O sabor proibido dos maridos venezuelanos
Aqui em Manaus, com essa crise toda na Venezuela, tá chegando um fluxo sem fim de gente. Muitos são casados, com namoradas há anos, “héteros” até o talo, mas a necessidade fala mais alto. Eu, como sou bem sociável, acabei fazendo amizade com vários. E, bom… já comi uns bons maridos venezuelanos. Eles chegam com a famosa “mariscal” no bolso, mas no sigilo, uma rola dura é sempre bem-vinda.
A primeira vez foi num banho de rio com um grupo. Tinha uns cinco venezuelanos e mais algumas pessoas. Um deles, o Carlos, não saía do meu lado. Ele é daqueles tipos brutos, moreno, cabelo encaracolado, uns braços grossos de tanto trabalhar pesado. Não parava de falar da namorada que deixou pra trás, há 10 anos juntos, blá-blá-blá. Eu só ouvia e dava moral, mas o meu olho já tava é medindo o pacote dele naquele short molhado. Dava pra ver um volume respeitável.
A gente foi se afastando do grupo, rindo de nada, até que entramos num mato mais fechado, atrás de uns barrancos. O papo morreu. Ficou aquele silêncio pesado, só o barulho do rio e dos pássaros. Ele me encarou, e eu vi aquele olhar predador. Não deu tempo de falar nada. Ele me empurrou contra uma árvore, a cara colada na minha nuca, a respiração quente no meu ouvido. “Você já sabe o que eu quero, não é, marico?” A voz dele, grossa e com sotaque, me deixou com as pernas bambas.
Ele arrancou meu short e a cueca de uma vez. Cuspiu na própria mão e passou no meu cu, sem nenhuma delicadeza. Eu gemí, apoiando as mãos na árvore, sentindo a umidade da terra sob meus pés. Ele abriu as minhas nádegas com uma força brutal e cuspiu de novo, direto no meu buraco. “Aguenta, seu puto”, ele rosnou. E então, senti a cabeça dura e grossa do pau dele pressionando minha entrada.
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Doeu pra caralho. Ele meteu de uma vez, sem piedade, como se estivesse com raiva do mundo. Eu gritei, mas o som se perdeu no barranco. Ele colocou a mão na minha boca, abafando meus gemidos, e começou a foder com uma fúria animal. Cada bombada era mais profunda, mais violenta, como se quisesse extravasar toda a frustração da vida dele no meu rabo. Eu sentia o corpo dele suado colado nas minhas costas, o cheiro de macho, de terra molhada e de sexo.
“É isso que você queria, sua puta? Um hétero comendo seu cu?”, ele sussurrava no meu ouvido, enquanto as estocadas ficavam mais rápidas. Eu só conseguia balbuciar “sim, porra, me fode!”. A dor foi dando lugar a um prazer doentio, a sensação de estar sendo possuído, usado por aquele homem bruto. Ele me puxou pelo cabelo, arquear minha costa pra trás, e meteu ainda mais fundo. Eu gozei na hora, jorrando porra na árvore na minha frente, sem nem tocar no meu pau.
Ele gemeu alto, um urro abafado, e enterrou o pau até as bolas. Senti o jato quente da porra dele jorrando dentro de mim, pulsando. Ficamos parados assim por uns segundos, ofegantes, o corpo dele pesado sobre o meu. Quando ele saiu, eu caí de joelhos no chão, melado e arrombado. Ele se arrumou em silêncio, deu uma tapinha na minha bunda e disse, já com a voz mais calma: “A namorada nunca soube me dar um cu assim.” Depois, voltou para o grupo como se nada tivesse acontecido. E eu, lá fiquei, com as pernas tremendo, sabendo que aquele era só o primeiro de muitos.
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