Até que um dia minha mãe chamou um pedreiro para fazer uns reparos em casa. Ele ficaria lá em casa durante 3 dias. No início ele não me chamou muita atenção, mas depois eu comecei a observá-lo. Ele se chamava Assis, deveria ter seus 35 anos, negro, estatura média, corpo definido. Eu sempre via ele de camisa regata trabalhando, suado, imaginava como deveria ser aquele homem na cama. Eu ia à escola de manhã, logo no horário que ele chegava em casa, e a tarde minha mãe saía pra trabalhar e nós ficávamos a sós em casa. No final do expediente, ele pediu para tomar um banho, eu disse a ele onde era o banheiro, e ele foi. Mais tarde, a noite, eu não conseguia parar de pensar nele. Resolvi que no outro dia, se ele fosse tomar banho novamente, eu iria tentar brechar pela porta de alguma forma. Ao chegar da escola, ele tinha acabado de iniciar o turno da tarde, e minha mãe iria sair. Esperei ansiosamente pelo momento do final do trabalho, onde ele iria tomar banho. E chegou. Ele me disse: -“posso ir lá tomar banho?” E eu respondi: -“claro!”

Ao ele entrar, resolvi pegar uma escada, e arrodear por um beco que tínhamos por trás do banheiro. Subi na escada, fastei as telhas, e brechei. No exato momento ele estava lavando o pau, e que pau lindo! Mesmo mole, era enorme! Não era tão grosso, mas era cheio de veias e cabeçudo. Meu cuzinho piscou na hora imaginando aquela rola entrando nele. Não aguentei e comecei a bater punheta ali no beco, e quando estava perto de gozar, ele terminou o banho. Ele me chamou, e se despediu, disse que voltaria no outro dia. Eu todo sem graça, me despedi também. A noite, eu não aguentei e tive que tocar uma punheta imaginando aquele homem me comendo. Estava com tanto tesão que até enfiei meu desodorante no cu. No outro dia pela manhã na aula, eu não conseguia tirar aquela pica da cabeça, e seria o último dia de serviço dele lá em casa. Eu teria que pelo menos tentar algo! Então, tive uma idéia. Fui correndo pra casa ao sair da aula, para assim chegar em casa enquanto ele ainda estivesse descansando do almoço e executar meu plano. Deu um jeito de quebrar a fechadura da porta do banheiro, assim ele não poderia fechá-la e eu iria entrar enquanto ele estivesse no banho na maior cara de pau! Minha mãe deixou o dinheiro dos serviços comigo e pediu para eu pagá-lo ao final do dia. Lá pelas 17h, quando ele encerrou, ele me avisou que iria pro banho, e eu me preparei. Percebi que ele tentou fechar a porta, mas sem sucesso. Logo, comecei a tremer, e ficar nervoso. Depois que ele encostou a porta, fui até a frente do banheiro e travei por uns 40 segundos, mas criei coragem e entrei. Ele já estava totalmente nu, e iria abrir a torneira. Ele arregalou os olhos, ficou surpreso ao meu ver, e eu logo dei uma de doido: “-desculpa, seu Assis, vi que a porta estava apenas encostada e pensei que você não tivesse aqui!”

Falei isso olhando pro seu pau, que era ainda mais lindo visto de perto! Ele, muito sem graça, me disse que estava tudo bem. Eu não podia simplesmente dar as costas e sair sem tentar nada, então eu falei: “- caramba seu Assis, o pau do senhor é grande, hein?”

Ele apenas riu. Então eu continuei: -“é bem maior que o meu, o meu é pequenininho”. Aí ele disse: -“é, mas o seu vai crescer ainda.”

Comecei a rir, e dei a cartada final, eu pensei: se colar, colou! Então perguntei: -“eu posso pegar? É que eu nunca vi um desse tamanho”!

Ele, estranhou muito, e disse “moleque… Tá bom, vai, pega”.

Segurei com força naquele cacete igual criança segura um pirulito. Olhei pra ele e disse: -“nossa, que gostoso!”

Então ele falou: “então você curte macho é, moleque? É viadinho?”

Quando ele disse isso, comecei a punhetar ele e respondi -“aiin eu sou! Desde o primeiro dia tô observando o senhor! Queria muito ver essa pica de pertinho!”

Aí ele fez: -” ah é? Então dá uma chupadinha aqui, vai!”

E empurrou minha cabeça. Me ajoelhei e caí de boca naquela picona. Comecei pela cabeça, que chega brilhava, e fui descendo até o finalzinho. Enquanto isso, massageava as bolas dele. Ele gemia e dizia: -“isso moleque, não para não, chupa meu cacete!” Chupei durante uns 4 minutos, enquanto tocava punheta pra ele, chupando e batendo, aí ele fez: – ” nossa, tá muito gostoso, já tô com vontade de gozar!” Então eu parei na hora, me levantei e disse: “não, não, não! Eu quero esse pau dentro do meu cu! Você só vai gozar depois que comer ele!” E ele respondeu: -” ah moleque safado! Mas você vai aguentar meu pau?”

E eu disse: -“é claro que vou!”

Virei pra ele e ele começou a apertar minha bunda, tirou meu short e minha cueca rapidamente, me colocou de quatro e começou a lamber meu cuzinho. Que delícia sentir aquela língua no meu rabinho! “Aiiiiim seu Assis, lambe meu cu vaiiii”

Depois de uns minutos me lambendo, ele cuspiu no meu cu, e enfiou dois dedos. Eu fui a loucura de prazer! Ele tirava e enfiava os dedos e abria a portinha do meu cu preparando pra enterrar pica. Depois colocou mais um dedo. Quando meu cuzinho estava mais aberto, encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu e começou a empurrar devagarinho, eu pude sentir aquele pau quente, rasgando meu cu apertado. Ele enfiou e eu gritei de dor. – “aiiiiiiii caralho! Puta que pariu”

– “calma que tá entrando, meu safadinho”

Ele enfiou um pouco mais, e disse – “olha aí, já entrou todinho! Esse cu é apertado mas é guloso viu!”

Quando ele enfiou totalmente, apesar de estar doendo muito, eu revirei meu olhos pois estava gostoso demais! Então ele começou a meter.

“Aiiiiim seu Assis, que pauzão gostoso no meu cuuuu! Arromba sua putinha vai!

Eu gemia bem safada, e ele dava urrava de prazer. Segurava pela minha cintura, e metia com força.

“Caralhoooo tá doendo filho da puta!!!! Aí meu cuuuu!

“Não era isso que você queria seu moleque? Minha pica?! Então toma!!!”

Aquela tora Negra entrava e saía, rasgava minha bunda inteira, estava doendo pra caralho, mas também estava muito gostoso! Depois de uns 5 minutos, ele não aguentou e falou: “aiii vou gozaaaar! Vou gozaaaar!!!!”

Rapidamente tirou o pau de dentro do meu cu e jorrou aquele leite quentinho na minha bunda e na entrada do meu cu. Que delícia!

Depois, nós tomamos banho, eu paguei ele pelos serviços e ainda falei “você deveria receber a mais por esse trabalho bem feito!”

Ele riu e saiu. Depois disso, nunca mais o vi, mas até hoje lembro dessa foda.