Novembro 14, 2024

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Férias na fazenda 2

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Eduardo,o irmão, estava visivelmente bravo porque demoramos, ele avisou ao Guga que o pai estava esperando ele na saída da fazenda pra ir com ele no mercado que era bem longe, ele reclamou, mas teve que ir assim mesmo.

Assim que ele saiu, o edu,( pele mais escura, 1,75 de altura, esguio, de mãos enormes, de calça jeans e uma camisa de botão aberta,com o peito aparecendo e a barba por fazer, um típico “Zé droguinha” pegador de casadas) e ficou me secando enquanto eu comia um pedaço de pão:

-Eu vi o que vcs fizeram lá no rio.

Minha barriga gelou, olhei com cara de assustado e ele com um copo de café na mão.

-Vocês estavam demorando e o pai mandou chamar o guga e eu fui lá… E Leo… vc sabe mesmo se divertir,hein.

Eu não sabia onde por a cara.

-Olha, Edu, eu não queria que…

Ele interrompeu com um sorriso sacana:

-Tá tudo bem, eu não vou contar pra ninguém… mas eu tbm quero.

Neguei na hora porque jamais daria pra um pilantra desse naipe. Ele tentou por toda lei me levar pro único quarto que tinha cama de casal na casa.

Saí para o quintal e ele me acompanhou dizendo que eu iria gostar e que não tinha escolha. Enfim, acabei aceitando, mas não podia ser na cama do pai.

Entramos numa caminhonete que ficava parada a uns 100 metros da casa,uma caminhonete que parecia mais velha do que era.

Já estava escuro e dentro da caminhonete ele arriou as calças e eu vi pela primeira vez aquele pau que era da largura do meu, mas quase o dobro de tamanho, a metade era preta e a outra, marrom. Uma bela obra de arte,diga-se de passagem.

Comecei a massagear e ele foi ficando cada vez mais firme, coloquei na boca e mamei com vontade, o máximo que podia engolir, e ele foi passando a mão no meu corpo todo e se curvando pra beijar e morder as minhas costas, até que ele abaixou meu short e colocou dois dedos em mim, falei que não podíamos fazer isso porque os pais dele poderiam chegar a qualquer momento, mas ele não ouvia nada.

Depois de chupar até cansar, não sei aonde ele conseguiu um creme hidratante (ou era um protetor solar,não sei) e passou na rola e me puxou pra cima, eu já nem estava resistindo mais, no fundo eu estava era querendo mesmo.

Ele sentado no banco da caminhonete e eu todo arreganhado de frente pra ele mirando a cabeça daquela rola no meu cu, não pensei que fosse conseguir, mas foi, coloquei bem aos pouquinhos,doeu demais no inicio, mas logo ela foi entrando e a gravidade foi ajudando e comecei a cavalgar só na metade.

Levando tapas na bunda que via estrelas, cavalgando e cavalgando, ele chupava meus peitos, lambia minhas axilas, meu pescoço e orelhas e eu, que até aquele momento estava evitando beijo, me rendi e ele enfiou a língua na minha boca e puxava meu quadril com força pra baixo pra ir mais fundo e mais fundo.

Eu já estava perdendo a razão de tanto prazer e puxava o cabelo dele com uma das mãos,testa com testa e a nossa respiração ofegante como se estivéssemos correndo, enquanto o nhec-nhec que aquela lata velha fazia denunciava que ali dentro estavam duas pessoas no ápice do tesão pouco se lixando pro resto do mundo, o suor escorria pelo meu pescoço e eu arranhava as costas dele quando a posição favorecia e mordia onde podia, enquanto sentia o entra e sai no meu traseiro.

Minha rola dura chicoteava pra cima e pra baixo como a baqueta de um maestro ditando a sintonia da orquestra e cavalgava me enclinando pra trás, e no momento máximo de prazer, comecei espirrar jatos de alegria em cima de nós como em um chafariz de pura magia sexual que soaram como fogos de artifício brindando aquele momento, tão surreal quanto proibido.

Ele me levantou e me colocou de 4 apoiado no banco dianteiro do carro que estava encostado no painel, e empurrou novamente até o fundo e socava cada vez mais rápido, o barulho era ensurdecedor dentro daquele carro, e ao longe eu pude ver uma luz se aproximando, era o carro dos pais dele rompendo a escuridão da fazenda, e ele finalmente, me puxou pra trás sentando no banco traseiro novamente, ainda dentro de mim, e me abraçou com muita força e então senti aquele cassete pulsar e injetar vida aos montes e me encher de felicidade até a tampa.

E ficamos ali, totalmente nus, ele ainda firme dentro de mim, suados e ofegantes, (imóveis na escuridão para não sermos flagrados pela família que encostava o carro e tirava as compras do porta-malas bem a nossa frente a certa distância). Enquanto sentia ele latejar nas minhas entranhas, finalmente satisfeito.

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