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Dezembro 3, 2022

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Garanhão da fazenda

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Lucas era o filho do fazendeiro com a maior cabeça de gado da região. Era um bom menino e adorado por todos os trabalhadores da fazenda, pelos quais nutria também muito carinho, mas com atenção especial para um em particular. Valdemar era vaqueiro e foi contratado quando Lucas tinha 15 anos, e logo se tornou, entre todos os funcionários, o seu favorito.

Juntos, conversavam pela tarde, andavam a cavalo e comiam frutas do pomar. Passado o tempo, porém, Lucas percebeu que seu interesse pelo homem mudava. As suas curvas e volumes começaram a parecer mais interessantes e atraentes. Foi quando o homem tirou a camisa pela primeira vez na sua frente, que teve certeza: o queria inteiro para si.

Treinou seu olhar para admirar discretamente o corpo de Valdemar e desviá-lo quando fosse preciso. Analisava com cuidado e sem pressa o seu peitoral sempre meio coberto pela camisa. Criava desculpas convincentes para sempre tocar seu corpo, principalmente suas grossas coxas sob a justa calça jeans. Ninguém nunca suspeitara dele.

Quando sozinhos, fingia pedir dicas sobre mulheres apenas para escutar Valdemar falar sobre suas conquistas. Para sua sorte, o homem não tinha pudores na hora de contar suas histórias, que sempre se encaminhavam para algo picante. Sexo anal, orgias, prostitutas, amantes e mulheres casadas. Lucas se masturbava pensando nessas histórias.

Em uma noite de profundo tédio, Lucas decidiu visitar Valdemar. O homem tinha uma casa nos terrenos da fazenda, fornecida pelo patrão, onde guardava suas coisas e para passar a noite caso precisasse. O menino não tinha permissão de sair depois do anoitecer, então usou de toda a sua cautela para sair escondido. Já percorrera aquele caminho várias vezes e, mesmo no escuro, lembrava dele com facilidade.

Minutos depois, no alpendre, Lucas bateu de leve na porta, mas sem resposta. Bateu outra vez, dessa vez mais forte. Nada. Ele sabia que Valdemar estava em casa, pois via a luz ligada e escutava o som da televisão, então abriu a porta e adentrou a sala. Chamou por ele, em voz baixa. Não queria assustá-lo, já estava lá sem permissão. Antes de decidir chamar uma segunda vez, porém, Valdemar apareceu.

Com uma toalha amarela enxugava os cabelos. E disso para baixo, completamente nu. Lucas olhou hipnotizado o pau carnudo balançar e roçar entre as bolas. O cheiro de banho chegou às suas narinas e uma luxúria imediata se acendeu nele. Valdemar percebeu a presença do jovem e olhou para ele um tanto surpreso, mas não se cobriu. Lucas escutou o vaqueiro chamar o seu nome, mas não conseguia responder e nem tirar os olhos do membro que percebeu estar crescendo lentamente.

O homem aproximou-se devagar, deixando a toalha cair no caminho. A mão sobre a pica, mas sem ocultá-la totalmente. Uma vez à sua frente, Lucas não resistiu. Carícias no rosto, peitoral, tórax. Logo estava nu também e, quando viu, debaixo do vaqueiro em sua cama. Valdemar fez com o jovem o mesmo que já fizera com Patrícia, Sônia e muitas outras, mas nenhuma teve a mesma desenvoltura que o jovem garoto. Lucas, feliz e tesudo, com o chapéu de vaqueiro na cabeça, cavalgou aquele garanhão a noite inteira.

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