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Junho 30, 2022

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O Femboy da Piscina - Parte 2

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Não havia um dia que eu não pensasse nele após aquele dia, na segunda-feira decidi mudar minha aula de quinta-feira para sábado às 8 da manhã (hora em que conheci o Gabriel). Eu torcia para os dias passarem rápido para vê-lo e fazer nossa peripécia no banheiro, e todo sábado a gente repetia o ato: a gente tomava banho pelado junto, íamos para o banheiro com porta, nos beijávamos intensamente, esfregava meu pênis no dele, eu sentava, ele se ajoelhava e começava o seu boquete gostoso com aqueles lábios rosa e macios. Igual daquela vez ele se masturbava enquanto saboreava meu pau na boca dele e pra repetir eu gozava tudo dentro e pra dar um agrado pra ele, eu o masturbava enquanto dava uns chupões em seu pescoço e massageava um de seus lindos mamilos. E no fim nos despediamos, porém no último sábado foi diferente.

É muito difícil de eu me apaixonar, já tive casos com garotas e inclusive já transei com algumas mas com ele foi diferente: eu realmente não parava de pensar nele, não só por causa da nossa pegação mas também pela companhia que ele me fazia. Com esse sentimento, eu fiz uma proposta pra ele: ir na minha casa sábado a noite (naquele mesmo dia) para comer uma pizza comigo (naquele sábado meus pais não estavam em casa pois estavam viajando comemorando 23 anos de casados).

Eu aceito Christian, porém seus pais não estarão lá? – perguntou Gabriel.

Não, eles estão viajando. Te passo o endereço se você estiver afim de ir – respondi a ele.

Eu não consegui esconder a felicidade que tive naquela hora, eu dei um sorriso de alegria e fiquei bem vermelho – segundo ele. Deu pra ver que ele também gostou da idéia e também ficou um pouco corado pela minha reação e pedido.

Olhei para os lados para ver se tinha alguém perto e dei um beijo na boca dele. Ele ficou extremamente sem jeito (talvez pelo medo de alguém ver ou porque foi repentino). Dei tchau para ele e fui preparar as coisas para a noite.

Antes de ir para a casa, fui comprar camisinha. Fazia um tempo que não ia para a farmácia comprar preservativo, fiquei até meio que sem jeito pegando dois pacotes com 3 camisinhas cada (escolhi uma ultra-fina para ver como era e porque não havia gostado da normal na última vez que transei). Saí de lá com uma pressa como se tivesse assaltando a loja e fui para casa (esqueci de contar que moro em um apartamento). Eram 9:30 da manhã e já estava ansiosíssimo para a noite, comecei a limpar a casa e fazer o almoço para mim mesmo. Após tudo isso fui deitar e dormir até perto da hora de ele chegar, dei mais uma arrumada no quarto, escondi as camisinhas no criado-mudo, e pedi a pizza (escolhi uma pizza meia calabresa e meia portuguesa, acho que todo mundo gosta desses sabores). Deixei avisado na portaria sobre a pizza e o Gabriel, e após 30 minutos de eu ter feito isso Gabriel veio.

Se naquela vez eu fiquei estonteado vendo ele pelado na ducha do banheiro, imagina minha reação quando eu o vi entrando na portaria. Ele estava de shortinho um pouco acima do joelho, uma camiseta branca regata, chinelos que davam pra ver seus pezinhos brancos e bonitos, e uma mochila nas costas. Como havia gente perto, eu dei um aperto de mão e chamamos o elevador, assim que o elevador chegou o entregador chegou com a pizza. Aproveitei a viagem, peguei a pizza e peguei o elevador com o Gabriel. Fiquei extremamente nervoso e sem jeito quando ele inventou de pegar na minha mão e acariciá-la dentro do elevador, entramos em casa, deixei a pizza na cozinha, abracei ele e dei um beijo na boca dele bem demorado (coisa de 2 minutos).

Estou muito feliz – disse pra ele.

Eu também estou, porém notei que você está bem nervoso do que o comum. É a primeira vez que você traz um garoto pra tua casa? – perguntou Gabriel.

Incrível como ele consegue me ler tão facilmente, respondi que sim e que está nervoso por ter um momento a sós com ele.

Estou feliz também e contente que você me chamou para a sua casa. – complementou Gabriel.

