Abril 25, 2020

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Dei o que a esposa dele não dava

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Deu para perceber claramente pelo som da cama e dos gemidos deles que estavam transando. Fiquei completamente em silêncio e curti aquela situação inusitada, até que percebi o som dela gozando. Quem consegue dormir desse jeito? Pensei.

Eu estava dormindo apenas de camiseta e sunga. Sem pensar em nada, resolvi ir desse jeito mesmo, até a cozinha pra tomar um gole de água e me “acalmar”. Alguns minutos depois chega o Felipe. – Boa noite! – Diz ele, e aproximando-se pergunta: – Está sem sono?

Surpreso, olhei pra ele e vi que estava só de sunga. Notei também que exalava um forte cheiro de sexo. – Sim! – falei meio sem jeito e acrescentei: – Acordei com uns barulhos meio estranhos… – Pegando a jarra de água, e um copo, ele me olha sorrindo e confessa: – Desculpe, Nic! Fomos nós… sabe como é, deu tesão e aproveitamos! A Carol é fogo… não consegue ficar quieta! – Eu retruco: – E você deve aproveitar bastante esse fogo, não é? – Ele completa: – Só tem um jeito de apagar o fogo do tesão! Sexo, sexo, sexo!

Enquanto rimos percebo o quanto ele me atrai, o quanto queria estar no lugar da Carol. Então pergunto: – E ela deixa você fazer tudo? – Meio sem entender ele faz outra pergunta: – Como assim, tudo? – É minha chance, pensei, e repondo: – Tudo, Felipe! Sexo oral… anal, coisas desse tipo. – Ele recosta contra a pia e comenta cabisbaixo: – Não! Já tentei, mas ela não quer nem falar no assunto… Acho que é porque casamos a pouco tempo… não tem nem dois anos ainda. Talvez mais tarde…

Olho para ele um segundo e comento: – Olha Fellipe, pelo que ouvi de outras pessoas, é o contrário… com o tempo isso acaba esfriando… – Eu me aproximo e apalpando seu braço, eu digo: – Mas não dá pra entender, afinal você é um cara bonito, forte e bem atraente… já tentou outra opção? – Outra opção? – pergunta ele. – Sim! – Respondi, e continuo falando, porém mais devagar e baixinho: – Se você quer um boquete, e comer uma bundinha, deveria experimentar sexo gay! – Ele responde: – Você não tá falando sério…

Ele está bem pertinho, e o cheiro dele me deixa com tanto tesão que não posso me conter: – Talvez você nunca tenha notado, por que sou muito discreto, mas… Na verdade… eu sou gay! – Bomba. Aquilo soou como uma bomba pra ele. Desnorteado ele balbucia: – Gay? Como assim? Mas… você é casado, não entendo!

Enquanto coloco o copo sobre a pia, explico: – Isso não quer dizer nada, Felipe. Muitos gays são casados! – O clima fica meio tenso. Depois de um curto silêncio, enquanto ele bebe sua água, eu acrescento mudando um pouco a direção da conversa: – Ao contrário de um gay, muitas mulheres nem imaginam como sexo anal e oral podem ser prazerosos para um homem, entende? – Ele apenas assente com a cabeça.

Eu continuo: – Não leve a mal Felipe, mas ouvir você transando com a Carol despertou uma coisa dentro de mim… – Ele me olha por um instante, e pergunta: – Que coisa? – Deslizando dois dedos em minha boca, eu sussurro: – Deu vontade de fazer um boquete! – Silêncio novamente.

Eu resolvo encerrar a conversa: – Deixa pra lá. Vou voltar pra cama! – Porém antes de sair, fingindo ajeitar a sunga, empino o bumbum e arrisco: – Se você estiver afim, passa no meu quarto depois… Boa noite! Ah! Vou deixar a porta destrancada pra você, tá?

De volta ao quarto, não consigo controlar o meu tesão. Tiro a camisa e a sunga e me masturbo pensando nele. Acabei adormecendo nu e coberto apenas com um lençol. No entanto, com um ruído vindo da porta eu acordo novamente. A porta abre, fecha e ouço então a voz do Felipe, que se aproxima e sussurra: – Você está acordado? – Sim! – Respondo, e o chamo em voz baixa: – Pode vir até aqui… estava te esperando!

Enquanto se aproxima, vejo na penumbra que ele tira a sunga. Permaneço deitado de bruços e deixo que ele monte sobre as minhas nádegas, como um jóquei em sua montaria. Em seguida ele inclina-se para frente e sussurra em meu ouvido: – Você falava sério? – O fino lençol que separa nossos corpos, deixa-me sentir o calor que emana dele, e percebo que está nu assim como eu.

