Julho 10, 2025

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Virei sissy sem querer

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Este encontro foi um pouco diferente. Eu o conheci por um aplicativo, conversamos um pouco, tanto eu quanto ele usávamos fotos falsas, fomos conversando e trocamos fotos reais pra poder marcar um encontro.

O papo era bom, tanto eu quanto ele só queríamos a transa, sair e gozar no sigilo. Mas quando fomos marcar ele queria que eu pagasse o motel, depois falou de rachar. “Pô, além de dar o cu ainda vou ter de pagar?”, aí ele topou pagar. Mas ele queria que eu usasse uma roupa feminina, falei que não tinha e ele falou que levaria. Eu concordei, pra usar lá no motel, de boa.

Combinamos de nos encontrar num bar antes e depois ir. Chegando no bar, foi tudo certo, nos conhecemos, o cara era gente boa. Tomamos uma cerveja, trocamos ideia um pouco. Nada sobre o que íamos fazer, apenas falamos de futebol, de trabalho. Ficamos meia hora ali, mais ou menos e decidimos ir logo pro motel, ele era casado e não podia voltar muito tarde. Fomos pro motel, cada um no seu carro. Ele foi na frente e eu o acompanhei.

Quando chegamos, ele já pegou o quarto e eu o acompanhei, assim que entramos ele me entregou a sacola com a roupa que ele queria que eu usasse. Peguei e fui pro banheiro trocar. Eu nunca tinha usado roupa feminina, quando tirei a roupa da sacola, vi que era um top preto de algo que parecia vinil e uma mini saia rodada, pelo visto era calcinha pra trans. Dei risada daquilo e me vesti. Fiquei parecendo uma puta, a saia não cobria direito a bunda, ficava a poupa pra fora e na frente, o pau foi ficando duro e levantando ela.

Quando sai do banheiro, ele já estava pelado e vi o pau dele ficando duro na hora que me viu. Ele pediu pra eu ficar de quatro na cama, pegou o lubrificante e começou a passar no meu cuzinho. Logo ele encostou a cabeça do pau e começou a roçar. Enfiou a cabeça devagar, eu soltei um gemido quando ela entrou. O pau dele era um pouco grosso, eu tinha dado só pra 3 caras, então este era o mais grosso que eu já tinha dado.

Depois que a cabeça passou, ele segurou mais firme na minha cintura e enfiou o resto. Eu soltei um gemido mais alto, ele ficou com o pau lá dentro por alguns segundos pra eu me acostumar. Depois começou a bombar, segurava minha cintura e bombava, meu cuzinho começou a arder, mesmo com o lubrificante estava difícil aguentar. Olhei no espelho e me vi de quatro, com uma saia repuxada na cintura, meu pau pendurado balançando o cara atrás de mim bombando, me senti uma puta. Ele foi bombando mais forte, eu pedi pra ele ir devagar, mas ele nem ligou, segurava minha cintura e bombava com vontade. Depois de uns 2 ou 3 minutos bombando, alternando entre força e mais devagar, ele acelerou e o pau escapou. Ele soltou minha cintura e eu acabei caindo de bruços na cama, meu cuzinho doía um pouco, mas ele aproveitou a situação, apontou o pau pro meu cu e já foi deitando em cima de mim. Eu tentei falar pra ele ir devagar, mas não adiantou, o pau dele deslizou todo pra dentro. Eu estava com a cara virada pro espelho, e vi o corpo dele descendo em cima do meu, minhas pernas até levantaram quando o pau dele entrou. Ele bombava, minhas pernas balançavam, eu estava muito submisso à ele.

Ele bombou daquele jeito, me puxou de quatro de novo e bombou mais um pouco até gozar. Assim que ele gozou, ele já saiu de dentro “caralho, que bunda gostosa”. Eu cai de bruços, me recuperando. Já sabia que meu cuzinho ia arder amanhã. Ele foi pro chuveiro e eu fiquei na cama me recuperando e esperando ele sair pra ir também. Ele saiu e eu fui, mas quando sai, ele já estava vestido e pronto pra ir embora, quando procurei e não encontrei minha roupa ele só apontou para a saia e o top. “Aí sua roupa”.
“Não, a minha roupa pra eu ir embora”.
“É esta aí, você vai embora com esta roupa aí, igual uma putinha”.
Eu fiquei puto, xinguei ele mas ele nem ligou, só saiu e foi pro carro.
Estou saindo, acho bom se vestir e vir atrás de mim, ou vai ter de pagar outra hora aí do quarto.

