Março 24, 2019

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Seu Namorado Comeu Nós Dois

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Arthur era um gay assumido, o que sempre deixou-me com certa admiração. Acabamos nos encontrando casualmente hoje, no caixa da pizzaria. – Oi, Arthur! Há quanto tempo… – Oi, Nic! Como vai? – Fiquei sabendo que ele está em um relacionamento firme com outro homem, já há dois anos. Ele chama seu “amigo” e o apresenta para mim: – Ivan, esse é o Nic… trabalhamos juntos na… – enquanto ele dá a explicação, tenho um breve devaneio. Ivan era um sujeito de boa aparência e confesso que fiquei bastante excitado quando segurei em sua mão ao cumprimentá-lo, meio aturdido disse apenas: – Prazer!

Ao nos despedirmos, Arthur me dá um abraço, e eu sussurro em seu ouvido: – Seu safado sortudo… que belo homem você arrumou… Deu até inveja! – Ele se afasta um pouco, e olha-me nos olhos e diz: – Obrigado… será que estou entendendo direito? – Eu apenas sorrio e acrescento: – O tempo passa e as pessoas mudam… – Ele comenta então: – Sempre achei que havia alguma afinidade entre nós, acho que afinal, gostamos da mesma coisa! – Pra encurtar a conversa, trocamos números de celular e combinamos marcar alguma coisa.

Eu não esperava que ele fosse ligar, mas na sexta seguinte, ele convida-me para visitá-los no sábado a noite. Concordei e disse que levaria um vinho. Antes de desligar, ele lança uma proposta: – Não fique chocado, mas quero te perguntar uma coisa… – Pergunte! – Respondi. Ele fala: – Vou ser bem direto… Você topa uma festinha a três? – Nos instantes seguintes apenas o silêncio, ouço somente a respiração dele ao telefone.

Então ele continua: – Nic? Você tá aí? – Sim! – respondo acrescentando: – É que você me pegou de surpresa… não sei o que dizer! – Arthur insiste: – Diga que sim! O Ivan gostou de você! …vamos nos divertir muito, eu garanto! Vem! – No segundo seguinte eu já estava vislumbrando uma noite de sexo e sacanagens… sentindo a pulsação do coração na boca eu respondo: – Ok, Arthur! Eu topo! – Assim que ele termina de vibrar, combinamos os detalhes.

Sábado, no horário combinado, chego a casa deles. Arthur e eu conversamos no sofá enquanto Ivan prepara uma bebida, e vindo por trás do sofá, nos oferece. – É uma bebida que aprendi a preparar pela internet, num site chamado “tudogostoso”… chama-se Afrodite! – Arthur comenta: – Afrodite não era a deusa grega do amor, e do sexo? – e apoiando a mão em minha perna, ele olha para mim e acrescenta: – Acho que tem tudo haver com o motivo de estarmos aqui…

Depois de algum tempo de conversa, Arthur senta-se mais à vontade, com as pernas sobre o sofá e de frente para mim. Ivan senta-se na mesinha de centro, próximo de nós e fala: – Arthur e eu nos damos muito bem… – e tocando no ombro de Arthur, finaliza a frase: – quero dizer especialmente na cama! – Eu apenas sorrio e meio sem graça tomo outro gole de Afrodite.

Inesperadamente, Arthur entrega sua taça ao Ivan e ficando de joelhos aproxima-se de mim, acaricia meu braço e pergunta: – Quero que você sinta meu perfume… vem aqui e dá um “cheirinho” em meu pescoço… vem! – Ele vira o rosto para o lado e oferece o pescoço. Eu chego perto e percebo que realmente está bem cheiroso… Enquanto estou ali, ele vira o rosto em minha direção e beija com ternura logo abaixo de minha orelha.

Eu correspondo beijando seu pescoço também. – Ai! Nic… me deixou arrepiadinho… – Sim! – respondi, e acrescento: – eu percebi… – Ela afaga meus ombros e volta a beijar meu pescoço, agora com mais dedicação. Afastando-se por um segundo ele diz que quer desabotoar minha camisa. Eu não respondo, e nem preciso. Enquanto ele abre minha camisa, eu peço que tire também a sua.

Ivan apenas assiste a tudo bebericando e sorrindo. Como não estou totalmente em forma, fico um pouco constrangido e peço que apague a luz da sala, deixando apenas a do corredor. Quando Ivan volta, estamos nos beijando. Nossas mãos exploram nossos corpos, e juntos decidimos tirar a roupa. Quando olhamos para o lado, vemos o Ivan de pé, com a calça e a sunga abaixadas e batendo uma punheta.

Arthur e eu tiramos nossa roupa e em seguida nos juntamos para tirar a roupa dele. Ivan volta a se masturbar enquanto eu afago seus testículos. Arthur acaricia meu peito e continua a beijar-me com tesão. Ivan aproxima-se mais de nós e pede que Arthur coloque seu pênis na boca.

Arthur começa a bater punheta pra ele e a seguir o enfia na boca. Depois de alguns minutos degustando aquele belo pau duro, ele pede que eu faça o mesmo. Dividimos a rola dura do Ivan, chupamos, lambemos e ao mesmo tempo nos beijamos. Colocamos o Ivan sentado no sofá, e abaixados entre suas coxas abusamos dele à vontade… Quando fico de quatro, no chão da sala, e chafurdo nos bagos do Ivan, o Arthur vem por trás de mim e começa a beijar minhas costas, meu traseiro e lamber meu ânus.

