Goste, nem doeu.
Hoje sou maduro, já se passaram mais de 30 anos do acontecido. Morava numa cidadezinha do interior. Adolescente tímido, tinha um jeito meio afeminado. Lembro-me de ouvir burburinhos pessoas que diziam: O Mário parece mulherzinha. Corpo todo liso e quando ficava se short perto dos colegas, diziam que minhas coxas eram mais bonitas que das meninas e que iriam bater punheta por elas.
Então eu evitava usar shorts, bermudas. Na época não se usava namorados transarem, era normal os garotos pegarem , éguas e vacas. Coisa que sempre recriminei e hoje felizmente não se usa mais. Eu tímido não os acompanhava, então não metia. Começava a tocar umas punhetas e quando gozava era um misto de pensamento feminino e masculino. Não raro eu acabava gozando com a fantasia de um daqueles mais bonitos que elogiavam minhas coxas . Eu pegando no pau deles e até mesmo sendo comido. Havia um que éramos mais ligados, embora mais novo, ele 15 e eu 16. Era mais desenvolvido. Lembro-me dele se gabando que já tinha porra enquanto eu não. Cabelos no saco e eu não. Demonstrando assim ser mais homem. Hoje entendo ele era para mim uma referência masculina. Me defendia, quando alguém me criticava tipo parecer mulherzinha tomava minhas dores, brigava às vezes.
Ele sabia que eu nunca havia metido enquanto ele já havia pegado várias vacas, bezerras. Me dizia com era bom. Eu apenas tocava punheta. E como disse me via mais sendo comido do que comendo, mas nunca demonstrava. Corria em mim silenciosamente a vontade de dar pra alguém, mas não me passava ser para ele. Um domingo à tarde estávamos num botequim, local de concentração das pessoas na roça. Não tinha muito aonde ir. Ele me falou separadamente da turma. Deixe todo mundo ir embora que vou te levar para meter nas vacas do fulano. (Um fazendeiro de lá.) Sei que você não gosta de ir com a turma, vamos só nós dois. Tem uma mansinha eu seguro para você. Fiquei todo grato e aceitei. Assim que ficamos só nós dois fomos. Estrada escura, fomos de pau para fora punhetando. Eu bastante nervoso, na verdade meu pau estava só de meia engorda. Quando chegamos as vacas não estavam, tinham ido para o alto do morro. Então eu comecei a sacaniá-lo. Dizendo e aí Pedro (vou chamá-lo de Pedro) Nada de vacas, agora você vai ter que me dar o cu para compensar. Ele respondeu segurando o pau. Vou te dar meu curto. Aqui é seu. Eu disse vou te comer. Ele , vai sim tá mão. Olha o que você vai comer.
Eu morrendo e tesão, ele também. Então ele disse. Não se preocupe ali no curral do meu tio tem vacas mansas. São velhas, mas quebram o galho. Vamos lá. Eu disse se lá não conseguir vou te comer. Ele disse vai sim do jeito que você come, você amanhã nem senta.
Chegando no curral do tio dele. Ele muito gentil levantou o arame da cerca para eu passar.
Entramos, e só falávamos sacanagem. Eu dizia para ele coisas que na verdade queria que ele me dissesse. Tipo. Mário, não quero comer vacas , quero é a sua bunda. Ele me dizia Vai comer minha vara, sua bunda deve ser muito gostosa porque suas coxas são muito bonitas. Eu disse pode deixar eu te comer que não conto para ninguém não. Ele, eu também não. Pode ficar tranquilo , meu pau é pequeno, você vai gostar. Eu me excitava, minha bunda tremia. Ele continuava me cantando, elogiando-me e sempre prometendo sigilo. Até que não aguentei, quando ele disse, deixa Mário comer seu cu, eu não conto para ninguém não. Eu perguntei, Você não conta para ninguém? Ele repetiu nâo, não. Respondi. Então pode. Ele veio carinhosamente tirou sua roupa , forrou o chão eu acabei de tirar a minha. Me mandou deitar de bunda pra cima. Deitei. Com as duas mãos abri. Ele Me lambuzou de saliva e deitou em cima. Disse, se doer você fala. Falei tá. Foi encostando a cabeça na entrada. Empurrava, eu suspirava. Ele perguntava. Tá “bão” Mário, tá? Eu falava tá. Ele me mandava abrir mais, eu abria, ele com as mãos acariciava minhas costa e minha bunda. De repente, senti a cabeça passar. Minhas pregas haviam se rompido. Num instante ele passa os braços por baixo do meu peito e sinto seu corpo colado ao meu, seus pentelhos colados na minha bunda. Ele dizia, Nossa! Como é quente muito gostoso, agora só quero você. E perguntava. Tá bão Mário, tá bão? Tá tá muito gostoso. Ele aumentava o ritmo das socadas. De repente senti aquela coisa quente jorrando entro de mim. Gozei no mesmo instante. Ele colou-se se mais em mim por uns instantes e disse, agora vou te comer sempre. Eu disse se você não contar para ninguém, Ele: claro que não.
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