Iniciado o filho viadinho
Ela o chamava de Carlinha, comprava vestidinhos, calcinhas, bonequinhas, etc… Quando o garoto tinha uns oito anos o garoto, já tinha cabelos compridos e só se vestiria com trajes femininos. Fã de “Frozen“, não se fez de rogado quando ao comemorar seus dez anos de idade, pediu para a mãe, vesti-lo como a personagem Elsa, do desenho animado e a partir de então, passou a usar roupas femininas em casa e era tratado de Carol o tempo todo.
Emma a mãe, explicava aos familiares que desde que nasceu ele tem usado somente vestidos e sapatos de menina e agora pinta as unhas com a cor rosa, sua favorita. A mãe comprou um par de sapatilhas de balé e ele se transformou mais ainda e ela passou a comprar mais coisas de meninas para ele usar em casa.
Em casa, Carlos era tratado como Carol e na rua como seria? A surpresa veio quando o matriculou na escola, aliás, em uma escola escolhida por aceitar a diversidade. Nesse dia ele saiu de casa com um vestido e atraiu muitos olhares pela sua beleza e os trejeitos no andar e com as mãos, era como se fosse como uma menina no corpo de um menino. E na escola ele pode usar o banheiros das meninas.
E assim na medida que Carlos crescia era também acompanhado pelos psicólogos da escola e médicos especialista no assunto, que aos poucos o acompanham na sua transformação de gênero e com isso ele andava mais orgulhoso que qualquer coisa. Ele não se importava com o que as pessoas diziam.
Na festa de aniversário de 13 anos, já tinha feições femininas, peitinhos bem grandinhos redondinhos parecendo duas maçãzinhas, cabelos loiros compridos, unhas grandes, cinturinha fininha, corpo e cabeça de menina e a mãe perguntou o que ele queria, pois era a forma de recompensá-lo por não poder chamar ninguém para a “festa de debutante”. Ele disse que queria jogar fora as roupas de menina. Ela chorou dizendo que ele não queria ser mais a Carlinha dela. Ele a acalmou e disse que não era isso, mas que agora queria roupas de mulher. Passado o susto a mãe se alegrou.
Carlos disse que se sentia pouco à vontade com aquelas roupas de menininha e queria comprar roupas ousadas, que amava as calcinhas fio-dental, e as roupas decotadas e coladas no corpo ou bem provocante. A mãe amou a ideia, pois era assim que ela se vestia. Foram às compras e voltaram com sacolas com sandálias meias-calças calcinhas sutiãs, saias curtíssimas, ela experimentava tudo nas lojas e ele aprovava ou reprovava.
A amizade entre eles ia se tornando melhor, talvez pelo fato de Emma estar separada, pois o marido não aceitava de modo algum a opção do filho a partir do momento que ele disse que queria ser uma mulher. Emma contava-lhe de seus casos depois da separação, e tudo mais e disse que agora estava com um namorado fixo, um cara liberal, cabeça feita e já tinha contado dele para o cara que queria muito conhecê-lo. É interessante saber que nesse periodo mãe e filho já estavam no Brasil, precisamente em Brasília. Carlos perguntou se ele era bom de cama e ela o olhou estranho, e ele disse que era porque estava louca para perder a virgindade. Ela o olhou com uma cara feliz e disse que seria bem legal ele perder a virgindade e assim o ciclo de completaria.
Certo dia ela chegou em casa com o namorado. Era um dia quente e o filho estava usando apenas uma camiseta regata e uma calcinha. Ele adorava andar assim ainda mais porque é todo depilado e acha que fica muito sexy. Quando ele os viu entrar ficou assustado e envergonhado de estar só com aquelas roupas. A mãe O chamou para cumprimentar o Renato e ele disse que iria se vestir primeiro. Renato falou que era bobagem, podia ficar daquele jeito que ele não ligava. A mãe apoiou a ideia e ele acabou ficando daquele jeito mesmo.
Conversamos muito, riram bastante e Carlos percebia o olhar indiscreto do namorado da mãe em sua direção. Ele era muito gostoso, era o tipo de homem grandão experiente. Ele e a mãe foram para a cozinha preparar o jantar e ela lhe disse que ele era uma delícia na cama e que os dois tinham feito o teste do HIV e que dera negativo e agora podiam transar sem camisinha e Carlos a escutava atentamente achava aquilo demais. Após o jantar ele subiu para tomar um banho, pois estava suado e ao sair do banho se vestiu com outra calcinha menor ainda do que a que eu estava e uma mini-blusa, pois estava amando ver como aquele homem másculo olhava o seu corpo. Ao sair do quarto leva um susto ao ver a mãe nua chupando o pau de Renato que também já estava nu. Ao vê-lo a mãe disse:
– Vem cá filhinha, vem minha princesinha, pois estou preparando este homem delicioso para você. Hoje você vai se tornar uma mulher de verdade. Olha só o tamanho desse cacete. A mamãe adora chupá-lo e mais ainda senti-lo todinho atolado no cuzinho, vem… – ele se aproximou e a mãe primeiramente guiou a mão dele para apalpar o cacete do amante e depois de alisá-lo admirado sentido em sua mão as dimensões, a temperatura, a mãe o fez se inclinar e colocar boca dele no pau do namorado e lhe falava para sentir o sabor e chupá-lo como se fosse um picolé.