Arthur sugere irmos os três para a cama. Ele manda-me deitar de bruços e volta a lamber as costas, descendo para as nádegas. Nesse meio tempo o Ivan vem por trás de mim e empurrando delicadamente o Arthur para o lado, começa a esfregar seu pênis em meu bumbum. O Arthur fica ali lambendo tanto a mim como ao Ivan. Acontece que o Ivan quer me penetrar…

O Arthur deita-se de barriga para cima, e puxa-me para deitar-me sobre ele abrindo as pernas. Achei que ele queria que eu o penetrasse, mas quando tentei dizer que não, ele falou: – Não se preocupe, Nic… você não precisa me penetrar… vamos só dar duas opções pro Ivan… – Então fico de quatro sobre ele, e ele abre bem as pernas.

Quando percebi, o Ivan já estava se ajeitando atrás de mim, e esfregando o seu enorme pau endurecido no valinho do meu rego. Embaixo de mim, Arthur puxa meu rosto e beija minha boca, remexendo os quadris e esfregando seu pênis contra o meu. É quando o Ivan segura a rola enorme e encaixa no cuzinho dele. Novamente nos beijamos, e sinto ele estremecer e gemer na minha boca quando o Ivan penetra o seu corpo. Ivan desfere algumas estocadas, se raspando em meu traseiro, deixando-me louco de tesão.

Chegou a minha vez. O Ivan se afasta um pouco, e segurando novamente o pênis, ele encaixa em meu ânus. Sinto a carne se dilatando para acomodar aquele imenso invasor. Ele percebe meu desconforto, e começa a brincar de tira e põe. Alguns segundo depois a dor desapareceu por completo, então eu peço… na verdade quase imploro, que ele me penetre.

O Ivan come nós dois enquanto nos beijamos e acariciamos mutuamente. Em alguns momentos, apesar da dificuldade, até conseguimos bater uma punheta um para o outro. Então o Arthur diz: – Deixa eu me ajeitar… quero ir lá embaixo… e chupar vocês dois! – E dizendo isso ele esgueirou-se e arrastou-se para baixo, até ficar com o rosto entre minhas coxas.

Arthur beijou meus testículos com muito carinho, colocou meu pênis em sua boca e eu comecei a fazer movimentos lentos de vaivém. Eu estava no meio dos dois. Enquanto enfiava na boca do Arthur o Ivan metia em meu cuzinho. Não demorou muito e chegou o meu orgasmo. Um gozo muito mais intenso do que eu jamais havia sentido… parecia não terminar. Eu rebolava e remexia feito louco no pênis do Ivan e gozava na boca do Arthur.

Achei que iria desfalecer, e resmunguei: – Ah! Não aguento mais… – O Ivan me interrompe: – Aguenta sim! Eu ainda não terminei, e quero aproveitar essa bunda carnuda e gozar dentro de você! – Aquilo me deixou envaidecido, deu-me novas forças.

Arthur desceu mais um pouco e disse em tom de brincadeira manhosa: – E eu? Posso gozar também? – Todos nós caímos na gargalhada. Ivan tira o pênis de dentro de mim, e o Arthur começa a lamber as bolas e o pênis do Ivan. – Pode deixar, não esqueci de você! – fala o Ivan sussurrando. Não posso apenas ficar olhando, assim mudo de posição e deito ao lado do Arthur, mas com o corpo estirado na direção oposta. Ficamos com a cabeça lado a lado, e o Ivan se diverte enfiando em nossas bocas.

Ivan manda-me deitar de bruços novamente, mas agora o Arthur vem por cima de mim ficando de quatro. Deixamos as bundinhas uma sobre a outra, e o Ivan volta a brincar conosco, comendo duas bundas de uma só vez, como disse ele. Também posso sentir o pênis do Arthur meio endurecido roçando entre as lombas do meu bumbum.

O Ivan é um sujeito muito controlado mesmo. Eu quase estou gozando uma segunda vez, quando o Arthur anuncia que vai gozar. Nesse momento toda a atenção do Ivan volta-se para o Arthur. Ele desfere firmes estocadas até que sinto a respiração ofegante do Arthur em meu pescoço e ouço ele gemer dizendo estar gozando. O esperma dele me lambuza todo, escorrendo no meu rabo e pelas costas.

O Ivan também começa a arfar e diz que vai ejacular. Ele se choca com firmeza na bunda do Arthur, e suas coxas se esfregam contra as minhas e também no meu bumbum. – Estou gozando… estou gozando! Murmura o Ivan. Ele começa a gozar dentro do Arthur, mas logo tira e mergulha no meu ânus, fazendo movimentos para frente e para trás dando verdadeiras pancadas contra minha bunda, enquanto goza com fartura dentro de mim. Esmagado debaixo do peso do corpo do Arthur e também do Ivan que desaba sobre nós, com toda essa agitação e euforia, eu acabo gozando outra vez.

Não sei como adormecemos, quem ficou sobre quem, apenas sei que horas depois eu acordei deitado junto de conchinha, com o Ivan encaixado atrás de mim. Olhei para o relógio na parede e vi que já era muito tarde… o que vou dizer a minha esposa? Pensei.

Levantei-me rápido, mas furtivamente, e percebi que o Arthur voltava do banho. Pedi uma toalha e tomei uma ducha rápida. Pedi desculpas e saí apressado. – Obrigado pela noite fantástica, Arthur! – Ele me abraça e responde sussurrando: – Foi mesmo né? Que trepada gostosa… – e ouvimos o Ivan falar lá do quarto: – Hei! Vocês dois aí! Na próxima vou convidar um amigo meu, aí vocês vão ver com quantos paus se faz… – Arthur interrompe – Um gay feliz! – Arthur e eu rimos um bocado.

Essa frase ficou martelando em minha cabeça até chegar em casa, onde encontrei minha esposa dormindo, e resolvi dormir na sala, pra não acordá-la, e exausto adormeço.

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Uma resposta

  1. anônimo

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