Outubro 16, 2025

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O Amigo Hetero do Meu Filho

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Cara, vou contar uma coisa que aconteceu aqui em casa que até hoje quando lembro fico de pau duro. Eu sou o Afonso, 44 anos, divorciado, tenho dois filhos que moram com a ex, mas o mais velho, o Lucas de 18 anos, vem aqui em casa todo fim de semana. Ele é um bom moleque, traz os amigos, a gente joga videogame, toma uma cerveja… normal. Só que tem um amigo dele, o Rafael, que… puta que pariu, esse menino me dava umas olhadas que não eram normais.

O Rafael tem 18 anos também, aquele jeitão de hetero top – jogador de futebol, musculoso, sempre com um boné virado pra trás, aquela voz grossa. Mas eu, que já comi muito homem na vida, sei reconhecer quando um cara tá me desejando. E esse menino… nossa senhora. Ele sempre vinha aqui em casa de shorts bem curtinho, aquelas pernas peludas e grossas, e quando se abaixava pra pegar alguma coisa no chão, eu via aquele cu redondinho marcando no tecido. Meu pau já ficava latejando só de imaginar.

Acontece que um sábado desses, o Lucas tinha ido comprar pizza e deixou o Rafael aqui sozinho comigo. Eu tava na cozinha bebendo uma cerveja, ele veio pegar mais gelo e ficou do meu lado no freezer. Dava pra sentir o calor do corpo dele, o cheiro do suor misturado com o desodorante… aquilo me deixou louco. Do nada, ele vira pra mim e fala: “Tio, posso te fazer uma pergunta meio íntima?”

Falei que sim, curioso. E ele solta: “É que eu vejo que o senhor é bem tranquilo com essas paradas… como é transar com homem? É muito diferente?”

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Quase engasguei com a cerveja. Olhei pra ele e vi aquele olhar cheio de curiosidade genuína, mas também cheio de tesão. Aí eu pensei: “Agora é a hora, Afonso”. Fiquei com o pau tão duro que doía dentro da calça jeans.

Falei baixinho, me aproximando mais dele: “Quer mesmo saber, gatinho? Porque tem algumas coisas que são melhores na prática…”

Ele ficou todo corado, mas não recuou. Na verdade, deu um passo pra frente, até nossas pernas quase se tocarem. “É que… eu sempre tive vontade de experimentar”, ele confessou, olhando pros meus lábios. “Mas nunca falei pra ninguém, nem pro Lucas.”

Aquilo foi a deixa que eu precisava. Coloquei a mão no queixo dele e puxei seu rosto pro meu, dando um beijo bem devagar. Cara, que beijo gostoso… a boca dele era quente, ele beijava com uma fome escondida, como se tivesse esperando aquilo a vida toda. Minha mão desceu pelas costas dele até apertar aquela bunda dura, e nossa, era ainda melhor do que eu imaginava – redonda, empinada, dura de academia mas com uma maciez por baixo.

Ele gemeu no meu beijo e sussurrou: “Eu quero tanto, tio… faz tempo que eu sonho com isso.”

Puxei ele pelo cinto e levei pro meu quarto, trancando a porta. Na hora que a gente entrou, ele já tava tirando a camisa, e que corpo… abdominal definido, peitoral largo, aqueles braços musculosos. Mas o que me deixou mais louco foi ver que ele já tava com um volume enorme na calça. Aquele menino hetero tava com o pau latejando por mim.

Deitei ele na minha cama e comecei a beijar seu pescoço, descendo pro peito, lambendo os mamilos enquanto minhas mãos abriam o zíper da calça dele. Quando puxei a calça e a cueca pra baixo, nossa senhora… que pau lindo. Era grande, grosso, com veias saltadas, a cabeça roxa já babando. Ele era maior que eu, e isso me excitou ainda mais.

“Você tem um pau lindo, gatinho”, falei, e sem perder tempo, engoli ele todinho. Ele gemeu alto, arqueando as costas, e suas mãos se enterraram nos meus cabelos. “Assim, tio… caralho, que boquete gostoso!”

Chupei ele com vontade, indo fundo, engasgando de propósito pra ouvir ele gemer mais. Minha mão massageava as bolas dele enquanto a outra apertava aquela bunda perfeita. Ele tava se contorcendo todo, gemendo como uma putinha, e eu sabia que ele tava perto de gozar.

“Quer experimentar meu cu, gatinho?”, perguntei, subindo pra beijar ele de novo.

Ele balançou a cabeça, com os olhos vidrados. “Quero… mas nunca fiz isso.”

Virei de costas pra ele, empinando minha bunda. “Então vem, seu hetero safado. Mostra que homem de verdade sabe comer cu.”

Ele pegou meu lubrificante na mesa de cabeceira – eu sempre deixo lá, nunca se sabe quando vai precisar – e passou no pau dele e no meu cu. Quando ele encostou a cabeça na minha entrada, senti ele tremendo.

“Vai com calma, gostoso”, falei, e ele foi entrando devagar. Cara, que delícia… sentir aquele pau enorme me abrindo, entrando fundo… ele gemeu quando enfiou tudo. “Nossa, tio… que cu apertado…”

Ele começou a meter devagar, segurando meus quadris com força. A cada investida, ele soltava um gemido, e eu também. O som da nossa pele batendo enchia o quarto. Ele foi pegando confiança e começou a meter mais forte, mais rápido, e eu tava adorando aquela foda selvagem.

“Essa bunda é minha, seu velho gostoso”, ele rosnou, batendo na minha bunda. “Você é mais puta que muito viado por aí.”

Aquela linguagem me deixou louco. Virei pra ele e pus ele de quatro na cama. “Agora é minha vez, seu hetero arrependido.”

Coloquei muito lubrificante no meu pau e no cu dele. Quando enfiei, ele gritou – mas era um grito de prazer. O cu dele era quente, apertado, uma delícia. Meti com força, segurando seus quadris, e ele gemia como uma louca.

“Gosta de levar pau, seu fingido?”, eu falava, metendo mais forte. “Todo hetero tem um viado dentro esperando sair.”

Ele só concordava, gemendo: “Sim, tio… me arromba! Eu sou uma puta!”

Gozei dentro dele, jorrando tudo, e ele veio logo depois, gozando na cama. Caímos exaustos um ao lado do outro, ofegantes.

Nisso a gente ouve o Lucas chegando com a pizza. O Rafael pulou da cama, se vestiu rápido, e eu também. Quando o Lucas entrou, a gente tava na sala como se nada tivesse acontecido.

Mas toda vez que o Rafael vem aqui agora, a gente se olha e eu sei que mais tarde vou ter aquele cu delicioso de novo. E o melhor: ele já até trouxe um amigo dele pra gente fazer a três. Mas essa história fica pra próxima!

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