na minha bunda e disse não se mexe, e senti ele mexendo, porque apesar da tornado ser um trambolho, é moto e podia cair, mas ele voltou a me lamber, com um delicioso tabefe na bunda, quando ele abriu de tudo minha bunda e me pediu pra sentar, abaixei devagar e senti seu pau colado no meu cu, não parei, e senti de uma vez, fazendo aquela chapeleta tocar meu útero logo de entrada, e ali fiquei parado, estava meio largo, mas meus cálculos de chapeleta no escuro não foi das melhores, tinha até achado o pau dele meio pequeno, mas me enganei, foi a lua, era uma bela saroba, e me abriu ao meio.
Mas já comecei a subir e descer, e ele ajudava com as mãos a subida, mas na descida eu socava no meu cu, e quando eu subia, me lascava um tapão na bunda e me chamada de éguinha, eu descia, sentia meu útero, e esse sobe e desce, sendo fudido em cima da moto, mexeu comigo, comecei a sentir uma quentura, e os tapas foram ficando mais forte, quando senti ele gozando de montão no meu rabo, comecei a gozar junto (minha tanguinha ficou molhadinha), meu pau estava minúsculo, sem se mexer, mas latejava e gozava, e eu enterrava mais ainda aquele mastro no meu cu, até que ele me segurou e parou, e só ouvíamos os barulhos do mato e nossa respiração.
Levantei trancando meu cu, e esperei ele descer, pois era meio complicado com a calça meio aberta, mas assim o fez e eu em seguida, me abaixei e senti toda sua porra descer pelo meu rabo, ouvi ele dizendo mama aqui eguinha, e encostou seu pau na minha boca, estava duro, tinha porra, e eu abri a boca, foi parar na minha garganta, e comecei a chupar fortemente, sabia o que ele queria, e peguei com as mãos e punhetei, lambendo a cabecinha, o saco, chupei as bolas, e punhetando até o talo, mas ele pegou o pau com a mão e punhetou mais rapidamente, pediu que eu abrisse a boca, e obedecendo, levei uma bela gozada, sentia seu líquido quente na minha boca, no rosto, mas não engoli, e assim que ele terminou, chupei, apertei seu pau para escorrer o que ainda tinha, raspei com o dedo a bochecha, fechei a boca, saboreei e engoli, degustando aquele momento.
Ele se vestiu, pediu para que eu continuasse de tanguinha, subimos na moto, aquela deliciosa mão me pegando na cintura, saímos por alguns metros até ele me apontar onde era sua casa, que de noite era possível ver uma pequena luz, onde entrei na pequena rua e o deixei, me dizendo que agora eu sabia onde era o estabulo, que sempre que eu quisesse, poderia aparecer e ser sua eguinha.
Saiu da moto e foi em direção a casa, e eu fiquei ali com o cu quente, me sentindo uma égua mais satisfeita do mundo, mas ainda no cio, mas não tive coragem ainda de visitar aquele pasto novamente.
Uma resposta
-
Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.