Arrumei a mesa, liguei a tv e começamos a saborear a pizza.Conversamos bastante sobre faculdade, hobbies, família e música, é incrível como eu achei um garoto lindo, interessante, inteligente e que pra melhorar ainda gostava das mesmas coisas que eu. O papo fluiu naturalmente e aquele momento de silêncio chegou. Olhei para os olhos dele e peguei em uma de suas mãos, ele prontamente deu aquele sorriso que me deixa sem jeito e colocou uma de suas mãos na minha coxa que “escorregou sem querer” até meu pênis. Deixamos o que restou da pizza e fomos para meu quarto, antes de entrar abracei ele e peguei na bunda dele, meu pau já tava duraço e ele fez questão até de comentar. Deitamos na cama e começamos com a pegação, tirei sua camisa e ele fez o mesmo com a minha. Nos beijamos, nos abraçamos e eu esfregava meu pau (eu e ele ainda estávamos de shorts) no dele.

Tenho uma surpresa pra você – comentou ele pegando na mochila que ele havia deixado do lado da cama.

Fiquei surpreso, porém já tinha uma ideia do que era. Ele foi até o banheiro com a mochila e saiu de lá vestido de 2B (personagem de Nier Automata, porém sem o salto alto e o pano na cara).

O que achou? – perguntou ele.

O abracei mais uma vez e o beijei enlouquecidamente, e eu disse bem baixinho em seu ouvido que eu amei. Aproveitando ele deixou o pescoço à mostra e comecei a dar um chupão, deitamos na cama e ele pôs seu rosto perto do meu shorts e o arrancou com velocidade. Meu pau bateu na cara dele de tão grande e duro que estava, ele logo se pôs a chupá-lo com aquela mesma qualidade dos boquetes do banheiro lá das aulas de natação.

Os olhos dele brilhavam e eu estava praticamente no céu agradecendo por aquilo que estava me acontecendo.

Não pude deixar de notar uma coisa. – falou Gabriel.

O quê? – perguntei a ele.

Vi que você notou meus pezinhos quando eu havia chegado, você gosta? – perguntou ele.

Achei eles perfeitos e fofos.

Sem nem pensar duas vezes ele começou um footjob com aqueles pés que estavam com uma meia calça que iam até perto do final da coxa.

Puta que me pariu, eu nunca havia recebido um footjob e até pensava que era ruim, porém seus pés me deixaram louco fazendo aquilo. Ele deixou um pé para apoiar meu pau e outro ele esfregava, com isso dava pra ver a solinha dos pés dele e aquilo me deixou com um tesão inigualável, estava saindo muita baba do meu pau naquele momento quando ele começou a ir mais rápido. Não aguentei e gozei tudo nos pés dele, ele fez uma cara de surpreso quando ele viu aqueles jatos de porra saindo do meu pênis. Pedi desculpas por ter gozado no pé dele (afinal estraguei a fantasia que ele vestiu), ele disse que estava tudo bem e que ficou feliz que eu havia gostado.

Gostado? Eu amei pra caralho o que você fez – falei pra ele.

Ele deu uma risada e após isso nos olhamos. Eu estava deitado de barriga pra baixo e ele em cima de mim apoiado com seus braços. Nos beijamos e perguntei a ele se queria transar (pergunta óbvia que eu nem sei porque fiz).

Ele ficou totalmente sem jeito e disse que sim. Logo abri a gaveta do criado-mudo e peguei uma das camisinhas que estavam guardadas.

Eu sabia que você havia comprado camisinha, disse ele dando uma risada..

Por quê? – perguntei a ele.

Vi o pacote da farmácia na cozinha, junto com a nota fiscal. – respondeu ele.

Minha arrumação não foi tão boa assim, ainda bem que foi ele que notou e não meus pais. Dei uma risada e nos beijamos.

Deixa eu te ajudar – falou Gabriel que colocou a camisinha na boca e a pôs no meu pau.

Meu Deus do céu, ele fazia isso tão bem quanto as garotas que eu havia transado.

Ele viu minha cara de surpresa e deu uma piscadinha com o olho esquerdo. Ele levantou a saia e tirou a calcinha que estava (sim, ele tava de calcinha) e pude ver aquele pintinho lindo que ele tinha, deu pra notar que em sua glande havia bastante baba o que deixou aquela cabeça brilhante. Porém era ainda um pinto pequeno, até aquele momento. Ele pegou em meu pau e o colocou no seu cu, ele virou os olhos quando o fez e eu também.

