O amigo
Corajoso, Diego comentou: “Mas eu libero.” Tiago riu como se fosse piada e balançou a cabeça em negação, mas sem muita convicção. De novo, o amigo pedia pelo seu pau. Com raiva da namorada que relutava em oferecer a bundinha, Tiago topou e foram para o quarto. Lá, chupou, bateu e meteu. Satisfez sua curiosidade e o desejo do amigo Diego. Este segundo deveras contente por finalmente sentir por dentro a piroca que desejava desde a sexta série. Deu a noite toda.
Duas semanas depois, a namorada decidiu liberar. Finalmente. Presente de aniversário, segundo ela. Mas, coitada, não aguentou. Nem a metade Tiago conseguiu enfiar. Tentou, forçou, mas ela acusou dor e não entrou. O rapaz ficou só na vontade. No outro dia, confessou para Diego: “Ela não aguenta!” E havia decretado, decidida, que fora a sua última tentativa. Atrevido, Diego comentou: “Mas eu aguento.” E, de novo, deu a noite toda.
Logo, Tiago viciou. Comia a namorada durante a semana e o amigo nas sextas depois do bar. Satisfeito, decidiu ficar com ambos. Adorava os dois, buceta e cu mais ainda, mas a namorada e o amigo só ofereciam cada um o seu. Mas mais que satisfeito se mostrava Diego, que tinha pica garantida toda semana e mantinha sua amizade com o parceiro de longa data. Viviam felizes.
Deixe um comentário
Tem de iniciar a sessão para publicar um comentário.