Minha primeira(e única) experiência bi-sexual(ou gay).
O que eu vou contar agora nem mesmo minha esposa sabe. Isso aconteceu pouco depois de eu me formar na escola, me formei em 2019. Sempre fui hétero, apaixonado por mulheres. Nunca nem me considere bi, realmente não sinto atração pelo corpo masculino, o que aconteceu nesse conto eu considero que foi um daqueles eventos que a gente joga pra debaixo do tapete e nunca mais desenterra, mas vou abrir uma excessão pra poder escrever esse relato.
Quando eu me formei, eu já havia tido minha primeira vez com duas amigas da minha sala(meu 1º conto). Eu tinha amigos muito próximos, e depois que formamos poucos se mantiveram. Um deles foi o Caio, um dos meus melhores amigos, e é com ele que ocorreu isso. Eu sempre fui introvertido, mas tinha meu grupinho de amigos, e eu acabei me dando muito bem com várias garotas. O Caio era considerado o garoto mais bonito da sala. Branco, alto, corpo definido, abdômen trincado, cabelo liso, etc. Porém uma informação que quase ninguém sabia(eu sabia) é que ele era bi-sexual. Não na escola, mas fora dela ele já havia ficado com várias meninas e meninos.
Após nos formar, passados alguns meses, conversávamos muito por celular, marcamos um dia de eu ir na casa dele pra jogarmos um vídeo game, bater papo e eu dormir lá, viria embora no dia seguinte.
Chegou o dia e fui pra casa dele. Ao chegar ele me recepcionou, me cumprimentando e me conduzindo ao quarto. Ele estava de short e uma blusa regata. Eu naturalmente como não sentia atração por homens, não via nada demais, mas eu sabia que do ponto de vista “técnico”, o Caio era um garoto muito bonito e “gostoso”. Eu já não era assim, não era magro nem gordo, meio termo, rosto normal também. Mas ele não.
«Encontros 18+ na sua cidade — cadastro grátis em 30–60 s.» Abrir agora
As horas foram passando, falávamos sobre o tempo do colégio, sobre como os outros estavam, jogamos algumas partidas de cod, e por aí vai. Chegou a noite, pedimos uma pizza, e depois ficamos mexendo no celular no quarto dele(era suíte). Ele então disse que ia tomar um banho, pegou a toalha e foi para o banheiro.
É aqui que começa a parada! Depois do banho, ele resolve sair do banheiro só de cueca. Eu tomei um susto, por diversos motivos. Eu não fui criado assim, com a mania de tirar roupa na frente dos outros(eu sei que é bem comum). E não era só isso, pela primeira vez, o corpo de um homem mexeu comigo. O rosto de Caio era delicado, mas másculo. Seu abdômen trincado, a pele branca, e principalmente o que me deixou mais estarrecido, o volume marcando na sua cueca, era enorme!! E nem estava duro!
Eu virei o rosto e fiquei envergonhado. Caio percebeu e falou “que isso cara, só tem homem aqui, fica de boa”. Eu sabia que ele era bi, essa frase não colava na situação!
Ele então sentou na cama e voltou a mexer no celular. Parece que ele percebeu que eu olhava de canto de olho para o volume na cueca dele. Pra ser sincero eu olhava porque me surpreendeu mesmo, o meu pau não é grande, é de pequeno pra médio, 14cm duro, e mole então, nem se fale. O dele não, o dele parecia ter 14cm mole! Ele então percebendo disse “eu to vendo vc olhar pro meu pau, tá bom?”
Eu gelei na hora, e fiquei vermelho. Ele riu dizendo “não tem problema, tá bem provocativo mesmo.”
Eu expliquei que estava olhando por questões de comparação. Ele me explicou algo que eu não sabia até então, que realmente existem paus que são de um tamanho menor enquanto moles, e crescem quando endurecem(o meu) e outros que já são grandes moles e quando ficam duros só enrijecem mesmo. Era o caso dele. E ele disse que na verdade tinha 17cm.
À essa altura do campeonato eu já estava excitado, sinceramente. Ele chegou a largar o celular, olhando pra mim com um sorrisinho de canto perguntou “tá curioso? Quer ver?”
Doía admitir, mas eu queria ver sim. Então prossegui:
“cara, eu não sou gay, mas to curioso, sabe? Não com tudo, só com isso!”
