Minha primeira vez
As vezes a vida nos prega uma surpresa. Tudo aconteceu quando eu tinha 20 anos. Foi numa 6a feira a noite, costumava ir ao TEM TUDO (um mini shopping com pouquíssimas lojas e bares e fliperama em Madureira). Fui jogar numa máquina que eu era viciado, PAC Man. Gastei umas 15 fichas. E, por volta das 22:00 já estava indo embora, quando vi um bar que tinha muitos gays e lésbicas namorando. Fiquei curioso e parei pra ficar observando. Vi alguns afeminados e seus namorados se beijando. Outros entravam sozinhos.
Resolvi entrar pra tomar uma cerveja e apreciar melhor. Pensei: Quem sabe um desses viadinhos me dá mole, e eu me dou bem aqui e como alguém hoje.
Encontrei uma mesa vazia, bem no fundo do bar de frente pra rua. Ali naquele cantinho observava quem entrava e quem saia, e também no lado esquerdo varias mesas com casais gays e lésbicas se beijando. Pedi uma cerveja e um pratinho com fritas e linguiça. Não demorou 10 minutos, e entrou um homem moreno claro, 1,75 de altura, barba por fazer, magro (não muito) e veio na minha direção. Perguntou se poderia sentar na minha mesa. Se por acaso eu estava com companhia. Falei que podia sentar sem problema algum. Ele pediu uma cerveja. O meu pedido ainda não tinha sido atendido. De repente o balconista me passa as fritas com linguiça e a cerveja. Ofereci pra ele. Ele gentilmente agradeceu, e disse que pagaria a conta. Falei tudo bem. O som estava bem alto. Ele quase que tinha que gritar pra falar comigo. Então, ele pergunta se pode sentar do meu lado. Disse que sim. A princípio, pensei que fosse um gay me dando mole. Ele, começa a falar no meu ouvido que tinha me visto lá fora jogando no Fliperama, e que tinha gostado de mim. E que não parava de me observar. Que eu tinha mexido muito com ele.
Eu estava vestido de camisa de malha coral, short meio curto (Tactel) lilás, sempre gostei de andar assim, e de tênis branco e lilás. Branquinho, altura era 1,60, magro, e corpo todo liso, inclusive minhas pernas e bunda. De repente, sinto uma de suas mãos na minha perna. Ele começa a alisar e elogiar. – Tem umas pernas lisas e gostosas! – Fiquei assustado. Pensei: Acho que ele tá pensado que sou gay. Vou dar corda pra ver até onde ele vai. Agradeci os elogios e sorri. Ele, pensou que era sinal verde, e aproximou sua cadeira mais pra perto de mim, colocou minha perna esquerda sobre a perna direita dele. Beijou meu pescoço. Passou um dos braços sobre meu ombro e virou meu rosto na direção do dele carinhosamente e me tascou um beijo. Com a outra mão alisava minha coxa que estava no colo dele. Ele repetiu o beijo, só que agora mais demorado. Era um beijo bem caloroso. Fiquei arrepiado. Ele beijava muito gostoso! Jamais imaginei que diria isso. Ele pegou minha mão esquerda e colocou em cima do seu membro, que estava duro dentro da calça jeans. Alisei com delicadeza e pude sentir a quentura e o tamanho gigante. Perguntei quanto cm tinha. Ele falou 20 cm. Fiquei assustado. Pedi pra ir ao banheiro, pra urinar e perguntei ao balconista aonde era. Ele me mostrou na direção do meu lado esquerdo, no final, perto de uma área onde as pessoas dançavam agarradinhos e alguns se encostavam nas paredes pra namorar. Abri a porta do banheiro, tinha um vaso uma pia e um mictório. No lugar onde ficava o vaso, tinha dois rapazes transando. Pedi desculpas por estar atrapalhando. Eles nem se importaram comigo, continuaram o que estavam fazendo. O que estava sendo enrabado estava empinado, enquanto o outro dava estocadas. Ambos gemiam. Fiz meu xixi, lavei minhas mãos e sai. Reparei que na maioria das mesas, os casais estavam um no colo do outro namorando. Fiquei excitado. Quando cheguei perto do Rogério, esse era o nome do meu namorado, não pensei duas vezes, sentei no seu colo, com as pernas atravessada pro lado! Ele, me abraçou e deu um sorriso. – Que maravilha! Voltou mais animada do banheiro? – Sim. Respondi. Ele continuou alisando minhas pernas e me beijando. Dessa vez, eu estava mais excitado, pois sentia a grossura do seu pau quente no meu bumbum. Ainda que estava dentro da calça dele, e eu de short. Ficamos assim um bom tempo! Então Rogério me chama pra dançar, estava tocando uma música lenta internacional. Fomos lá pro fundo do bar. Dançamos agarradinhos, ele, sendo mais alto que eu, apertava minha bundinha (botava as mãos por dentro do meu short, eu segurava na sua cintura. Eu estava nas alturas! Flutuando! Estávamos ali, roçando, pau com pau. Depois que acabou a música, fomos pra namorar na parede. Ele ficou encostado de costas pra parede, e eu de costas pra ele. Ele me encoxando direto, beijando meu pescoço, e eu rebolando, e de vez em quando, trocavamos beijos de língua. Ali podia ter pegação, mas não poderia haver relações.
