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Junho 22, 2022

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O dia que eu finalmente fiquei com meu amigo, final.

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Eu estava chupando ele tão gostoso, enquanto vira e mexe ele me batia me ouvir gemer pra ele. Pensei mesmo que iríamos terminar assim, mas então, ele parou.

Ele soltou minha cabeça e parecia levantar ela pra eu parar de chupar ele. Na hora pensei comigo: “fudeu, ele vai se arrepender, vai querer parar e vai querer ir embora.” Quando eu parei de chupar ele e levantei minha cabeça, ele olhou pra mim, me beijou e levantou. Na frente do sofá, com a luz da televisão de fundo, ele começou a tirar a roupa. Tirou a camiseta, depois tirou o restinho da calça e da cueca. Por mim tirou as meias, e se masturbou, levemente, como que pra me chamar. Eu fui saindo do sofá, mas saí ajoelhado, e fui de joelho até ele. Depois comecei a chupar ele de novo, e ele fez um pouco de carinho na minha cabeça. Ele então se abaixou e pegou meu queixo com o dedo indicador e dedão, e me fez subir pra ele. Assim que eu subi, ele começou a tirar minha roupa. Primeiro ele tirou minha blusa e começou a chupar meus peitos e pescoço. Eu aproveitei e tirei minha calça e cueca também. Por alguns minutos ficamos assim, de pé, ele beijando meu corpo, e eu suspirando e gemendo pra ele, e enquanto ele me beijava, ele apertava minha bunda, e ficava bem próximo de mim, de forma que nossos paus ficavam se tocando e babando entre si.

Então, ele parou de me beijar, e delicadamente me empurrou de volta pro sofá, e me disse, com suavidade e calma:

— por que não deita de costas um pouco?

Meu Odin, aquele homem sabia como tratar alguém que ele ia comer. Eu fiquei todo bobinho. Sorri, deitei no sofá com a cabeça e corpo apoiado no braço do sofá, e fiquei olhando pra ele. Ele subiu em cima de mim, e ficava esfregando o pau pra cima e pra baixo na minha bunda. Eu tava ficando maluco, até que eu fiz o que ele aparentemente queria que eu fizesse:

—Enfia tudinho seu pau em mim, por favor.

Ele parou de passar o pau em mim, e encostou a cabeça bem na frente do meu cuzinho, e ele ficava dando voltinhas com o pau em volta dele. Eu não aguentei, então comecei a inclinar minha bunda pra cima, e foi aí que aos poucos ele foi entrando. Ele colocou aos poucos, com calma. Depois abaixou meu quadril, ficou em cima de mim e começou a me comer. Era maravilhoso sentir aquele pau latejante dentro de mim. Ele ficava por cima de mim, e em um momento ele deitou em mim e me abraçou, e enquanto me comia, ficava com o rosto ao lado do meu, me beijando e me fudendo tão gostoso e com tanta calma, que seus suspiros pareciam completar aquilo tudo. Às vezes eu também sentia ele lamber meu pescoço, mas ele gostava mesmo era de me beijar enquanto metia em mim. Eu tava amando sentir aquela pressão toda em cima de mim, e aquele delicioso pau indo bem fundo em mim. Enquanto eu gemia e suspirava igual uma cadelinha pra ele, eu gemi, pedindo:

— Me fode de joelhos, por favor mestre.

Ele levantou, saindo de cima de mim, e eu também levantei, e quando fiquei de frente pro sofá, ele me empurrou e eu caí de joelhos, com a barriga voltada pro sofá. Ele veio de joelhos atrás de mim e enfiou com bastante força e foi até o fundo. Eu tava gemendo alto enquanto ele colocava fundo. Eu deitei no sofá enquanto ele me comia, e naquele vai-e-vem eu tava amando ficar ali, deitadinho, recebendo aquilo tudo. Ele deitou um pouco em cima de mim, me beijou, e pelos cabelos e pelo meu peito ele me puxou de volta, e ele tava me comendo melhor agora.

—você gosta que eu te coma assim minha cadelinha?

—sim mestre, eu amo que você me coma assim.

Eu não tava aguentando. As palavras saíam sozinhas. Desde quando ele era meu mestre? Desde quando eu era a cadelinha dele? Apesar disso tudo eu tava mesmo me comportando como uma cadelinha, e eu era a cadelinha dele. Só dele, e de mais ninguém.

—Rebola pro seu mestre, rebola cadelinha.

Ele me soltou, e eu deitei de volta parte do meu corpo no sofá, e comecei a rebolar pra ele. Jogava meus quadris pra lá e pra cá, e podia ouvir ele suspirando de prazer enquanto eu mexia meu quadril pra ele. Às vezes eu também afastava um pouco, quase tirando o pau dele dentro de mim, pra depois voltar rebolando. Ele me puxou de volta e voltou a me comer, só que dessa vez mais rápido. Eu gemia seguidamente, a cada estocada dele era um gemido meu. Entre meus gemidos, enquanto ele segurava meu pescoço, eu disse:

—Goza dentro de mim e na minha bundinha.

—Você quer que eu goze dentro cadelinha? –ele apertava mais meu pescoço–

—Sim mestre, por favor, goze dentro de mim.

Ele apertou mais meu pescoço, quase me sufocando, e isso só me deu mais tesão. Eu abri a boca e coloquei a lingua pra fora e subindo meus olhos, fazendo sem querer um ahegao, de tanto tesão que eu tava. Ele percebeu isso e colocou o dedão dele dentro da minha boca, e eu como era uma boa putinha, não esperei ordens pra chupar. Enquanto eu chupava o dedo dele, ele tava me comendo mais rápido, e meu gemido tava bem abafado, foi então que ele trocou o dedo e colocou o dedo do meio (anelar) e o indicador na minha boca. Caramba, dois dedos. Eu tava chupando com muita vontade, quando eu senti que ele tava pra gozar. Eu rebolei um pouco e assim, senti aquele quentinho dentro de mim. Ele gozou um pouco dentro, e aproveitando o jato, esporrou minha bunda toda, depois no final colocou de volta em mim, e enquanto eu recuperava o fôlego, rebolei um pouco mais, pra ter certeza que eu tinha tirado tudinho. Quando ele tirou o pau de dentro de mim, disse que ia tomar um banho e já voltava. Deu um tapa na minha bunda e passou o pau na minha bunda. Assim que ele saiu, aquele leitinho começava a escorrer pra fora de mim, e eu pude sentir ele escorrer pra fora do meu cuzinho, depois começando a pingar no tapete. Eu ainda passei meus dois dedos na minha bunda e levei a minha boca, pra sentir o gostinho da porra dele. Era levinha e deliciosa. Eu levantei e sacudi minha cintura um pouco. Aquela transa ia ficar pra história.

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