Setembro 11, 2020

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Dando um Reboque

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Naquela tarde de domingo, por volta de 18: 30, quando retornava de Camboriú, tive um problema no meu carro. Eu havia passado há pouco pelo trevo de Itajaí, vindo para Blumenau pela Rodovia Jorge Lacerda. Saí do carro e abri o capô apenas para constatar que não entendo nada de mecânica… Sem perder mais tempo, usei o celular para procurar um guincho na internet.

Neste exato momento passou um caminhão guincho e por incrível que pareça o motorista parou. – Boa tarde! Precisa de ajuda? Percebi o capô de seu carro aberto… – Conversamos um pouco, enquanto ele dava uma verificada no carro. – Você é daqui mesmo? – Perguntei. Ele respondeu: – Não! Eu apenas tive de trazer um veículo de uma concessionária para o proprietário aqui em Itajaí, e estava voltando pra casa.

Ele examinava o motor e eu a ele. O motorista era um rapaz abençoado pela abundante melanina, evidente em sua bela pele morena. Ele usava bermuda Jeans, camisa polo de cor creme e calçava uma bota de couro da “Caterpillar” de cor amarelada. – Olha! – disse ele – Não tem o que fazer, acho que só guinchando pra oficina… – Você poderia fazer este serviço até Blumenau? – perguntei afoito. Ele aceitou um valor bem abaixo da tabela, pois como ele disse: – Vou nessa direção mesmo!

Muito simpático e solícito, conduziu-me até a cabina do caminhão enquanto recolheu o carro à carroceria do guincho. O assento era bem espaçoso e confortável, parecia um sofá para duas pessoas. O banco do motorista ficava afastado do conjunto, e separado por algo que imaginei ser o freio de mão. Estava anoitecendo, mas ainda fazia um clima quente e abafado.

Ele entrou e logo depois, começamos a lenta viagem. Ele explicou com um sorriso: – Não vamos querer provocar um acidente… – Claro! – disse eu, concordando. Ele puxava papo perguntando de onde eu vinha… para onde ia… o que fazia na vida, e contou também algo sobre sua vida. Naquele fim de tarde quente de verão, começou a cair uma garoa fina, algo bem comum para aquela época do ano, mas pouco refrescante.

Ao passarmos por Ilhota (pra quem não conhece, é uma região com muitas lojas de biquínis e lingerie), ele começou a falar dos outdoors e imagens da “mulherada”. Percebi que ele elogiava bastante as bundas daquelas divas, e então eu comentei, quase em tom de desabafo: – Assim é covardia! Estas roupas valorizam as formas e deixam qualquer bumbum gostoso… – Sem me dar conta do que dizia, apontei para um anúncio e disse: – Não quero me gabar, mas o meu traseiro é tão gostoso quanto aquele ali! (confira em: abre.ai/sxnicky) – Ele deu uma risada alta, olhou para o cartaz, depois para mim e comentou: – Se você diz… (que droga de comentário foi esse? Pensei.)

Ficamos em silêncio até passarmos a cidade, mas enquanto isso, não pude deixar de notar suas belas pernas torneadas, braços fortes e mãos grandes. Acontece que por causa da chuva e do calor no interior da cabina, o para-brisa começou a embaçar, e ele pediu-me para alcançar um pano do porta-luvas. Porém, no ato de entregar a ele a toalha, algo caiu no meu assento. Era um pacotinho retangular, e ao apanhá-lo reconheci de imediato e exclamei: – Uma camisinha…

Ele sorriu e disse: – Sabe como é… As vezes preciso socorrer alguma dona meio carente, e daí… você entendeu, né? – Não pude me conter e falei em tom de ironia: – Uma dona? – Examinei mais de perto a camisinha e vi que era daquelas com sabor e lubrificada… levei o pacotinho até perto do nariz e cheirei demoradamente. – Que cheirinho bom! Morango… – e divagando acrescentei – deve ser uma delícia! – Depois de nossa conversa, achei que já tinha uma certa intimidade com ele, então após uma pequena pausa, eu perguntei: – Então isso acontece só com mulheres?

Dando batidinhas com a camisinha nos lábios, olhei novamente pra ele, de baixo para cima. Ele devolveu o olhar, e após alguns segundos abriu um sorriso muito safado e perguntou: – Quer que eu dê uma paradinha? – Senti meu coração pulsando na boca, e olhando ao redor perguntei: – Aqui? – Ele riu novamente e disse: – Já está anoitecendo, e com essa chuvinha, ninguém vai ver nada. – Eu estava com tesão demais para recusar ao convite, ainda mais feito por um garanhão desses.

Ele continuou: – Tá vendo essa estradinha saindo da rodovia? Podemos parar um pouco! – Ele olhou pra mim, e nem esperou minha resposta. Senti um arrepio percorrer minha espinha, descendo até lá embaixo enquanto ele foi direcionando o caminhão para acessar a rua – Então tá – respondi – Se você quiser podemos dar uma paradinha ali…

Logo depois de estacionar, ele passou para o assento duplo em que eu estava, aproximou-se e esfregando a mão nos testículos comentou: – Tô com muita vontade de esvaziar os bagos! – Não pude deixar de rir. Aquele cara era um safado mesmo. Levei a mão esquerda até sua coxa e comecei a acariciar. Ele puxou um pouco a camisa para cima, abriu a braguilha de sua bermuda e perguntou se eu gostaria de dar um beijinho. Quando aproximei o rosto e beijei seu ventre, ele baixou um pouco a sunga e o pênis dele pulou pra fora.

