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Outubro 31, 2025

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O mariquito do escritório

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Tinha um ar novo no escritório, um cheiro diferente no ar que não era só de café velho e stress. Era o Miguel, o novo secretário da dona da empresa, uma miúdo de 18 anos que parecia ter saído duma revista de moda alternativa. Cabelo cacheado bem cuidado, uns óculos de armação fina, roupa justa que marcava um corpinho esguio. E aquele jeito, pah, um mariquito daqueles delicados, com uns modos mais suaves que muitas mulheres que eu conheci. Desde o primeiro dia que o vi, a passar pelo corredor com uma pasta nos braços, a minha cabeça já tava a fazer filmes. E a minha piroca de 22 cm, bem, essa já estava a dar sinal de vida só de imaginar como seria aquele rabinho depilado.

A oportunidade surgiu numa manhã de terça-feira. A chefe, dona Fernanda, chamou-me ao gabinete. “João, preciso que vá ao armazém buscar aquelas amostras novas. E leve o Miguel contigo, para ele ir conhecendo os fornecedores.” Mal pude acreditar na minha sorte. O Miguel estava ali, ao lado dela, a anotar tudo num bloquinho, com uma seriedade que era quase cómica num miúdo daqueles.

Saímos do escritório, e o silêncio no elevador era pesado. Eu conseguia sentir o nervosismo dele. Meti conversa, asneiras sobre o trabalho, e ele respondia com vozinha baixa, quase um sussurro. No carro, a coisa ficou mais interessante. Ele sentou-se ao lado do passageiro, as pernas fechadas, as mãos pousadas no colo. Eu, claro, já tinha o meu plano traçado.

Enquanto guiava, comecei por colocar a minha mão no seu joelho, fingindo um gesto descontraído. “Então, Miguel, estás a gostar do trabalho?” Ele estremeceu ligeiramente, mas não afastou a perna. Não disse nada. Foi o meu sinal verde. A minha mão subiu, devagar, pela coxa dele, sentindo o tecido fino do seu fato através dos meus dedos. Ele ficou rígido, a respirar mais rápido, mas continuou em silêncio, a olhar fixamente para a estrada.

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“És um miúdo muito bonito, sabias?”, disse eu, a voz baixa e carregada de intenção. A minha mão chegou à sua virilha, e pude sentir o volume pequeno e mole por baixo da calça. Agarrei-o, não com força, mas com posse. “E isto? Também é bonitinho?”

Ele soltou um gemido baixo, quase inaudível. “Por favor, não…”, sussurrou.

“Por favor, não, o quê?”, provoquei, apertando um pouco mais. “Por favor, não pares?”

Ele não respondeu, mas o seu corpo disse tudo. Inclinou-se ligeiramente para a frente, uma submissão silenciosa. Foi o que eu precisava. Em vez de seguir para o armazém, virei para um hotel de hora que eu conhecia ali perto, um sítio discreto onde ninguém faz perguntas.

Estacionámos atrás do hotel. “Vamos”, ordenei, e ele saiu do carro como um autómato, os olhos vidrados, as pernas trémulas. Paguei a hora, e subimos para um quarto pequeno e sombrio. Mal a porta se fechou, a máscara de profissionalismo caiu completamente.

Empurrei-o contra a porta, o meu corpo a pressionar o dele. “Agora vais ver o que é bom com um homem a sério, sua mariquinhas.” Ele estava a tremer, mas os seus olhos estavam escuros de desejo. Beijei-o, e a sua boca abriu-se sob a minha, uma rendição total. A minha língua invadiu-a, e ele gemia, as suas mãos a agarrarem as minhas costas com uma força que eu não sabia que ele tinha.

Ajoelhei-me no chão, a carpete áspera contra os meus joelhos. Abri o seu cinto e puxei as calças e a cueca para baixo até aos seus tornozelos. E lá estava. A sua piroca era exactamente como eu imaginei: pequena, fina, talvez uns 12 cm quando completamente erecta, mas linda. Rosada, imaculada, com uma cabeça perfeita. Ele estava completamente depilado, um púbis liso que realçava a fragilidade do seu membro. E o rabo… meu Deus. Era uma obra de arte. Pequeno, redondo, empinado, com um sulco perfeito entre as nádegas.

“Vira-te”, ordenei, e ele obedeceu, apoiando as mãos na porta. A sua coluna era uma curva graciosa, e o seu cu, rosado e apertado, estava completamente exposto para mim. Não resisti. Aproximei a minha cara e lambi-o. Ele gritou, um som agudo de surpresa e prazer. A língua deslizou sobre o seu anel, que estremeceu sob o meu toque. Era limpo, tinha um sabor ligeiramente salgado, e a sensação de o fazer contrair-se com a minha língua era eletrizante. Chupei aquele cu como se fosse a melhor coisa que eu já tinha provado, enfiando a língua o mais fundo que conseguia, lambendo, mordiscando as suas nádegas. Ele gemia sem parar, o seu corpo a arquejar, as suas pernas a tremer.

