Dezembro 8, 2017

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Sob as bênçãos de Baco e Eros

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 Após as comemorações, decidi ficar na praia para ver o sol nascer. Algumas pessoas também ficaram, inclusive da família. No entanto, lá pelas 3h minha última companhia era uma garrafa de vinho praticamente cheia. 

Decido andar pela praia. Tiro a bermuda e saio só de camiseta e sunga. Era uma praia relativamente extensa e com pouco movimento, apesar da data. Logo percebo que caminho só, não havia mais ninguém na faixa de areia. Tomado pelas bênçãos de Baco, puxo um pouco minha sunga a fim de sentir a sensação de andar com parte da minha bundinha à mostra. Já perto do final da faixa de areia, em uma parte bem escura, percebo uma pessoa sentada, aparentemente, apreciando o mar. 

Me aproximo e vejo que era um homem. Pela aparência, é um bocado mais velho do que eu, mas igualmente de corpo atlético. Desejo-lhe um feliz ano novo e ofereço-lhe um gole. Ele se mostra simpático, retribui o cumprimento, mas apenas agradece o vinho. Então, me lembro que estava com a sunga atolada, com parte da bunda para fora. Ele não demora a perceber e, para minha surpresa, me convida a sentar para “conversarmos”. Tudo bem, afinal, éramos só nós dois por ali e a garrafa nem estava na metade ainda. 

Mal começa o papo e ele fala que minha bunda é bonita, “redondinha”. Rimos um pouco. Fico de pé e, de costas para ele, tiro a camiseta. Modéstia à parte, meu corpo é bonito e, bronzeado, minhas nádegas brancas se realçam. Ele se levanta também e começa a me encoxar. Sinto com prazer seu pau, já duro como pedra, esfregando em minha bunda. Logo seguro aquele instrumento e começo a punhetá-lo. Então vamos nos alisando até a um canto mais escondido, perto de umas árvores. Mal chegamos ele me pede que o chupe, no que é prontamente atendido. Coloco em prática meus treinamentos com bananas. Começo lentamente a passar os lábios bem molhados pela cabeça. A seguir, engulo partes cada vez maiores daquela pica dura. Aumento o ritmo das chupadas. São apenas alguns momentos, mas de tal intensidade que parecem horas.

Ele ordena que fique de quatro. Tiro a tanga e o atendo, sem hesitar um segundo, e peço que enfie aquilo tudo dentro de mim. Ele cospe na mão e começa a massagear meu cuzinho. Simplesmente delirante. Sinto um dedo sendo introduzido, seguido de deliciosos movimentos de vai e vem. A essa altura, estou totalmente entregue aos caprichos do desconhecido. Sinto um tesão indescritível e também aquela coisa enorme, dura e quente entre as nádegas. Ele começa a forçá-la para dentro. Ajudo um pouco e logo a sinto entrar. Ficamos quietos alguns instantes, enquanto ele alisa minha bunda e dá uns tapinhas leves e promete apagar aquele meu fogo de vadia. Sinto sua mão quente e pesada. Gosto. Me acostumo com aquele volume dentro de mim e começo a movimentar o traseiro lentamente. Agora sou eu que faço os movimentos. Ele me segura forte pela cintura, me chama de puta e dá uma estocada até o fundo. Sinto uma pequena dor e logo vem outra estocada, mais uma, outra e outra. Já não há dor, apenas prazer. Sinto tapas. Gemo. O ritmo fica mais intenso. Então ele enfia tudo e me segura. Como se quisesse entrar de corpo inteiro em mim. Tira e goza nas minhas costas. Caímos, lado a lado, em silêncio. Olho para o céu. Agora sim, vejo estrelas. 

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  1. anônimo

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