“Saquei, sem problemas. Eu te mostro! Isso fica só entre nós. E pra ser sincero, esse clima tá me deixando duro”.
Ele então se levanta na minha frente, pelo relevo na cueca dava pra ver que ele já estava meia bomba. Então ele abaixa a cueca e revela seu pau, branco, com uma cabeça bem rosa, grosso, e já meia bomba querendo subir e precisando só de um empurrãozinho pra ficar duro de verdade.
Eu comentei gaguejando “é, realmente é bem maior do que meu… e é muito bonito também, deve fazer sucesso com as garotas”. Tentei disfarçar que eu já estava era duro feito pedra. Estava usando um short que não ajudava muito.
“É, mas pelo visto não é só entre as meninas que ele chama a atenção! Eu sei como é essa sensação, cara. É um misto de sensações, de confusão mental e tesão! Eu to vendo aí você tampado seu pau!”
Eu estava sentado na cama, ele então se aproximou de mim em pé, ficou do meu lado. Eu sentado e ele em pé, e então disse “nossa, você me observando assim tão de perto tá me deixando maluco”
O pau dele ficou duro. Meus amigos, que pau! Eram fucking 17cm, duro feito pedra, e envergado pra cima! A cabeça rosa intensa!
“Quer tocar?”
“Não!”
“Tem certeza?”
Vendo meu silêncio, ele colocou uma mão e começou a punhetar lentamente. Eu odiava admitir mesmo, mas estava excitado demais vendo meu amigo bater uma na minha frente, e tão perto de mim, e com aquele pau enorme. Então eu decidi chutar o balde, só estava nós dois ali, e ele disse que aquilo ficaria só entre nós, então chutei o balde.
Decidi tocar naquele pau. Era quente, grosso, intenso. Fui passeando com os meus dedos em cada parte, nas bolas, sentindo as veias, aquele comprimento absurdo, até chegar naquela cabeça rosa maravilhosa. Chegando lá, eu comecei a punheta-lo. Ele estava em pé na minha frente enquanto eu batia uma pra ele. Observei ele fechando os olhos, e observava também o seu corpo definido enquanto batia loucamente aquele pau. A sensação de ter algo grande assim na minha mão era indescritível, e mais indescritível ainda era a sensação louca de fazer outro homem sentir prazer.
Eu estava punhetando ele quando:
“Quer chupar?”
“Ai já é demais pra mim, cara, é muita informação”
“Eu entendo”
Ficamos nessa por uns 5 minutos, ele gemia baixo, apoiava a mão na minha cabeça, enquanto eu sentia aquele pau na minha mão.
“Cara, se você continuar eu vou gozar!”
“É, eu quero ver”
“Quer ver, é?”
“Sim, quero ver você gozar!”
Minha cabeça estava até zonza, eu sempre me considerei hétero, e até me considero até hoje, já que esse foi o único caso que tive bi-sexual.
“Caralho, tá vindo”
Então ele começa a gozar, vários jatos de porra voando na parede e na minha cara. Eu não sinto nojo nem nada, só fico ali, sem acreditar no que havia acontecido.
Após alguns segundos ele se recompõe e senta do meu lado, e pergunta o que eu to sentindo. Eu explico que era tudo novo pra mim. Ele vê que estou duro e diz que é injusto ele ficar só na vontade, também queria me ver”.
À essa altura do campeonato eu já estava tão íntimo com meu amigo, e tão excitado que solto a frase que até alguns minutos atrás nunca pensei que sairia da minha boca:
“Eu fiquei muito duro, quero que você me faça gozar, pode ser?”
“Tira isso aí”
Deitei, e ele deitou do meu lado. Tirei pra fora então o meu pau, estava extremamente duro, meus 14cm, mais fino e menor que o dele, mas também é bonito. É branco e com a cabeça bem rosada.
“Cara, seu pau é muito bonito” ele diz enquanto segura ele com uma mão.
Só a sensação da mão dele no meu pau já estava me deixando maluco, e estava saindo bastante líquido pré seminal. Como já expliquei em outros contos, desde a adolescência eu gozo muito, em grande quantidade mesmo, e eu já sabia que se ele me punhetasse ali eu não ia suportar por muito tempo e que viria um chafariz de porra.
