Masculinidade perdida no cinema I
Meu nome é Rafael, no ano de 2017 eu resolvi conhecer um cinema alternativo de pegação aqui em São Paulo. Convidei meu amigo que tinha me falado deste cinema. Como ele fazia um curso a noite e só tinha folga as terças-feiras, e já era quarta-feira, ele não pode ir. Relutei um pouco para ir sozinho, mas acabei indo. Na entrada me deparei com muitos caras um pouco estranhos me olhando. Parecia que eu carregava um cartaz dizendo que era minha estreia no cinema. Tratei de entrar logo e me sentar, havia muito lugares vagos, talvez o banheiro estivesse cheio. Aos poucos meus olhos vão se acostumando com a escuridão, olho para minha esquerda e percebo um cara de pé e outro abaixando chupando o pau do cara. De repente outro cara se aproxima e tira o pau pra fora, esperando para ser chupado também. A minha direita tem outro cara de pau de fora e mais outro perto do banheiro também de pau de fora esperando algum candidato. Pela minha proximidade dos caras do lado direito, fiquei olhando para eles. Em outra olhada que dei, tive a impressão que o cara balançava o pau pra mim. Disfarcei olhando para o outro lado, os caras já tinham saído de lá. Quando voltei a olhar para a direita o cara simplesmente abriu casaco para eu ver o pau dele. E insistentemente me chamava com o dedo indicador. Em uma das escuridões que deu, levantei e sentei no último ascento próximo dele. Quando a luz retornou ele partiu para me oferecer com frases como: vem me mamar, quero tá dar todo meu leite, meu pau tá louco pela tua boca. Eu estava envergonhado, mas a pouca luz não deixava transparecer e hipnotizado fui indo em direção do pau dele. Segurei nas pernas dele e abri minha boca e coloquei o pau dele pra dentro. Ele era um homem de uns 40 anos. No início senti o cheiro e o gosto muito estranho. Foi então que ele envolveu minha cabeça com seu casaco. Coberto pelo casaco dele, liberei meu lado putinha e mamei despreocupado. Ele também fazia movimento como que estivesse comendo minha boca. Ele colocou as mãos na minha cabeça e disse que ia gozar, continuou segurando minha cabeça demonstrando que desejava que eu engolisse todo seu leite. E foi o que fiz, engoli tudo. Ele se arrumou e disse que tinha que ir em bora. Voltei para meu lugar e esperei o momento certo para sair sem chamar a atenção. Aprendi que o cheiro e o gosto que senti e que adorei, era de macho no cio.
Uma resposta
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