Determinado momento Rogério fala no meu ouvido se eu não gostaria de ir pra um lugar mais confortável. Eu perguntei aonde seria. Ele falou que tinha um motelzinho do outro lado da calçada. Já imaginei a intenção dele, e fiquei apavorado. Falei pra ele que era virgem. Que não iria aguentar o pau dele. Ele carinhosamente disse que não iria forçar nada; se eu visse que não iria aguentar entenderia. Isso me deixou mais tranquilo. Ele pagou a conta, já tínhamos bebido mais de 12 garrafa de cervejas, e saímos abraçadinhos. Já era por volta de 01:00 da madrugada. Não estava nem me importando se alguém me visse abraçado com ele na rua. Quando pensei que iria a pé pro motel, fomos pro estacionamento do pra pegar o carro dele. Entramos no carro, ele deu uma volta grande no quarteirão, pra voltarmos por motel, pois era contra-mão, se fosse direto. Na entrada a recepcionista pediu minha identidade, pois achava que eu era menor, pois aparentava ter menos de 18. Minha sorte que eu sempre andava com ela numa pequena pochete.
Nunca tinha entrado num motel. Achei o máximo. Todo espelhado, cama redonda, mesa de jantar na ante-sala, tv com canal a cabo. Banheiro também lindo, com sabonetes cheirosos e coloridos, box com ducha de água quente Espelho grande! Maravilhoso! Rogério fala pra irmos tomar uma ducha. Tiro meu tenis, camisa e short, fico só de cueca. Era uma cueca Zorba vermelha. Fiquei me olhando no espelho e me admirando. Coloquei a cueca bem cavada no bumbum, pra mostrar pro meu namorado. Ele gostou. Deu um beijo na minha bundinha. Abriu o chuveiro, aquela água quentinha, excitava cada vez mais! Ele começou a me ensaboar minhas costas, foi descendo com a mão até minha bundinha. Enfiou a mão o quanto pode nela. Ficou ensaboando até fazer bastante espuma. Depois deixou a água cair pra tirar toda espuma.
Depois foi minha vez de ensaboa-lo. Esfreguei o sabonete no seu peito, passei pela barriga, depois cheguei naquele gigante de 20 cm. Pequei com as duas mãos, arregacei a cabeçorra, limpei bem. Era grande, mas não era muito grosso. Fiz bastante espuma nele, estava bem duro. Me abaixei, tirei toda espuma e coloquei a cabeça na boca, comecei a chupa-lo, tava uma delícia. Lógico que não consegui colocá-lo todo na boca, mas a parte que consegui aproveitei bem. Enquanto chupava, massageava a parte que tinha ficado pra fora da boca. Rogério pegava na minha cabeça e pressionava pra eu colocar ele todinho na boca, mas não consegui. Ele gemia de prazer.
