Junho 26, 2025

397 Visões

Junho 26, 2025

397 Visões

Fodi com um pintor gostoso

0
(0)

Sou Rodrigo, tenho 19 anos, pau com 17cm e até então, nenhuma experiência na cama… Conheci Sérgio no meu primeiro evento nacional de artes visuais. Aquele tipo de encontro em que tudo é exagerado: o talento, o ego, a ansiedade, o cheiro de tinta e o calor dos corpos. Era gente de todo o canto do país, dormindo mal, comendo mal, criando demais — e desejando mais ainda.

Ele foi um dos primeiros que me chamou atenção. Talvez pelo jeito bruto de pintar — como se brigasse com a tela, como se cada pincelada fosse um grito, um soco, uma confissão. Ou talvez porque era simplesmente gostoso. Alto, moreno, barba espessa, boca larga. A barba foi o que mais me pegou. Eu olhava pra ela e só conseguia imaginar o atrito no meu rosto, no meu peito, na minha virilha. Queria sentir aquela boca sugando meu mamilo, queria aquela barba raspando na minha pele até arder.

Nos primeiros dias, trocamos olhares. Um jogo mudo, cheio de tensão. E teve um momento em que virei de costas, abaixei pra pegar um pincel — e senti os olhos dele pousarem na minha bunda. Foi direto, pesado, sem pudor. Fiquei duro. Ali mesmo, no meio da sala. E depois disso, cada vez que conversávamos, ficávamos mais próximos. Primeiro eram só sorrisos. Depois, ombros que se encostavam. Joelhos que se roçavam. O hálito dele — uma mistura de maconha, tabaco e cerveja quente — me deixava tonto. O cheiro do suor dele me deixava excitado. Era cru, masculino, quente.

No penúltimo dia, ele disse que ia sair pra comprar bebida. Me convidei. A gente andou por umas ruas vazias, falando de arte, de vida, de corpo. Eu não aguentava mais.

«Quer algo real? Chat 18+ discreto perto de você — entrar grátisAbrir agora

— Tu já ficou com cara? — perguntei.

Ele olhou nos meus olhos.

— Já. Umas vezes. Por quê?

— Curiosidade — menti.

O silêncio que veio depois foi tenso. Eu ofereci minha garrafa. Ele bebeu, sem limpar a boca. Vi os lábios dele molhados. E soltei:

— Agora tu tá me devendo uma mamada.

Ele riu. Baixo. Malicioso. Olhou pra mim, meteu a mão no pau por cima da calça. E eu vi ele crescendo ali. Não consegui falar nada. Só senti meu pau pulsar. Meu peito quente. Minhas pernas moles.

Voltamos pro alojamento. Nos abraçamos forte. Dei um beijo demorado na bochecha dele. Ele não recuou.

— A gente se vê no próximo — disse.

E viu.

Na manhã seguinte, antes de pegar o ônibus de volta, fui ao banheiro da rodoviária. Tranquei a porta, abaixei a calça e me masturbei ali mesmo, com pressa, com desespero. Pensando na boca dele molhada, nos dentes mordendo meu mamilo. Pensando na barba dele arranhando meu rosto, minha barriga, meu cu. Pensando na mão dele — aquela mão grande, suja de tinta — me apertando, me guiando, me abrindo. Gozei com força, sujando o espelho. E saí de lá ainda trêmulo, com a sensação de que aquilo tinha sido só o começo.

Um mês depois, reencontramos num outro evento. Nova cidade, novo alojamento, mesmo desejo. Meu quarto era uma zona. Reclamei. Ele disse:

— Bora ver outro, então.

Conseguimos um quarto pequeno com uma cama só. Nos olhamos. Rimos. Era isso. Íamos dividir.

Nos deitamos lado a lado. Cada um pro seu canto. Fingindo que só queríamos dormir. Mas o ar entre nós já vinha carregado, espesso de vontade. Ele virou, me olhou por cima do ombro. Me deu um selinho. Um beijo rápido, com gosto de agora vai. A respiração dele ficou pesada. E ele começou a se encostar em mim. A bunda dele roçava no meu pau. Eu já tava duro. Rocei de volta. Ele não recuou. Se empinou mais. Me ofereceu o corpo sem dizer uma palavra.

Segurou minha mão e levou até o pau dele. Tava duro, quente, latejando. Apertei. Ele gemeu. E a gente se beijou com força, língua contra língua, barba raspando na minha cara, no meu pescoço, no meu peito. Aquilo me deixava louco. O hálito dele era forte, sujo, viciante. Beijava com fome, com sede. A barba me marcava, me rasgava de leve. Eu queria aquilo.

Ele lambeu meu pescoço, desceu pro peito, chupou meus mamilos com vontade. Eu gemia. Ele sabia o que fazia. De repente, senti os dedos dele. E enfiei os meus também. Dedo no cu. Nos dois. Um no outro. Nossos corpos se abrindo, se oferecendo. Eu suava. Ele suava. A cama tremia.

Depois ele desceu, a barba roçando na minha barriga. Quando chegou na virilha, me olhou e mamou. Firme. Fundo. Ritmado. Engolia tudo. E eu só conseguia dizer:

— Caralho… tua boca…

Tava quase gozando. Disse isso. Ele parou. Sorriu. Voltou. A gente se masturbou junto. Pau com pau. Mão com mão. Testa colada. Gozo misturado. O quarto inteiro cheirava a sexo. A suor. A saliva. A gozada.

Ficamos deitados, ofegantes. Ele me deu um selinho, passou o braço pela minha cintura. Dormimos colados. A barba ainda no meu ombro. O cheiro grudado em mim como tinta fresca.

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Recomendado 18+:
Termine aqui: conheça gente de verdade na sua zona — acesso grátis. Ir agora

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

dois três

relatoseroticos.es

14/11/2015

dois três

massagem que faz massagens (Tito)

relatoseroticos.es

08/06/2012

massagem que faz massagens (Tito)

Dei para o filho do meu padastro

anônimo

13/04/2018

Dei para o filho do meu padastro
Scroll to Top