Maio 31, 2019

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Degustando um Chocolate 2

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Ele só observa enquanto avanço e beijo seus joelhos, depois a parte interna das coxas e falo: – No poema eu disse que queria ver uma coisa, você lembra? – Acho que ele foi pego de surpresa, pois diz: Lembro… mas, você quer agora? – Eu sorrio e pergunto: – Ué? O “negão” não se garante?

O macho desafiado se levanta e baixa a bermuda. E não é que o safado estava sem sunga? Seu pênis meio endurecido salta para fora e balança na frente do meu rosto. Eu puxo sua roupa para baixo até tirar e me deleito quando ele bate aquela pica negra em minha face.

De pernas bem abertas, ele começa a se masturbar esfregando seus bagos no meu rosto. – É isso que você queria? Assistir uma punheta bem de perto? – O cheiro e a imagem daquele pênis negro me deixam doido pra provar. Eu peço: – Era! Bota em minha boca… Bota! Deixa eu provar esse chocolate! – Rindo, ele me atende e fala: – Vem saborear a minha rola… tem um recheio cremoso, bem gostoso pra você!

Enquanto ele tira a camisa, admiro o seu pênis já bem duro, aproximo a boca e penso: Hum! Que barra de chocolate enorme! A cabeça reluzente desliza entre os meus lábios e invade a boca. Eu seguro e bato punheta pra ele, que prende com as duas mãos minha cabeça e brinca fazendo vaivém. Em seguida, eu passeio por baixo outra vez, deslizando a língua e chupando tanto o pênis como os bagos dele, mas sem parar de masturbá-lo. Eu não consigo para de pensar: Que macho delicioso!

Algum tempo depois, ele se afasta um pouco e olhando-me nos olhos convida: – Vamos pro meu quarto. Ao chegar na porta do quarto dele, eu peço: – Traz o Amarula… já deve estar geladinho! Quero lambuzar essa barra de chocolate e devorar cada centímetro…

Quando eu terminava de tirar a minha roupa, ele volta e abraça-me por trás, segurando em uma mão a garrafa de bebida e na outra duas taças. Ajeitando seu pau duro entre as minhas coxas ele me provoca dizendo. – Quer tirar minhas medidas agora? – Enquanto rimos, ainda enlaçados, eu seguro as taças e ele serve o licor.

Segurando a garrafa ele passa o braço em volta da minha cintura e nos esfregamos lentamente enquanto degustamos o licor. Então dando um beijo em minha nuca ele diz: – Que delícia! O licor é mesmo saboroso, mas essa bundinha… – afasta o rosto e olha meu bumbum, eu empino e rebolo devagarinho no pau dele, e ele finaliza a frase – Ah! Que delícia!

Apanho a garrafa e sirvo-lhe outra dose. Quando ele termina de beber, e eu o empurro para que se deite de barriga para cima na beirada da cama. Usando minha boca cheia de Amarula, espalho um pouco da bebida gelada sobre o seu ventre. Ele delira. Mas, quando enfio o pênis dele na boca e deixo escorrer o restante, que encharca tudo, ele vai a loucura.

A punheta que dou a ele nessa hora, se torna bem barulhenta. Porém, como estamos sozinhos em casa, não há problema. O pênis dele pulsa em minha mão e dentro da boca. Ele não se contém, e levantando-se apressado, me empurra e prensa contra a lateral da cama. Se masturbando, enfia o cacete em minha boca e suspirando ele despeja em golfadas uma enxurrada de esperma.

Enquanto ainda tento engolir toda aquela quantidade de porra, ele segura-me pelos cabelos e ordena: – Deita na cama, e empina o rabo! – Mal tenho tempo de deitar e ele já vem por cima de mim raspando seu pênis ainda bem endurecido, em minhas coxas e subindo até parar nas minhas nádegas. Ele esfrega o queixo em minha nuca, deixando-me arrepiado e com voz grossa e baixa em meu ouvido dá uma nova ordem: – Te ajeita sua puta! E abre logo essas pernas! – Obedeço na hora.

Ricardo puxa meu quadril, levantando um pouco mais o meu traseiro, deixando minha bunda exposta e o cuzinho escancarado. Encostando direitinho no meu cu, ele empurra forçando a penetração. Mas depois de algumas tentativas sem sucesso, ele apanha a taça de Amarula e derrama um pouco no meu ânus, e enquanto escorre pelo rego abaixo, ele mete a enorme cabeça do pau dele para dentro de mim.

Despejando o restante da bebida gelada em minhas costas, ele deixa-me todo arrepiado outra vez. Mas ele não dá a mínima atenção aos meus lamentos, gemidos e murmúrios, e prossegue sem dó, socando tudo em meu cuzinho, que agora sinto estar arregaçado. Entretanto, ele começa a se mexer de um modo tão gostoso, como se estivesse fazendo ondulações vagarosas sobre mim, deixando-me extasiado de prazer.

Ele se esfrega, manda rebolar, beija meu pescoço e morde. Com pancadas firmes e intermináveis ele se choca contra meu traseiro e fode bem gostoso, de um modo como eu nunca havia experimentado antes. Havia um misto de suavidade e rigor, de doçura e truculência, que só um macho dominante é capaz de impor. Suas mãos grandes deslizam pelos lados do meu corpo, e levando meus braços para cima, ele prende e segura minhas mãos, mostrando que é meu dono.

