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Setembro 16, 2025

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O cara da academia

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Era uma terça-feira às 22h, aquela hora morta na academia onde só vai quem quer fugir de casa ou de si mesmo. Eu tava lá, fazendo meu leg press com uma cara de quem odiava cada quilo daquela merda, quando senti aquela sensação esquisita nas costas – aquele formigamento de quando alguém te encara com intenção. Não virei na hora, claro. Deixei o cabra se queimar de me olhar enquanto eu fazia minha série, suando que nem porco nesse calor de verão do caralho.

Terminei a série e fui pegar água. No reflexo do bebedouro, vi ele: um moreno alto, daqueles que parecem ter sido esculpidos a marretadas, com um pescoço largo que sustentava uma cabeça cheia de caras e bocas. Usava um top preto justo que marcava cada fibra do abdômen, e aqueles shorts de compressão que deixavam pouco à imaginação. Nada de especial, pensei. Só mais um maromba cheio de hormônio e tesão acumulado.

Fui pra esteira, coloquei meu fone e tentei ignorar. Mas toda vez que eu olhava pro lado, ele tava lá, encostado num equipamento, os braços cruzados, os olhos fixos em mim como se eu fosse a última água no deserto. Até que cansei. Desci da esteira, peguei minha toalha e fui direto pro sauna – meu lugar sagrado, onde vou pra suar toda a raiva do dia.

O sauna estava vazio, só o vapor saindo das madeiras e aquele silêncio que parece um abraço. Deitei na bancada de cima, fechei os olhos e tentei relaxar. Foi quando a porta se abriu. Não precisei abrir os olhos pra saber quem era – o cheiro dele entrou primeiro. Aquele mix de suor fresco, desodorante barato e algo mais… animal.

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Abri os olhos e lá estava ele, parado na frente da porta, só de toalha na cintura. O vapor envolvia o corpo dele, destacando cada músculo como se fosse uma estátua grega maldita. Não disse nada. Sentiu na minha perna, depois subiu até minha coxa. A toalha dele caiu. E não era surpresa nenhuma – o cabra era dotado de um pau que mais parecia uma arma branca, grosso, curvado pra cima, com veias saltadas que pareciam mapas de estrada.

Antes que eu pudesse falar qualquer merda, ele já tava em cima de mim, a boca na minha orelha: “Desde que você entrou na academia, não consegui parar de te olhar”. A voz era mais grossa do que eu imaginava, com um sotaque de quem veio do interior e não tava nem aí pra finezas.

Ele me virou de bruços num movimento só, como se eu fosse um saco de pancadas. Cuspiu na própria mão e passou no meu cu, sem aviso, sem perguntar porra nenhuma. “Relaxa, vai doer menos”, ele mentiu, enquanto eu sentia a cabeça do pau dele pressionando minha entrada.

Doí pra caralho. Ele meteu tudo de uma vez, como se tivesse com pressa de pegar ônibus. Agarrou meus quadris com uma força desgraçada, os dedos afundando na minha carne, e começou a meter com uma fúria que fazia a bancada de madeira ranger no ritmo das estocadas. Cada metida era mais profunda, mais brutal, como se ele quisesse extravasar toda a frustração da vida dele no meu rabo.

“Toma, seu puto! Toma todo esse pau que você tava olhando na academia!”, ele grunhia, batendo na minha bunda com a mão livre. A dor se misturava com um prazer doente, e eu me achava o mais vagabundo do mundo por estar gostando daquela violência toda.

O sauna ficou pequeno. O som das nossas carnes se encontrando ecoava nas paredes de madeira, misturado com meus gemos abafados e a respiração rouca dele. Ele puxou meu cabelo, forçando minha cabeça pra trás, e cuspiu na minha nuca. “Vai gozar, não vai, sua puta? Goza então, goza no pau do cara que você nem sabe o nome!”

E eu gozei. Como um animal, jorrei na bancada quente, me contorcendo como um peixe fora d’água. Ele não parou – acelerou ainda mais, as bolas batendo no meu cu, até que gemeu fundo e gozou dentro, quente, pulsando, me enchendo de porra como se fosse um tanque de combustível.

Ficamos assim por um minuto, ofegantes, o suor escorrendo pelos nossos corpos. Ele saiu de mim com um estalo molhado, pegou a toalha do chão e se limpou rápido. “Amanhã tem leg day de novo. Não chega atrasado”. E saiu, me deixando lá, de quatro na bancada, com as pernas tremendo e o cu escorrendo porra.

Voltei pra casa me sentindo a puta mais usada do mundo. E o pior? Mal posso esperar pra segunda-feira.

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