Ele então começou a me punhetar, lentamente, como se quisesse me torturar e ver minhas reações. Eu gemia, olhava nos olhos dele, ele olhava nos meus sorrindo enquanto voltava os olhos para o meu pau.
Então ele se aproxima e pergunta:
“Você não quis me chupar, mas eu posso te chupar? Deixa, por favor!”
Ele pergunta isso ao mesmo tempo que estava me punhetando, obviamente eu não iria resistir e permito. Então ele desce e coloca na boca, e que boquete! Ele chupava tudo! As bolas, o corpo do pau, a cabeça, girava a língua ao redor da cabeça e enfiava tudo na boca! Eu não estava aguentando mais, eu ia gozar! O que estava mais me excitando naquela situação toda era o fato de não ser uma menina ali, mas pela primeira vez, um menino, e meu amigo de infância!
“Caio, eu vou gozar!”
Percebo que ele não tira o pau da boca.
“To gozando!!!”
Começo a gozar, acho que ele toma um susto com a quantidade e tira da boca, então voa todos aqueles jatos de porra na parede, no meu peito e na minha cara. Eu fico coberto com a porra dele e com a minha.
Ele deita ao meu lado e pergunta como foi tudo aquilo pra mim, eu disse que meu cérebro precisava de tempo pra processar.
Logo depois fomos dormir, eu no colchão no chão e ele cama dele. Ele aparentava estar dormindo, mas eu não conseguia. Horas se passaram, já eram 2h da manhã e eu não havia dormido, não conseguia relaxar. O quarto era iluminado por um abajur amarelo.
O que eu mal sabia era que Caio não havia dormido também, ele ouve eu virando de um lado pro outro e pergunte baixinho
“tá acordado?”
“Tô”
Estávamos ambos de pijama. Ele então vem, começa a passar a mão por cima do meu short.
“Eu quero mais, deixa eu tentar mais uma coisa com você!”
Eu nem questionava, em poucas horas fui de hétero convicto pra um cachorrinho do meu amigo.
Ele levantou, abriu o guarda roupa, e tirou um lubrificante. Na hora eu falei brincando “não não!! Tá doido? Não sei se você reparou, mas nem beijo eu quis dar, e tu tá querendo partir pra essa!?”
“Caaalma cara kkkkkkk, relaxa! Não é nada disso!”
Ele tirou o short e mandou que eu tirasse o meu também. Então passei por uma das melhores sensações da vida. Sentamos um na frente do outro, na cama, ele juntou o meu pau com o dele, derramou lubrificante, e começou a bater uma punheta dupla! Meus braços estávamos pra trás, me apoiando na cama, enquanto meu pau estava colado ao dele sendo punhetados pela mão dele! O lubrificante deixava tudo ainda mais gostoso, a mão dele deslizava como se nossos paus fossem uma coisa só. Eu gemia feito louco, e ele adorava me ver assim!
“Muito gostoso né?”
“Pqp”
“Me avisa se você estiver perto de gozar, quero ajustar nossos orgasmos!”
Ele batia aquela punheta com toda a intensidade e ao mesmo tempo delicadeza, toda hora que eu sentia que ia gozar eu falava e ele parava, até que ele disse:
“Eu to no meu limite” “Eu também, acho que pode ir até o final”
Então ele só continuou batendo, e nossos esforços pra nos sincronizar deu certo! Gozamos ao mesmo tempo! E isso sim era um chafariz de porra! Gemíamos loucamente, e ele não diminuía a velocidade da punheta enquanto estávamos gozando, então a sensação era de que eu ia morrer já tanto tesão! Voou porra no nossos corpos, na nossa cara, e em tudo quanto é lugar.
Depois disso eu falei que não queria que aquilo saísse dali. Ele reafirmou esse compromisso comigo, e de fato nunca saiu. Até hoje nos falamos como se nada tivesse acontecido.
Colocamos as roupas, e fomos dormir. Na manhã seguinte tomamos café normalmente, e me despedi e voltei pra casa. Esse foi o único relato bi(ou gay) da minha vida.
Eu já disse em outros posts, tive a sorte de viver muitas experiência sexuais em pouco tempo, e ainda vou contar muitas coisas por aqui.
Quer conversar e paquerar hoje? Encontros 18+ perto — cadastro grátis. Ir agora


Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.