Ele mantém seu rosto colado ao meu, e então eu beijo sua face e digo: – Oh! Meu macho negro… você vai me fazer gozar… Oh! – Ele impede-me de terminar a frase cobrindo com seus grossos lábios os meus e beijando-me ele diz: – Então goza, vagabunda! Goza! – Ele acelera as estocadas e com seus pés fecha minhas pernas, de modo que posso sentir o saco dele raspando em minhas coxas e batendo contra as nádegas. Meu negro vem com tudo e enquanto me dá um orgasmo alucinante, ele fala: – Goza, por que daqui a pouco, eu também vou gozar, mas vou gozar na tua boca outra vez! – Já gozando e rebolando sem controle eu balbucio: – Oh! Achei que ia gozar dentro de mim… – Ele interrompe: – Sou eu que mando!

Depois de alguns minutos de puro prazer, Ricardo manda-me deitar de barriga pra cima, na beirada da cama. Ele fica em pé, e passando os braços por baixo de minhas coxas, ele me ergue e esfrega outra vez em meu cuzinho, já dilacerado mas ainda piscando, seu pênis duro como madeira… madeira de ébano, escura e dura como rocha. Eu seguro e encaixo no lugar, e ele enfia tudo de uma só vez. Quase não acredito que entra com tanta facilidade.

Novamente ele me fode com força mostrando seu tesão e virilidade, e por causa da posição, sinto que ele vai mais fundo do que antes. Posso sentir seu pênis preenchendo meu corpo, seus bagos batendo contra mim, suas mãos fortes segurando por baixo minhas nádegas, e os braços vigorosos entrelaçados em minhas pernas. Sua respiração fica ofegante e ele fala: – Eu disse que me garanto, não disse? – Mal posso falar: – … disse, disse sim… – Ele acrescenta : – Então prepara a boquinha por que vou gozar dentro dela, vou encher de creme! – Lambendo os lábios, eu me preparo pra ele.

A sensação de ver aquele maravilhoso macho negro me possuindo e me dominando, aumenta ainda mais quando depois de dizer isso, ele avança sobre mim, passando por entre minhas pernas e aproximando-se do meu rosto. Empurrando seu pênis enorme, ele força meus lábios a se abrirem, e enfia em minha boca. Ele se masturba e começa a ejacular, descarregando em jatos fortes seu esperma, enchendo rapidamente a minha boca de porra.

Ele desaba e deita-se ao meu lado, ao passo que eu degusto cada gota do licor que me foi oferecido. Enquanto ele descansa de olhos fechados, eu apenas o observo. Mais tarde tomamos um banho juntos, e ele me come outra vez.

Levando-me para a parede, ele faz espuma com o sabonete e uma esponja, esfregando em minhas costas e deixando escorrer pelo meu bumbum. Bem ensaboados, fazemos nossos corpos deslizarem.

De pernas abertas, apoiado na parede, eu o recebo por trás, acolhendo dentro de mim seu pau duro outra vez. Ele me agarra na cintura, que mãos grandes, penso eu, enquanto ele desfere violentas estocadas contra o meu traseiro, fazendo-me até ficar na ponta dos pés. Com o pênis dele entalado no meu rabo, eu me masturbo e tenho outro orgasmo fabuloso.

Ele também vai gozar logo. Seus golpes estalados ficam mais fortes e acelerados. Ouço sua respiração ficar ofegante, e ainda que meu cuzinho esteja meio entorpecido de tanto levar ferro, percebo as contrações e pulsações do pênis dele. Me delito ouvindo seus gemidos enquanto ele goza novamente, finalmente dentro de mim.

Depois de mais essa enrabada, o chuveiro nos deixa ainda mais relaxados. Voltamos para a cama e o Ricardo diz que seus pais não voltarão naquela noite para casa. Podemos ficar tranquilos, e então ainda nus, dormimos profundamente.

De madrugada, o barulho de uma moto passando na rua nos faz despertar e percebo que ele está outra vez de pau duro. Que macho é esse? Pensei. Quando o afago, ele se masturba devagarinho. Eu apenas assisto o espetáculo, iluminado pela luz difusa que vem da rua. Ele começa e para várias vezes, então pede. – Bate mais uma pra mim! – Com todo carinho seguro o pênis dele e agora mais tranquilo, posso admirar direito a beleza e a robustez dele.

A pele que cobre o pênis desliza suavemente com o movimento de minha mão, deixando-me discernir as veias dilatadas e o conjunto de nervos saltados que definem seu relevo irregular. É algo bruto e ao mesmo tempo delicado. Deslizo os lábios no seu ventre, chafurdo pelos bagos e distribuo muitos beijos molhados pelas coxas. Não vamos transar agora. É só um momento de devaneio e curtição, algo pra deixar um gostinho de “quero mais”. E foi assim, embriagados de tesão, que adormecemos outra vez.

No dia seguinte, lá pelas dez horas despertamos. Depois de uma ducha, agora individualmente, fomos a padaria da esquina e tomamos um café reforçado. Conversamos sobre muitas coisas, menos sobre a noite que tivemos. Porém depois do café, na rua quando nos despedimos, decidimos que voltaríamos a nos encontrar para outra noite de puro sexo. Em segredo, é claro. 

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Uma resposta

  1. anônimo

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