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Agosto 27, 2025

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O sabor proibido dos maridos venezuelanos

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Aqui em Manaus, com essa crise toda na Venezuela, tá chegando um fluxo sem fim de gente. Muitos são casados, com namoradas há anos, “héteros” até o talo, mas a necessidade fala mais alto. Eu, como sou bem sociável, acabei fazendo amizade com vários. E, bom… já comi uns bons maridos venezuelanos. Eles chegam com a famosa “mariscal” no bolso, mas no sigilo, uma rola dura é sempre bem-vinda.

A primeira vez foi num banho de rio com um grupo. Tinha uns cinco venezuelanos e mais algumas pessoas. Um deles, o Carlos, não saía do meu lado. Ele é daqueles tipos brutos, moreno, cabelo encaracolado, uns braços grossos de tanto trabalhar pesado. Não parava de falar da namorada que deixou pra trás, há 10 anos juntos, blá-blá-blá. Eu só ouvia e dava moral, mas o meu olho já tava é medindo o pacote dele naquele short molhado. Dava pra ver um volume respeitável.

A gente foi se afastando do grupo, rindo de nada, até que entramos num mato mais fechado, atrás de uns barrancos. O papo morreu. Ficou aquele silêncio pesado, só o barulho do rio e dos pássaros. Ele me encarou, e eu vi aquele olhar predador. Não deu tempo de falar nada. Ele me empurrou contra uma árvore, a cara colada na minha nuca, a respiração quente no meu ouvido. “Você já sabe o que eu quero, não é, marico?” A voz dele, grossa e com sotaque, me deixou com as pernas bambas.

Ele arrancou meu short e a cueca de uma vez. Cuspiu na própria mão e passou no meu cu, sem nenhuma delicadeza. Eu gemí, apoiando as mãos na árvore, sentindo a umidade da terra sob meus pés. Ele abriu as minhas nádegas com uma força brutal e cuspiu de novo, direto no meu buraco. “Aguenta, seu puto”, ele rosnou. E então, senti a cabeça dura e grossa do pau dele pressionando minha entrada.

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Doeu pra caralho. Ele meteu de uma vez, sem piedade, como se estivesse com raiva do mundo. Eu gritei, mas o som se perdeu no barranco. Ele colocou a mão na minha boca, abafando meus gemidos, e começou a foder com uma fúria animal. Cada bombada era mais profunda, mais violenta, como se quisesse extravasar toda a frustração da vida dele no meu rabo. Eu sentia o corpo dele suado colado nas minhas costas, o cheiro de macho, de terra molhada e de sexo.

“É isso que você queria, sua puta? Um hétero comendo seu cu?”, ele sussurrava no meu ouvido, enquanto as estocadas ficavam mais rápidas. Eu só conseguia balbuciar “sim, porra, me fode!”. A dor foi dando lugar a um prazer doentio, a sensação de estar sendo possuído, usado por aquele homem bruto. Ele me puxou pelo cabelo, arquear minha costa pra trás, e meteu ainda mais fundo. Eu gozei na hora, jorrando porra na árvore na minha frente, sem nem tocar no meu pau.

Ele gemeu alto, um urro abafado, e enterrou o pau até as bolas. Senti o jato quente da porra dele jorrando dentro de mim, pulsando. Ficamos parados assim por uns segundos, ofegantes, o corpo dele pesado sobre o meu. Quando ele saiu, eu caí de joelhos no chão, melado e arrombado. Ele se arrumou em silêncio, deu uma tapinha na minha bunda e disse, já com a voz mais calma: “A namorada nunca soube me dar um cu assim.” Depois, voltou para o grupo como se nada tivesse acontecido. E eu, lá fiquei, com as pernas tremendo, sabendo que aquele era só o primeiro de muitos.

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