Meu querido dildo
Jonas chegou em casa alegre. Passara no sex shop, abandonando a vergonha na porta, e comprara seu primeiro dildo. Médio, 16 centímetros, cor de rosa. Passara depois na farmácia. Comprara lubrificante, sabia que precisaria, e preservativos; desses não precisaria, mas também nunca tinha experimentado e queria saber como era.
Em casa, deitado de lado na cama, lambuzou o membro de borracha e a sua entrada com o lubrificante. Aproveitou e se fez um carinho. O pau já estava duro, excitado com o que aconteceria um pouco mais atrás. Jonas respirou fundo e começou a enfiar. Foi difícil. Virgem, era apertado. Natural do seu corpo rejeitar um objeto estranho. Passou mais lubrificante e tentou de novo.
Conseguiu. Cada centímetro que entrava fazia os olhos de Jonas revirarem e umedecerem mais e mais. Quando a pica terminou, as lágrimas caíram. Como poderia sentir lá tanto prazer? Gozou chorando de emoção.
Por tantos anos, se negou a esse prazer por causa de outrem. Mas agora seria diferente. O seu prazer seria agora sua prioridade. Para compensar o tempo perdido, vestiu a cueca e deixou o dildo lá. Dormiu com ele, recebendo seu carinho.
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