– Chupa, bebezinha, chupa, sente o sabor. É uma delicia – ela dizia e ele chupava, lambia, com toda a delicadeza de uma fêmea que tinha um cacete na boca pela primeira vez. Aos pouco foi pegando a prática e a tesão tomou conta dele. Lambia desde a base do pau até a cabeça e ali ficava dando lambidinhas, chupava as bolas fazendo o Renato gemer e dizer:
– Aí delicia de boquinha, isso mesmo meu amorzinho, é assim mesmo que se faz, uiiiiii, delicia……porra Emma que filho tesudo você tem. Aiiiiiiiii, uuuoiuuiiiiiiiii – e a mãe dizia:
– Isso mesmo, princesinha, mamãe está orgulhosa por você ter aprendido tão rápido. Hoje será o seu batismo de pica, você vai se tornar a Carlinha da mamãe e do namorado da mamãe – ao falar isso ela se afastou o amante despachar um esguicho de porra na cara do filho lambuzando-o todo e a mãe só olhando e se masturbando disse orgulhosa:
– Que alegria ver que minha princesinha gosta de um pau – e ele se lambia, e passava a lingua pela cabeça do pau do Renato até tirá-lo completamente mole da boca. Renato deu-lhe deu um delicioso beijo na boca, sentindo o seu próprio gosto fazendo com que Carlos se derretesse achando uma delicia sentir a língua dele invadindo a sua boca a procura da sua língua.
Renato beijou o pescoço dele, retirou a camiseta, mamou os peitinhos minúsculos fazendo-o urrar de prazer, lambeu a barriga, deitou-o de bruços e passou a lamber a bundinha, arrancou a calcinha que estava atoladinha no rabinho e descobrindo um cuzinho lisinho em que ele meteu a língua, enquanto ouvia sua presa gritando de prazer e a mãe já devia ter gozado pela terceira vez só de vê-lo daquele jeito.
De repente, Renato pegou um creme que a namorada, a mãe de Carlos, lhe deu, lambuzou o dedo e começou a massagear o cuzinho dele em volta. Ele rebolava de tesão e depois ele enfiou um dedo bem devagar e cheio de creme e massageava a borda do cuzinho por dentro e ao tirar o dedo ele lhe disse:
– Nossa que cu limpinho você tem hem Carlos! – aí explicou que no banho, enfia a mangueira do chuveiro e enche ele de água depois solta. Faz isso varias vezes isso para ter um cu limpo.
Ao dizer isso Renato disse que era ótimo ele ser higiênico e pediu que ficasse de joelho e que deixasse a cabeça escorada no chão. O que Carlos fez rapidamente, e Renato se posicionou atrás dele e começou a penetrar-lhe o pau fazendo-o senti-lo entrando milimetricamente, mediante aos gritos apesar do creme supervisão e mãe que aumentava mais ainda a velocidade dos dedinhos na buceta encharcada.
Não acostumado com nada atolado no cuzinho a não ser a calcinha, Carlos gritava de dor e Renato ao perceber o incômodo, parou sem tirar o pau de dentro. Nisso a mãe se sentou de perna aberta na frente dele e disse que era assim que ela iria gostar, o que ela não sabia era que ele já estava gostando. Olhou para ela e disse que era a melhor coisa do mundo e ela disse que estava contente e perguntou se ele queria alguma coisa e ele disse que era lamber a bucetinha dela, e olhando para o Renato disse :
– Vai meu macho, me fode gostoso igual você faz com minha mãe – e ele retomou a penetração enquanto Carlos lambia a buceta da mãe e entre gemido, sentia a pica de Renato entrar cada centímetro e rasgar o cuzinho até que sentiu seus pentelhos roçarem na bundinha lisa. Renato se demorou um pouco e Carlos gemia de prazer igualzinho a uma menininha sendo enrabada pela primeira vez. A mãe perguntou ao Renato se já tinha entrado tudo e ele disse para ela se orgulhar do filho, pois não é todo mundo que aguentava logo de cara ter o rabo penetrado daquele jeito. E ele começou o vai e vem bem gostoso e devagarzinho, aumentando a velocidade , tirando o pau e colocando de novo de uma vez. Nisso Carlos já não conseguia chupar a buceta da minha mãe que como uma puta estava com as pernas arreganhadas na frente do filho que só gemia de tanto tesão. Quando de repente Renato se encaixa nele e o puxa forte pelos quadris e ele sente seu leite batendo no fundo do anelzinho com uma força incrível e ele urrando como um lobo que havia conquistado sua presa.
-Aiiiiiii, uuuuiiiiii delícia. Que cuzinho gostoso – e disse para a namorada – amor, seu filhinho é uma putinha. Hoje ele é ela e se você permitir vou querer comer sempre vocês duas – caindo com o corpo sobre o da agora Carol, ficaram ali encaixados um pouco até que Renato se levantou e foi tomar banho, quando ele saiu Carol e mãe foram tomar banho juntas e ela lhe perguntou se estava feliz e ardendo muito e ela disse foi maravilhoso e deu um beijo na boca da mãe. Depois a mãe a lavou toda e em especial seu cuzinho e depois de a secar, passou uma pomadinha, colocou um baby-dool e perguntou se queria dormir ou ficar com eles e ela preferiu dormir, pois estava super cansada, mas sabia que Renato pousaria ali e ficaria o outro dia todo e aí sabia que aquele dia ia ser melhor do que a noite.
2 respostas
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delicioso demais
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