E assim passamos o dia todo, preparando a casa para a abertura.

E assim foi, tudo deu certo, e a tal momento da noite, já não precisando fazer mais nada, resolvi sentar e beber um pouco, quando para minha surpresa, eduardo aparece já bem chapadinho e rindo muito.
E assim continuamos ali conversando e bebendo até o encerramento do casa, que já não era minha função e sim da outra equipe.

Fomos para nosso quarto, mas tive de surpresa, que carregar ele, pois não andava mais para lugar nenhum.

Entramos no quarto, e com ele daquele jeito, achei melhor levá-lo para o banheiro e color debaixo do chuveiro.

Até ai tudo em ordem, eduardo tinha uns 20 anos, moreno, bem bonito e naquele momento, muito chapado, quando tirei sua roupa e abri o chuveiro para que ele tentasse se banhar.
Mas infelizmente ou melhor a partir de agora, felizmente, ele não conseguia fazer nada direito, além de dizer várias besteira, entre uma delas, que eu desse banho nele.

Parei, pensei e acabei tirando minha roupa e entrei com ele no chuveiro.

Isso ia acabar de outra maneira, quando ele acabou me abraçando para se segurar em baixo dágua e nossos corpos colados, acabaram por roças também nossos paus, que acabaram por ficarem duros e tesos.

Aquela situação estava ficando fora de controle, quando ele pegou um sabonete e começou com uma mão ensaboar um pouco ele e um pouco eu, que estava cada vez mais ficando com tesão daquela oportunidade.
Não demorou muito e ele me alisava todo com aquele sabonete, quando sem esperar, ele me virou de costas e ensaboou minha bunda, virei de frente e deixei ele continuar, e sei lá de onde, acabei por pegar o sabonete e fazer o mesmo nele, não estávamos mais em baixo dágua, somente molhados, ambos ensaboados e se esfregando já prontos para algo.
Com aquele mastro moreno, duro e teso, fui o primeiro a atrever uma pegada, e peguei aquela linda rola e comecei a passar o sabonete delicadamente.

Fui correspondido de imediato, já que meu pau estava explodindo de tesão.

Só não esperava tão repentinamente, eduardo me virando de costas, e já encaixando sua rola entre minha bunda, pegando meu pau pela frente me punhetando deliciosamente.

Não resisti em nada, e apoiado na beira da pia que ficava ao lado do chuveiro, me inclinei, para tentar receber aquele delicioso pau ensaboado, e assim foi, como sempre, tentei com meus dedos dar uma pequena alargadinha no anel, e assim ele encostou sua rola no meu cuzinho e forçou a entrada, que estava querendo muito receber aquele mastro.

Entrou em mim, forçou, e entrou fundo, e meio desgovernado ainda pelo porre, começou um delicioso vai e vem no meu cu, que naquela altura, já rebolava naquela pica.

Saiu de mim, e onde eu estava, tomou meu lugar, ficando com aquela linda bunda morena virada para mim, e sem nada falar, encostei meu pau no seu cuzinho e meti rola pra dentro.

Só que diferente dele, entrei, bombei e sem tempo a perder, gozei deliciosamente.

Continuei a meter em seu rabo, até que senti que estava com o pau desfalecendo, e sai dele, que se virou para mim, encostado na pia, me guiou a cabeça, até ficar com aquela linda rola cara a cara, onde entendi que ele queira ser chupado, e assim o fiz, punhetando e chupando aquele mastro até que demorados minutos me enchesse a boca de porra.

Não deixei uma gotinha pra contar história.

Como estávamos só no quarto, terminamos o banho e fomos para a cama, e acabamos dormindo abraçados, com ele acreditando eu, ter feito aquilo meio sem saber.

Engano meu, acordei com ele abraçado em mim, com sua rola dura e tesa entre minha bunda, despertei e fiquei quietinho, deixando ele alisar meu cuzinho, molhando os dedos e penetrando lentamente em mim, onde eu comecei silenciosamente a dar pequenas mexidas, como que dizendo, vem pra dentro, e assim fui penetrado, agora totalmente sóbrio, e comido deliciosamente até sentir uma quente e gostosa gozada dentro do meu cuzinho.

Passamos o final de semana na estância, trabalhando e trepando muito.

Só voltaria a ter um contato íntimo com ele, quando fui convidado para sua despedida de solteiro, e eramos somente nós dois para a festa.

Essa eu conto depois.