Novembro 8, 2022

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O filho dos patrões

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Minha mãe arrumou um novo emprego para trabalhar em uma casa em um dos bairros mais nobres da cidade, e fomos morar lá, em uma acomodação bem legal até, os patrões dela são muito simples, e ótimas pessoas, o doutor Siqueira é médico, faz plantões longos, e a doutora Juliana é advogada, viaja bastante, e eles tem um filho, Pedro, que tem a mesma idade que eu, 18 anos, estuda em uma das faculdades mais caras e renomadas da região, não é de falar muito, já eu, sou o típico menino da zona leste, que sabe se encaixar bem em qualquer lugar, e não tive problemas pra me adaptar na casa nova.

Um dia, minha mãe tinha saído para fazer algumas compras, o doutor tinha acabado de sair para o plantão e a doutora estava em outro estado a trabalho, então, como eles me autorizaram e estava sem nada pra fazer, tirei a camisa e fiquei só de shorts curtindo o sol a beira da piscina, quando o Pedro chegou, e ficou me olhando de longe, com um sorrisinho bobo no rosto, olhei pra ele e sorri de novo, até que ele me disse:

  • Quer entrar pra beber alguma coisa e jogar?

  • Por que não? – Eu respondi

Então entrei, os pais deles fogem da regra da elite, me tratam como se fosse da família, jantamos juntos as vezes, posso usar todas as dependências da casa sem pedir, mas no pouco tempo que estou aqui, nunca falei muito com o Pedro, pra mim é muito mais fácil conversar com gente mais velha. Ele serviu suco bem gelado, e sentou bem a vontade no sofá, eu acompanhei, ele ligou o vídeo game e me deu o controle, começamos a jogar sem trocar muitas palavras, até que ele tirou a camiseta e falou:

  • Nossa, tá calor até aqui dentro.

Eu não consegui não secar aquela barriguinha naturalmente definida, as coisas pioraram quando ele me olhou com uma cara de desejo e colocou a coxa dele sobre a minha e disse:

  • Não tem problema não né? Você parece ser bem mente aberta.

Nós nunca tínhamos conversado, eu era bem discreto quando estava perto deles, procurava ser o mais reservado possível com minha vida particular, mas ele conseguia ser mais ainda, era indecifrável, não falava de mulheres, nem de garotos, nunca levava ninguém em casa, então não sabia o que ele queria, mas resolvi entrar no jogo, coloquei minha mão sobre a coxa dele e ele levou ela bem de vagar até seu pau, sentir o volume e macio do seu saco me deixou com um frio na barriga delicioso, mas o medo me fez tirar a mão na hora.

  • Poxa, vamos lá, aproveitar que estamos sozinhos pra curtir um pouco, você vai curtir. – disse ele colocando a mão na minha coxa – Vem, vamos lá em cima.

Nesse momento eu congelei, mas o tesão falava mais alto que o medo, então eu fui. Segui ele apreciando aquela bela bunda e imaginando tudo que podia rolar.

No quarto, ele me jogou em sua cama, trancou a porta, e ficou só de cueca, o contorno do corpo dele naquela box vermelha me deixou sem palavras, foi aí que ele subiu em cima de mim e começou a cavalgar se esfregando no meu pau, nessa hora não deu pra controlar, meu pinto ficou duro como uma pedra, e como estava sem cueca, ele notou rápido.

  • Parece que alguém já está bem animado – ele disse enquanto abaixava meu shorts – Quero sentir seu gosto.

Meu pau saltou e notei que já estava bem melado, ele então se ajoelhou na beira da cama e eu sentei, ele me olhou com uma cara tão safada, que fiquei ainda mais doido, nessa hora coloquei minha mão na nuca dele e ele colocou meu pau na boca, apenas acompanhava o movimento dele, pois ele chupava muito bem sentir ele sugando e mexendo com a língua enquanto eu gemia e suava estava tão bom que não queria que aquele momento acabasse nunca.

Ele parou de chupar e ficou em pé, tirou a cueca e a rola branca dele ficou bem na minha cara, aquela visão me deixou com água na boca, então não pensei duas vezes e comecei a chupar ele, o gosto daquela pica rosa, misturado com o suor me deixou maluco, ouvir ele gemendo enquanto empurrava na minha garganta me motivava, até que ele pediu:

  • Para, para, para

Quando ele tirou a rola da minha boca e pegando o lubrificante na gaveta já sabia o que ele queria. Então deitei de bruços e empinei minha bunda pra ele, que gentilmente me penetrou com os dedos lubrificados, nesse momento recuperei minha voz e disse:

  • Quero te sentir dentro de mim.

Ele então encaixou a cabeça da sua rola no meu cu e começou a empurrar com muito carinho, até que eu pudesse sentir o seu saco lisinho batendo na minha bunda, nesse momento o ritmo foi aumentando, sentir ele entrando e saindo de mim com tanto me deixava com muito tesão, ele começou a gemer alto, sentia o pau dele latejando dentro de mim, sua respiração cada vez mais ofegante até que senti os jatos de leite quente.

  • Ual, que bunda você tem – Ele disse cansado – Mas não vou te deixar na mão.

Nesse momento eu me levantei posicionei ele de frente pra parede, ele empinou sua bundinha malhada pra mim, pedindo pra não ter dó, encaixei minha rola, estava tão melada que nem precisou de lubrificante, e ela entrou de uma vez, nessa hora sentir o corpo dele no meu me fez querer mais, então fui, com todo desejo do mundo, sentido o calor, beijando sua nuca e e gemendo bem baixinho no ouvido dele e metendo com cada vez mais força, até ele pedir:

  • Goza, goza dentro de mim – Gemendo de prazer

Nessa hora não aguente explodi de tesão, meu pau latejava e gozava enquanto eu gemia alto.

Depois disso, tomamos um banho juntos e ele me deu um beijo no pescoço e disse com umas voz bem safada:

  • Eu quero mais.

Quando desci, de toalha, vi a doutora na cozinha.

  • Oi Léo, brincando muito com o Pê? Vai se trocar que estou preparando um lanche pra vocês.

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