Já era noite quando o garoto entrou no ônibus, meu amigo que estava em pé ao meu lado  apenas olhou para mim esperando algum sinal, o garoto se aproximou enquanto pedia licença para as pessoas, passando entre os corpos do ônibus lotado.

Ambos estudávamos na mesma faculdade, eu e meu amigo cursavamos engenharia, já o garoto, arquitetura, seu corpo passou por nós e seguiu em direção ao fundo do ônibus, onde costumava ficar todos os dias.

Olhei para meu amigo e acenei com a cabeça, assim seguimos em sua direção, tudo já estava combinado, bastava apenas esperar o momento certo para agir. Chegamos ao fundo do automóvel, meu amigo parou ao seu lado, tampando a visão de qualquer curioso que olhasse, enquanto eu parei atrás do garoto, me segurando com uma das mãos na barra de ferro.

Aproximei nossos corpos de maneira discreta e lenta, com o balanço do ônibus comecei a sarrar em sua traseira, enquanto aproximava meus lábios do seu ouvido pra lhe dizer tais palavras cochichadas:

– Silêncio jornalista… Nada de mal vai acontecer aqui se ficar calado e agir normalmente!

Pude escutar o som da sua garganta engolindo em sexo quando me afastei de seu ouvido e voltei a sarrar sua traseira, esfregando meu pênis contra seu corpo até ficar duro.

Ainda me segurando nas barras de ferro, utilizei a mão livre para entrar em sua calça, já posicionado com a mão dentro de sua cueca, apertei suas nádegas fortemente, passei o dedo médio sobre sua entrada e então me retirei.

Minha mão saiu lentamente da sua calça, subindo suas costas ainda dentro de sua camisa social, seguindo até perto do seu pescoço enquanto meu corpo colado ao seu fazia uma troca de calor.

Desci minha mão para sua cintura e o segurei firme enquanto meu pênis roçava suas nádegas outra vez, fiquei nesta posição por alguns segundos, mexendo meu quadril lentamente em sua traseira.

Depois disso tirei minha mão do seu corpo e me afastei, me aproximei da posta de saída sendo seguido por meu amigo, aguardamos ansiosos o ônibus entrar no campus para decermos, enquanto o garoto ficou parado no lugar sem mexer um músculo sequer.

(Vai ter continuação, o Campus é enorme…)