Dava pra sentir tudo, seu rabo estava quente e macio (coisa que não havia sentido com nenhuma buceta que eu havia comido) e meu pau estava estalando de duro. Ele começou a cavalgar bem gostoso, vez ou outra eu beijava aquela boca enquanto ele sentava, também eu dava uns belos tapas naquela bunda branca macia e deliciosa.

Ele gemia alto pra caralho, porém estava tudo bem (estávamos de porta fechada e sem ninguém em casa). Logo aquele pinto minúsculo virou um pau grande pra caramba: ficou mais grosso, as veias estavam mais visíveis, a cabeça de seu pênis circuncidado estava maior que o tronco do pau e suas bolas haviam crescido de tamanho. A cada sentada aquele pau batia na minha barriga (eu até dei uma risada e ele, que talvez entendeu porque eu tava rindo, riu também). Ficamos 10 minutos naquela posição, vi que ele estava cansado e paramos. Fiz ele ficar de quatro enquanto eu ficava atrás dele. Seu cuzinho era rosa e pequeno, lindo demais para um cu, piscava sem parar esperando meu pau. Sem perder tempo, bombei meu pau pra dentro dele enquanto ele gemia mais e mais, aproveitei e masturbei ele enquanto isso (estava um pouco desajeitado fazendo aquilo porém vi que ele tava gostando). Eu dava altos tapas naquela bunda que a deixei totalmente vermelha, eu também pegava em seus mamilos e aquilo o atiçava mais ainda. Foi uns 10 minutos de meteção naquela posição, até que eu senti que estava quase gozando. Trocamos de posição (papai e mamãe, acredito eu: aquele que o passivo fica deitado de barriga pra cima e o ativo comia o cu de joelho). Deu pra ver seu rosto corado cheio de vergonha e felicidade enquanto eu metia na bunda dele, eu dei um sorriso pra ele, beijei ele na boca e falei que o amava bem baixinho em seu ouvido. Depois daquilo falei que ia gozar e perguntei aonde eu poderia soltar minha porra.

Na minha boquinha, por favor, quero seu leitinho quente na minha boca.

Dito e feito tirei o pau pra fora, tirei a camisinha e punhetei até sair meu esperma. Saiu exatos dez jatos de porra (meu recorde pessoal kk). Ele se dispôs a engolir tudo e chupar a cabeça do meu pau.

Eu estava tão feliz e sem jeito que fiz algo que havia feito na primeira vez que nos pegamos no banheiro da piscina: chupei o pau dele. Peguei aquele pênis lindo dele e comecei a chupar, era até estranho pois era circuncidado e não dava pra sentir a pele dele, mas fiz meu melhor e o chupei. Ele pegou minha cabeça e a afundou no seu pau, era uma delicia aquele pau na minha boca e não demorou muito para ele gozar. Ele tirou o pau dele da minha boca e acabou gozando nele mesmo (acho que ele pensou que eu ia não gostar de levar porra no corpo). Peguei um papel higiênico e limpei aquela porra (era bastante até), ficamos meia hora pelados naquela cama conversando sobre a vida enquanto ele e eu trocávamos carícias e beijos, foi um momento de paz e tranquilidade que eu nunca havia sentido tão intensamente.

Arrumamos a cama, pusemos nossas roupas, limpamos a louça e ficamos sentados assistindo tv (na real, acho que nem eu e nem ele estava prestando atenção no que passava) com as mãos dadas um para o outro.

Te amo – disse eu naquele momento.

Eu também te amo, adorei a noite que passei com você e espero que você me convide mais vezes, quero conhecer o sogro e a sogra – disse Gabriel dando uma risada apaixonada).

Eu estava mesmo apaixonado por ele, seu jeito, seu corpo, seu gosto e sua presença me viciou de um jeito que nenhuma pessoa havia feito a mim. Antes de ele ir embora, dei mais um beijo e um abraço nele e agradeci por ele ter vindo. Ele colocou sua cabeça em meu peito e disse também que havia gostado e que se apaixonou por mim. Não sei vocês mas é estranho receber um “eu te amo”, talvez pela minha baixa auto estima ou porque não ouvia muito fora meus pais falando que me amavam.

O acompanhei até a portaria e nos despedimos, posso dizer que este foi o melhor dia da minha vida e que ele, com certeza, se repetiria muitas vezes.

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