“Por favor…”, ele suplicou, mas já não era um pedido para parar. Era um pedido para mais.

Levantei-me, o meu pau já latejante e a escorrer pré-gozo. Puxei as minhas calças para baixo e mostrei-lhe a minha piroca de 22 cm, grossa, veiuda, uma besta comparada com a boneca dele. Os olhos dele arregalaram-se, uma mistura de medo e fascínio.

“É… é muito grande”, ele gaguejou.

“Vai caber, sua putinha. Relaxa”, disse eu, cuspindo na minha mão e lubrificando o meu pau e o seu cu, que já estava molhado da minha saliva. Posicionei a cabeça na sua entrada. “Respira.”

Quando entrei, foi como abrir um caminho através da seda. Ele gritou, um som de dor genuína, mas eu agarrei-o pelos quadris e continuei. Era incrivelmente apertado, quente, uma pressão que me fez ver estrelas. Meti lentamente, centímetro por centímetro, sentindo o seu corpo a ceder, a abrir-se para mim. Quando estive completamente dentro, parei, deixando-o adaptar-se.

“Está todo dentro, migo. Consegues sentir a minha piroca toda no teu cu?”, sussurrei no seu ouvido.

Ele acenou, a chorar, mas os seus gemos eram agora de puro êxtase. “Está… está tão cheio.”

Comecei a mover-me, devagar no início, depois com mais força. Cada investida era um soco no seu corpo frágil, e eu adorava cada segundo. O som das nossas peles a colidir, os seus gritos abafados contra a porta, a visão da minha pila a entrar e a sair daquele cu perfeito. Ele era uma puta natural, a gemer, a suplicar, a pedir mais.

“Mete mais forte! Por favor, me come todo!”, ele gritou, perdendo completamente a vergonha.

Obedeci. Agarrei-o pelos cabelos e puxei a sua cabeça para trás, mudando o ângulo. A penetração ficou ainda mais profunda, e ele uivou de prazer. A minha mão livre desceu e agarrou na piroca pequena dele, que estava dura e a pingar. Masturbava-o no mesmo ritmo em que o fodia, uma confluência de sensações que o deve ter levado ao delírio.

“Vais gozar, seu mariquito? Vais gozar com o meu pau no teu cu?”, grunhi, sentindo o meu próprio orgasmo a aproximar-se.

“Sim! Vou gozar! Não pares!”, ele gritou, e o seu corpo contraiu-se violentamente. Senti a sua piroca pulsar na minha mão, e jorros finos de porra dispararam contra a porta, manchando a madeira. O seu cu apertou-se em torno do meu pau como um punho, e isso foi a minha sentença.

Com um rugido, enterrei-me até ao fundo e explodi. Jorrei dentro dele, onda após onda de porra quente, enchendo-o, marcando-o por dentro. Foram tantos jatos que senti a minha própria porra a começar a escorrer pelas suas pernas. Fiquei ali, ofegante, apoiado nas suas costas, durante um longo minuto.

Quando me afastei, o meu pau saiu com um som molhado, e a minha porra começou a verter do seu cu, uma corrente branca e grossa a escorrer pelas suas coxas. Ele deslizou pela porta até ao chão, exausto, o corpo a tremer.

Deitei-me ao seu lado no chão, a carpete áspera contra a minha pele. Ele virou-se para mim, os olhos vermelhos de lágrimas, mas com um sorriso pequeno e cansado nos lábios.

“Nunca… nunca senti nada assim”, ele sussurrou.

“É porque nunca levaste com um homem a sério”, respondi, orgulhoso da minha obra. “A minha piroca de 22 cm sabe bem, não sabe?”

Ele anuiu, corando. “Sabe… é muito grande.”

Levantámo-nos e limpámo-nos o melhor que pudemos com toalhas do hotel. No carro, a caminho do armazém (finalmente), o silêncio era diferente. Era pesado, mas carregado de cumplicidade. Ele olhava pela janela, mas de vez em quando, os nossos olhos encontravam-se no espelho retrovisor, e um sorriso trocava-se entre nós.

Quando chegámos ao armazém, ele saiu do carro, andando com um pouco de dificuldade. Antes de entrar, virou-se para mim. “Obrigado, João.”

“Ora essa, migo. Qualquer coisa, é só pedir.” E eu sabia que ele ia pedir. Um miúdo daqueles, depois de provar o que é uma boa foda, ia voltar para mais. E eu, com a minha piroca de 22 cm, estava mais do que disposto a dar-lhe. A viagem de volta ao escritório foi feita com o cheiro do sexo ainda no ar e a certeza de que aquele não seria o último segredo que partilharíamos.

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