Terminamos o banho, nos secamos. Ele me pegou no colo e me levou pra cama. Aquilo tava sendo o máximo! Ele me deixou carinhosamente deitado, e deitou sobre mim, de frente. Acariciava meus cabelos, me beijava calorosamente, enquanto sua rola dura encostava na minha perna. Ele me beijava e mordia de leve minha orelha, falava que eu era sua mulherzinha linda! Aquilo me excitava cada vê mais! Depois ele me virou de costas pra ele. Deitou sobre mim, encostando aquele mastro na minha bunda e roçando. Beijava meu pescoço, minha costas, foi descendo até minha bunda. Acariciava e beijava! Abriu bem ela e começou a lamber meu cuzinho. Lambia com vontade! Me arrepiei! Nossa, que delícia! Lambia meu cuzinho, beijava minha bundinha e elogiava muito! – Você é muito gostosa! Nossa, uma das bundas mais bonitas que já vi! Continuou lambendo meu cú! Ficou bastante tempo. Eu delirava, gemia, urrava! De repente ele pegou um pote com um creme lubrificante. Passou bastante no meu ânus, e um pouco no pau dele. Me posicionou de quatro, empinou meu bumbum. Começou a enfiar a cabeça. Perguntou se estava doendo. Falei que não. Empurrou mais um pouco. Deu uma pequena dorzinha, mas não falei nada. Continuou enfiando, a dor foi aumentando. Ele perguntou se estava doendo. Gemia e dizia que não. Ele foi enfiando, senti uma dor bem forte, gritei: Aiiii!!! Ele falou: Quer que eu tire? – Falei que não, que eu iria aguentar, que poderia continuar. Ele continuou e enfiou até o fim. O meu grito foi maior, até lágrimas saíram dos meus olhos, mas falei pra continuar. Quero você dentro de mim, meu namorado gostoso! Ele ficou bem motivado e deitou sobre mim, com a rola dentro. Ficou um tempinho se acomodando. Eu sentia seu corpo todo colado no meu. Ele começou a dar estocadas suaves. Lembrei do rapaz do banheiro do bar. Comecei a gemer gostoso pro meu macho. A dor agora era secundária, estava mais aproveitando o prazer. Ele me posicionou de novo de quatro, e ficava enfiando e tirando, dando palmadas no meu bumbum. Enquanto eu me masturbava. Me olhei no espelho do teto. Parecia até cena daqueles filmes pornôs. Depois de algum tempo, ele se deitou de novo sobre mim. Havia gozado. Sentia aquele volume todo molhado de gozo dentro de mim. Ficou beijando meu pescoço. Depois foi tirando bem devagar. Vi uma mistura de sangue e esperma no pau dele. Ele falou: Agora você não é mais virgem! Agora é minha mulher! – Sim amor! – respondi.
Fomos nos lavar, depois ficamos deitados, vendo filme porno da TV a cabo,nos beijando. E caímos no sono.
Acordei por volta das 09:00 da manhã. Não acreditei que estava num quarto de motel com um homem 15 anos mais velho que eu. Ele aínda dormia. A TV ainda ligada. O filme passando. Fiquei pensando: Apesar de tudo, tinha sido muito bom. Estava aberto pra novas possibilidades. No filme uma mulher loira, linda demais, estava chupando seu companheiro. O pau dele era bem grande, parecia ser maior do que o do meu namorado. Vi ela chupando com maestria. Depois de bem chupado, ela sentou em cima e começou a cavalgar. Foi lindo!
Rogério ainda dormindo. Botei a mão no meu cuzinho, e senti ele bem mais largo. Estava um pouco dolorido. Olhei pro pau do Rogério, não acreditei que tinha aguentado aquilo tudo.
Peguei o pau dele carinhosamente, fiquei acariciando. Ele foi crescendo, crescendo, e ficou em ponto de bala de novo. Rogério abriu os olhos e sorriu. Falou: E todo seu! Fique à vontade! – Comecei a chupa-lo, igual a mulher do filme. Estava com muita vontade. Cheguei a colocar mais da metade na boca. Pedi a ele pra passar o lubrificante no meu cuzinho de novo. Ele passou. Sentei em cima, ele colocando bem devagar. Dessa vez não perguntou nada. Eu fui segurando e ele enfiando. Fiquei movimentando, subindo e descendo. Estava cavalgando bem devagar. Dessa vez doeu menos. Mas doeu. Sentei até senti ele todo dentro de mim. Estava de frente pra ele. Me deitei, e o beijei. Fiquei um bom tempo assim. Ele me pegou no colo, ainda engatado, E me posicionou de frango assado. E ficou estocando, bem gostoso! Dessa vez antes dele gozar, tirou e colocou na minha boca. Tomei aquele jato no rosto!
Tomamos um banho, depois ele pediu um café reforçado pra gente. Ele me deu seu telefone e endereço.Morava em Nova Iguaçu. Me levou até a estação de Madureira, queria me levar em casa, mas não aceitei.
Depois nos encontramos outras vezes. Isso conto depois.
Me chamo Alessandro, mas, a partir desse dia, entre quatro paredes sou Liliane.
Atualmente tenho 48 anos, mas a bundinha continua lisa e gostosa!
Uma resposta
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