O filho do Presidente
O filho do Presidente
Espero que estejam todos bem, cá estou para relatar uma nova experiência, cada vez que elimino coisas por fazer na minha lista de prazeres uma nova se acrescenta. Há duas noites houve uma grande festa em um dos consórcios que representa o escritório de advogados onde trabalho; nessa reunião a maioria das pessoas que estavam li, estavam desenvolvidos na alta sociedade. Embora eu tenha que estar neste tipo de eventos e de ter gostos peculiares, não me sinto muito cômodo com eles.
A reunião estava normal, as pessoas bebiam, fumavam, falavam, riam e demais; eu compartilhei um pouco com quem conhecia, os quais eram poucos. A festa se estava desenvolvendo em um penthouse, era magnifico, espaçoso com dois andares, além de bar e o melhor de tudo era a vista; verdadeiramente gosto muito de admirar às coisas, me considero um voyeurista em tudo o sentido da palavra e poderia estar só vendo o que gosto, assim como os carros, pessoas transando, mulheres, homens e demais.
Sai um momento a varanda do penthouse, queria fumar do meu cachimbo, como o amo, foi um presente de um grande amigo da minha juventude e ainda hoje o mantenho, é muito especial para mim e tem estado comigo em muitas etapas da minha vida. Estava fumando quando se me aproximou um jovem e me pediu fogo para ascender seu cigarro, de verdade era muito atrativo esse cara, tinha os olhos azuis, cabelo castanho claro, pele branca, estatura média, de contextura delgada e se via algo delicado, eu gosto dos homens assim.
Só falamos um pouco e se foi embora, eu continuava com meu cachimbo, o fumo Captain Black Cherry é um dos melhores para mim, seu sabor é excitante; às vezes quando fumo ao Captain fico um pouco excitado porque me lembro das coisas que tenho feito e penso também nas coisas que farei. Entrei ao apartamento e me aproximei até o barzinho e pedi um uísque seco, o bebi de um só trago, logo, pedi outro mas esse si comecei a bebê-lo devagar porque queria desfrutá-lo já que era Macallan o melhor de todos, efetivamente, o melhor destas festas de “alta sociedade” eram as qualidades das bebidas e os alimentos.
Já tinha bebido uns quantos uísques, mas ainda podia dirigir meu carro, precisava de urinar e foi na procura de um banho, fui por todo o primeiro andar pesquisando-o mas não o encontrei, assim que fui para o segundo andar; quando ia subindo as escadas senti uma breve tortura, imagino que por causa dos uísques, cheguei ao segundo andar e quando dei com o banho me encontrei com uma surpresa, ali estava o cara dos olhos azuis se lavava sua face o único que fazia eu era vê-lo, o desejava.
Entrei ao banho e fechei a porta, ele só me observou, me aproximei até onde estava ele e o beijei, só me deixei levar por meu impulso mas com a ajuda dos uísques; nesse instante ele entrelaçou seus braços em mim e isso foi o sinal de que meu impulso era correspondido; nossas línguas jogavam na boca do outro e isso fazia que minha excitação se acrescentara. Senti seu pênis ereto na minha perna, assim que o tirei de suas calças e comecei a dar-lhe uma punheta enquanto o beijava, sem dizer nada ele fez o mesmo tirou meu pênis e me masturvaba deliciosamente.
Sentia como sua mão apertava com decisão meu pinto e eu apertava o seu da mesma forma enquanto nossas línguas jogavam entre si; começamos a gemer e fiz que ele gozasse, segundos depois eu gozei também. Saímos do banho como se ali não tivesse acontecido nada, logo voltei a varanda para fumar, novamente, do meu cachimbo e momento depois o cara dos olhos azuis foi de novo para pedir-me fogo. Quando se ia a presentar lhe disse que não me importava seu nome e o que ali aconteceu só ia ficar entre os dois, ele riu e me agradeceu isso, mas me disse que ele queria acabar bem o que tínhamos feito no banho; lhe disse que estava bom e fôramos embora.
Baixamos do penthouse e fomos até a garagem, entramos no meu jaguar o qual o cara dos olhos azuis admirou e gostou; quando íamos sair ele me disse que queria ir a um lugar que lhe fizesse estar cômodo, perguntei qual e me disse que seguisse suas instruções e assim fiz; a meia hora de onde foi a reunião, ficavam uns edifícios ainda mais luxuosos, chegarmos até o edifício que ele me disse tirou de seu fato um pequeno controle remoto, apertou um botão e se abriu o portão.
Parqueei meu veículo e me levou até onde estavam os elevadores, ali haviam três, mas um deles era só de uso exclusivo do dono do penthouse. Entramos ao elevador privado e subimos até o apartamento, quando se abriu a porta já estávamos dento da sala do penthouse e fiquei surpreendido pela beleza do mesmo; de verdade se onde foi a reunião era um apartemento luxuoso este era um palácio. O cara se aproximou até o bar e trouxe uma botelha de Macallan e dois copos.
Começamos beber e já quando íamos pelo segundo trago iniciamos nossa roda de beijos; sentíamos muito desejo, ali tirei meu pênis ereto das minhas calças e apanhei sua cabeça a direcionei até ele e o introduzi na sua boca, sentir a umidade de seus lábios jogando com minha glande me faziam pôr os olhos brancos; me mexia na sua boca e se sentia delicioso, saquei meu pênis de sua boca e voltei a introduzi-lo fiz isso várias vezes.
Nós pusemos de pé e continuamos com os beijos intensos, começamos a despir-nos e cada um apanhou o pinto do outro, nos masturbávamos mutuamente até que senti uma maior excitação; o tomei pelos ombros e o virei, o pôs de quatro e comecei a chupar seu cu enquanto o masturbava, já tinha uns minutos fazendo isso até que não aguentei, apanhei um preservativo o pus e comecei a penetrá-lo, ele gemeu enquanto me sentia dentro. Meus movimentos começaram com lentidão até que o ritmo ia aumentando.
Tinha-o apanhado pelas ancas enquanto o penetrava, ele gemia com força e me pedia que fosse mais forte, isso me fez ficar mais excitado e comecei a punir esse cu; com minha mão esquerda apanhei seu pênis enquanto o penetrava, o masturbava entretanto me mexia dentro dele. Senti como ejaculava e no momento que ia acabar eu, tirei meu pênis e me descarreguei na sua cara, queria fazer isso enquanto me olhava com esses bonitos olhos azuis.
Acabei meu trago, fumei de meu cachimbo, logo, me vesti e foi embora. Já era de manhã e ia caminho a minha casa, mas como sempre me detive em um quiosque para comprar os jornais que eu gostava ler, quando vi a parte de “sociais” estavam falando da reunião a qual eu estive ontem, comecei a ver as fotos das “grandes” personagens que ali estavam até que me detive a olhar uma foto em particular era a do cara dos olhos azuis, nada mais e nada menos que era Sebastião Telles o filho do nosso presidente da República, fiquei surpreendido e ri.
Pelo menos já posso tirar da minha lista que transei com um filho de um Presidente, agora vou descansar um pouco porque mais tarde tenho trabalho por fazer…
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