Comecei a beijar e lamber aquele cacete maravilhoso. Puxei a bermuda e a sunga para baixo, até os tornozelos dele, e me ajeitei debaixo do painel, pra ficar com a cara entre as suas coxas, e me diverti batendo punheta pra ele. – Então você quer esvaziar os bagos, é? – Falei provocando, e comecei a brincar com a boca pelos bagos.

Quando parei de punhetar, ele mesmo começou a se masturbar e eu aproveitei para chafurdar nos testículos, que agora balançavam em minha boca. Circundei o saco com a língua e esfreguei os lábios ao redor também. Chupei um bago, depois o outro, depois tentei colocar os dois ao mesmo tempo na boca… ele suspirava, gemia e dizia o que queria que eu fizesse. Fico feliz em dizer que obedeci suas ordens com prazer. Ele gostou tanto que em pouco tempo já estava quase gozando.

Então resolvi pegar mais leve e ainda lambiscando falei: – Quero dar a bundinha pra você Quero sentir esse pau duro dentro de mim… me come! – Ele puxou-me e mandou tirar a calça e ficar de joelhos sobre o assento, de frente para o encosto. Nesse meio tempo, olhei ele colocando a camisinha e imaginei aquilo tudo entrando em mim. Suas mãos grandes deslizaram em minhas costas e descendo até a bunda. Ele apalpou, agarrou e disse: – Puxa! Que bunda gostosa… carnuda! Igual aquele cartaz…

Ele aproximou-se por trás de mim, colocou suas pernas entre as minhas. Empinei o traseiro mas ele não conseguia enfiar o pênis na minha entradinha. Não pude esperar mais e agarrei o pau dele e encaixei no lugar certo. Quando senti a cabeça me abrindo e entrando soltei um gemido alto de dor e prazer. Ele tirou, voltou a empurrar, e repetiu o movimento dizendo: – Tá doendo? Tu geme igual uma puta! Já vai parar de doer… vou dar o que você tá querendo!

Ele passou os braços pelo lado da minha cintura e agarrou-se no encosto do banco, e de um golpe só, usou suas pernas pra abrir as minhas ainda mais, fazendo-me cair sentado no seu colo. O cacete do safado entrou de uma vez só, até o talo em meu cuzinho. Achei até que tinha me rasgado… mas aos poucos a dor sumiu.

Depois de alguns segundos, senti que eu estava sendo erguido, como se tivesse enganchado em um ferro, até eu ficar de joelhos novamente. Coloquei minhas mãos sobre as dele e segurei firme, enquanto era prensado por seu corpo. Eu sabia o que iria acontecer agora, mas mais do que isso, eu queria!

Eu estava preso entre os seus braços, quase sentado no seu colo, mas de joelhos e sentindo ele forçar as minhas coxas para ficarem abertas, então ele começou a meter ligeiro e com força. Parece que seus movimentos vinham de baixo para cima, fazendo eu empinar ainda mais o rabo pra ele. Quando ele dava uma paradinha eu começava a rebolar e esfregar, e ele logo voltava as estocadas.

Havia um cheiro forte, uma mistura de suor, sexo e graxa no ambiente. Cada pancada que dava em minha bunda era como o estalo de uma bofetada: paf! Paf! Paf! Paf… Também podia sentir seu queixo raspando meu pescoço e a respiração forte e ofegante, um bafo quente em minha nuca, ao passo que ele me chamava de cadela, vagabunda, puta, e elogiava minha bunda.

Não sei ao certo quanto tempo se passou neste delicioso e intenso frenesi, mas então ele meteu com força e parou por um segundo. Afastou-se devagar e meteu com tudo novamente, até bem fundo. Ele suspirou e gemeu: – Não dá de segurar… – Eu esfreguei a bunda nele e respondi: – Não segura…. Vem! Goza dentro de mim… vem com tudo meu macho gostoso! – Ele afastou-se e voltou a penetrar entalando profundamente algumas vezes, até que estremecendo entre espasmos, ele clamou: – Tô gozando! Eu tô gozando…

Numa hora destas não tem como ficar parado. Comecei a rebolar alucinadamente e ele balbuciou: – Isso! Sua vagabunda! Rebola no meu pau… vô te encher de porra, sua puta! – Eu fui a loucura, e mesmo que eu não tenha ejaculado, foi extremamente prazeroso, gozei no íntimo, e gozei muito.

Alguns minutos depois, enquanto estávamos nos refazendo, ele jogou a camisinha pela janela, olhou pra mim e disse: – Você tem a bunda mais gostosa que já provei! – Respondi: – Amei te chupar e dar pra você! Pena ter de usar a camisinha… queria encher a boca com teu leitinho, ou sentir escorrendo pelas minhas coxas! – Ele sorriu e disse: – Quem sabe na próxima?

Ele ligou o caminhão, e parou por um instante. Olhou-me novamente e fazendo um gesto com a mão esquerda, unindo as pontas do polegar e do indicador em um círculo (como um o. K.), enfiou o dedo indicador da outra mão no meio, e falou: – Você queria um guincho, mas acabou me dando um reboque… – Demos muitas risadas.

Depois de partirmos, ficamos em silêncio por alguns quilômetros. Eu apenas olhava com admiração e lembrava de como foi bom devorar aquele macho. Um desconhecido que agora tinha a pele morena suada, e eu podia jurar, que brilhava em tons de dourado.

Perdido em devaneios, nem percebi que estávamos chegando ao posto da polícia rodoviária. Foi quando ele disse: – Vamos dar uma paradinha? – Espantado, olhei ao redor sem entender, e ele acrescentou: – Calma, é só pra tomar um caldo de cana! Vamos?

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Uma resposta

  1. anônimo

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