Agosto 11, 2025

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Desejo por um amigo

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Me chamo João, tenho 24 anos, moreno, 1,69 de altura e me considero hétero – pelo menos era o que eu dizia pra todo mundo antes dessa história acontecer. Sempre fui o garanhão da turma, dando em cima de todas as garotas do bairro, mesmo tomando mais foras que beijos. Hoje namoro uma mulher incrível, mas tem um segredo que só eu e o Pedro sabemos…

Pedro era meu melhor amigo. Alto, moreno, magro e com dois anos a mais que eu, ele tinha um jeito tranquilo que contrastava com minha energia. O que mais gostava era passar os fins de semana na casa dos avós dele – onde ele morava – jogando videogame até altas horas. Nossa vida amorosa na época era patética: dois virjões sem perspectivas, rindo das próprias desventuras.

Mas algo começou a mudar em mim.

Nas noites sozinho em casa, quando batia uma punheta, minha mente vagava para imagens proibidas: Pedro concentrado no controle do PlayStation, eu de joelhos entre suas pernas, abrindo o zíper da calça dele com os dentes… Ou então ele me empurrando contra a cama, aqueles braços magros mas fortes me imobilizando enquanto sussurrava: “Relaxa, João, eu vou te mostrar como é bom”.

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Era só fantasia, eu jurava. Até que um sábado, depois de mais uma noite fracassada na balada, estávamos no quarto dele jogando FIFA. Ele deitado na cama, eu no chão, quando notei algo diferente – ele estava de short largo, e cada movimento deixava aquela silhueta marcada. Meu coração acelerou.

“Pedro…”, comecei, engolindo seco. “Já pensou como seria ficar com um cara? Só pra experimentar, saca?”

O controle caiu da mão dele. O jogo continuava rolando, os torcedores virtuais gritando, mas o silêncio entre nós era pesado. Ele me encarou como se eu tivesse falado em aramaico.

“Tá maluco, João?”

Foi quando vi. Mesmo negando, o volume no short dele não mentia – um montinho firme que crescia a cada segundo. Sem pensar, estiquei a mão e…

POW!

Apertei aquela protuberância com vontade. Pedro deu um salto, mas não me empurrou. Seus olhos arregalados refletiam o mesmo conflito que eu sentia: medo, curiosidade e um tesão inegável.

“Para…”, ele murmurou, mas seu quadril pressionou contra minha palma.

Foi o sinal que precisava.

Pulei na cama, travando nossos lábios num beijo desajeitado. Ele sabia a cerveja barata que tínhamos bebido mais cedo e o gosto de batata frita. Seu corpo ficou tenso, então desci para o que realmente queria – abri o short dele e lá estava: um pau moreno e grosso, curvado levemente para cima, com veias saltadas que pediam para serem lambidas.

“Caralho…”, escapei, admirando aquela visão. Pedro tossiu nervoso:

“I-Isso é loucura, João…”

Mas quando envolvi meus lábios na cabeça inchada, seus dedos se enterraram no meu cabelo. Chupava devagar, sentindo o gosto salgado do pré-gozo, enquanto uma mão massageava suas bolas pesadas. Ele gemeu baixo, os quadris começando a empurrar.

Foi então que Pedro tomou o controle – virou-me de bruços com força surpreendente e arrancou meu short. “Você queria saber como é?”, rosnou no meu ouvido. Sentia seu pau pulsando contra minhas nádegas.

A primeira penetração foi um misto de dor e êxtase. Ele não usou lubrificante, só cuspe, e cada centímetro que entrava me fazia gritar no travesseiro. Pedro segurava meus quadris com força, metendo num ritmo que alternava entre cruel e apaixonado.

“Gosta disso, seu viadinho?”, ele provocava, dando tapas na minha bunda que ecoavam no quarto.

Respondi com gemidos abafados. Era melhor que qualquer fantasia – o cheiro do suor dele, o barulho úmido da nossa fricção, o videogame ainda ligado ao fundo com o jogo em pausa. Quando gozei sem nem tocar no meu pau, jorrando no lençol, Pedro rugiu e me encheu de porra quente.

Caímos lado a lado, ofegantes. O silêncio foi quebrado por ele:

“Isso nunca aconteceu.”

Concordei com a cabeça. Mas na semana seguinte, estávamos de volta ao quarto – dessa vez com lubrificante. E na outra… bem, isso é história pra outro dia.

Hoje, quando encontro Pedro nos churrascos de família (ele casou com minha prima), nossos olhares ainda se cruzam com a mesma pergunta não dita: Quando será a próxima vez?

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