Eu fiquei sem reação, ele já foi abrindo a garagem e indo pro carro, fiquei indeciso mas resolvi pegar aquela roupa mesmo e sair. Ele já estava saindo com o carro, então fui para o meu e sai atrás dele. Como era noite, fui pensando em uma rota com pouco movimento pra não cruzar com ninguém. Com o vidro fechado, também ninguém veria quase nada dentro do carro.

Saí xingando aquele fdp, mas eu sabia que corria riscos de coisas assim ou pior, mas de boa. Fui dirigindo e evitando lugares com muito fluxo que alguma moto parasse do lado do meu carro, só assim pra ver dentro.

Mas, aquele não era o meu dia de sorte, quando passei por um bairro tinha um carro de polícia que veio atrás de mim e me mandou encostar. Eu gelei, não sabia o que ia fazer. Pensei comigo “vou manter a calma, mostrar os documentos pra ele e eles vão me deixar ir, não tem nada de errado. Só vão achar que sou alguma travesti que estava fazendo programa, ou indo fazer”. Quando abaixei o vidro, o policial me olhou e mandou eu sair do carro. Respirei fundo e fui saindo. Ele já chamou o outro enquanto eu saia. Ele mandou eu virar e colocar as mãos no carro.

Aí eu estava lá, com uma mini saia preta rodada que mostrava a poupa da minha bunda e um top preto, com dois policiais atrás de mim me olhando e fazendo comentários. Um deles me “revistou”, nem tinha o que revistar né, mas ele me apalpou todo e depois encostou por trás e falou “olha só viadinho, nós podíamos te levar pra delegacia por atentado ao pudor, falar que você estava se exibindo no carro e alguém denunciou.”
Eu ia interromper ele, mas ele deu um tapa na minha bunda “só escuta, quando for a sua vez de falar, você fala.”
“o negócio é o seguinte, podíamos te levar como falei. Eu poderia inventar qualquer coisa e você passaria a noite ou algumas horas lá na delegacia. Com esta roupa aí, acho que algumas horas já seria suficiente numa sala com uns 4 ou 5 homens que estão lá também.” Ele deu uma risada.
“Ou, podemos só ir até ali no fim do bairro, tem uma construção abandonada lá, nos divertimos um pouco e você vai pra casa.”.

Fiquei espantado com a proposta e com medo, pensei em falar mas quando ele viu minha cara, me interrompeu de novo. “Pense bem, você só terá uma chance, se não falar o que eu espero que fale… não terá como voltar atrás”.

“Tudo bem, vamos lá na construção”. Falei com a voz baixa.

“Boa garota”. Ele deu um tapa na minha bunda e falou pra entrar no carro e seguir eles, se eu tentasse qualquer coisa diferente, o destino seria pior.

Eu não tive escolha, o segui até a construção que ficava há uns 4 quarteirões dali, depois de umas curvas dentro do bairro.

Eles me mandaram apoiar numa mureta, empinei minha bunda, que com a saia foi bem fácil. Eles só deram uma cuspida, um deles pegou um óleo que ele tinha no carro “é pra situações assim”, passou no meu cu e foi enfiando o pau. Eu gemi alto com aquele pau entrando em mim, por sorte eu já estava estourado. Ele bombou com vontade e saiu, aí o outro bom e também bombou. Eles ficaram se revezando em mim, eu só gemia e aguentava eles.

Até que um deles falou que ia gozar, pedi pra tirar, tentei puxar minha bunda mas ele me segurou forte e mandou eu ficar quieto. Logo senti aquele jorro quente dentro de mim, sentia escorrer lá dentro. Era a primeira vez que sentia um homem gozando dentro de mim. Ele saiu e o outro engatou, deu umas bombadas rápidas e gozou também. Assim que ele tirou o pau, senti a porra escorrer no meu rego, escorrer pelas minhas bolas.
“Olha só, o viadinho está cheio de porra agora”. Eles se vestiram e foram saindo.

Eu fiquei ali encostado na mureta, me recuperando. Sentindo a porra escorrer de dentro de mim.
“Ei, não demora muito aí não, este bairro é perigoso”. Entraram no carro e foram embora.
Eu ouvi eles, já saí também, com o cu doendo e escorrendo porra, entrei no carro e fui embora. Cheguei em casa e fui direto pro banho, o banco do meu carro ficou manchado da porra que escorreu do meu cu.

Fiquei uns dois dias com o cuzinho doendo quando sentava ou fazia alguns movimentos, mas logo passou. Depois deste dia, resolvei dar um tempo, pelo menos até fazer algumas amizades que eu pudesse confiar para estas transas.

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