Além disso, ele comprime e esfrega no valinho do meu rego o seu pênis plenamente endurecido. Coloco meus braços para trás e afago sua bunda enquanto digo: – Hum! Que delícia, Felipe! Que bom que você veio! Eu falei sério sim!

Dando mordidinhas na minha orelha ele pede, ainda falando bem baixinho: – Então cumpra sua promessa, me chupa! – Sem dizer nada, giro meu corpo debaixo dele, e deslizando para baixo, tiro o lençol e esfrego nele minha boca, beijando o seu peito, descendo até o ventre. Ele fica de quatro, e sobe um pouco mais, apoiando-se na cabeceira da cama. Vejo com clareza, por causa da luz do luar que entra pela janela, seu pau duro e grande, com uma curvatura para cima, apontando para o meu rosto.

Sem exitar, eu beijo e giro a língua em sua glande. Quando ele avança, eu abro a boca deixando que coloque a cabeça do seu pênis entre os meus lábios. Segurando seus testículos, eu o puxo delicadamente para enfiar mais em minha boca. Quando entala na garganta, ainda forçamos mais um pouco, mas não cabe inteiro.

Quando engasgo, ele vai um pouco para trás e pergunta em tom de ironia: – Está tudo bem? – Balbuciando eu respondo: – Sim… é que seu pau é muito grande… – Ele dá uma risadinha. Eu passo a boca pelos lados e por baixo do pênis lambiscando e peço: – Coloca teus bagos na minha boca, deixa eu lamber…

Ele me atende prontamente, e ficando mais ereto, esfrega as bolas no meu rosto e bate uma punheta vigorosa enquanto eu chafurdo pelo saco que balança e se debate em minha boca. Achei que ele ia gozar, pois ele para e volta a enfiar em minha boca.

Fazendo movimentos cadenciados de vaivém, ele pergunta: – Tá muito gostoso… Mas, se eu quiser comer o teu cuzinho… você deixa? – Deixo… claro que eu deixo… vou deixar a bunda bem empinadinha pra você… – Respondi até com certa dificuldade, afinal, estava de boca cheia. Felipe dá a ordem: – Então vira, mas vai ter de ser uma rapidinha, o dia já está clareando!

Viro de bruços, e ele vai descendo beijando minhas costas, até chegar as nádegas, onde dá mordidas suaves e fala: – Que bundinha gostosa… mais carnuda do que a da Carol! – Fico envaidecido com o elogio inesperado. Ele termina a frase metendo o rosto entre as lombas do meu rabo, e revolvendo a língua ele lambuza com sua saliva o meu cuzinho. Fico todo arrepiado quando sinto escorrer pelo rego abaixo.

Apanho o travesseiro, e posiciono debaixo do meu corpo, deixando minha bunda bem erguida pra ele. Abro mais as pernas e convido: – Vem! Me come! Enfia esse cacete enorme em meu cuzinho… – Era enorme mesmo. Quando sinto aquela coisa dura, aquela cabeça enorme entrando, era como se estivesse me rasgando ao meio. Ele percebe, e começa a brincar, fazendo um jogo de tira e põe, até que meu ânus se dilata e sem oferecer maior resistência, acolhe seu pênis roliço inteiro. É agora que a diversão começa.

Felipe se move devagar, entrando e saindo com cuidado, mas a medida que ele percebe pelos meus gemidos e movimentos, quanto prazer está me dando, a coisa muda. Ele vem ligeiro e com força. Cada baque em meu traseiro produz um estalo, parecido com um tapa na bunda.

Acho que sou como a Carol. Não consigo ficar quieto. Assim, além do som das pancadas, ele arranca do meu íntimo um gemido de puro êxtase, de puro prazer a cada estocada. – Fica quieto! A Carol vai te ouvir! – Fala ele em meu ouvido. – Não dá… tá muito gostoso… – Inesperadamente, ele acelera ainda mais, coloca seus lábios sobre os meus, e beijando minha boca ele diz que está gozando. Ainda colando meus lábios nos dele eu suplico:– Então vem, Felipe… goza, enche esse cuzinho de porra… goza, goza!

Sinto o pênis dele latejando, quase pulando, e quando percebo ele gozar dentro de mim, um calor toma conta do meu corpo, como se o esperma dele estivesse quente. Acho que foi uma alucinação, não sei. Acontece que isso fez-me empinar ainda mais e rebolar devagarinho pra desfrutar plenamente esse prazer.

Alguns segundos depois de pura loucura, esfrega-esfrega e frenesi, ele se levanta, diz um obrigado e vestindo sua sunga sai do quarto.

Na manhã seguinte, durante o café, cruzamos olhares bem discretamente, mas quando a Carol vai buscar uma xícara pra mim, ele sussurra: – Faltou gozar na tua boca… não pense que eu esqueci!

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Uma resposta

  1. anônimo

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