
Por
A amiga
Acho que a tensão sexual sempre existiu.
As pessoas nos tomavam como namorados, mas, e aqui eu reforço, era realmente só amizade.
Eu nunca tinha pensado em comer ela, pelo menos não nos últimos tempos.
Nos conhecemos no ensino médio. Eu, aquele garoto tímido de canto da sala e ela, já um mulherão, com uma bunda de dar inveja e seios médios bem delineados.
A amizade aconteceu como qualquer outra, ou seja, não lembro como. Um dia estávamos conversando e no outro trocando as melhoras histórias. Pronto, o vínculo se formou, sem ter um momento exato.
Crescemos juntos, compartilhamos juntos e andávamos sempre juntos. Eu comecei a namorar uma garota e ela, neste passar dos anos, também construiu um relacionamento. Começamos a namorar na mesma época. Na realidade, eu sempre fui uma espécie de “amigo gay”, um confidente. Sempre curti o papel e nunca pintei segundas intenções. Ao mesmo tempo que éramos semelhantes também éramos diferentes para qualquer lance amoroso. Sem falar que eu sempre acreditei que o sexo impactaria a amizade de forma negativa, aquele desconforto eterno que poderia romper a boa relação para sempre.
Na chegada da fase adulta, claro, eu diria que ambos mudaram a mentalidade e, na mesma medida que a amizade iniciou, ou seja, sem saber exatamente como ou quando, instaurou-se uma leve tensão sexual no ar. Eu comecei a tentar, cada vez mais, puxar assuntos sexuais, só pra imaginar ela dando e gemendo. Eu namorava claro, e ela também. Não me culpava pelo sentimento secreto, mas o desejo de aproveitar aquele corpo começou a crescer de um jeito sem precedentes.
O toque entre a gente começou a ficar “desconfortável”. O que antes era um encostar de mãos passou a ruborizar ambos. O silêncio tinha aquele ar de coisas não ditas. E o omitido era bastante claro: sexo.
Eu decidi que a situação tinha que mudar. Era óbvio. Eu precisava desesperadamente comer ela. Empurrar meu pau pra dentro dela. Fazer ela gemer pra mim.
Propus.
“J. faz um tempo que a gente não sai só eu e vc, né? Trocar aquela ideia pra desenterrar os tempos de escola”.
“Vdd, to precisando sair de casa mais vezes sem o P., e tenho saudades desses papos só eu e vc.”
Marcamos um rolê. Eu, claro, desconfiado se o sentimento era, de alguma forma, mútuo. Íamos num bar. Eu ia pegar ela em casa e, pra já ir soltando o papo de um jeito melhor, levei um beck.
Cheguei no endereço e buzinei. Sai pra fora de casa a minha amiga e eu, claro, já comecei a sentir o tesão subindo. Ela estava espetacular. Uma calça jeans de cintura alta, atolando levemente aquela bunda maravilhosa. A boceta, por conta da calça, também estava levemente marcada. O cropped exibia uma faixa de abdômen, aquela sugestão de nudez na medida certa.
Entrou no carro.
“tá gata J., parabéns, espero não ter que ficar segurando vela pra flerte.”
“haha, capaz D., eu estou pra beber cerveja e falar bobagem!”
Estouramos metade do beck e fomos pro bar. O assunto demorou pra engrenar, mas quando aconteceu, foi uma noite maravilhosa. A rodada de cerveja ia passando e a conversa fluía mais e mais. Engatei o assunto sexual na primeira oportunidade. Ela me contou que tinha dado o cu recentemente e tinha curtido bastante.
“Modéstia a parte, eu sei comer um cu”, comentei. E vá risada.
Ela ainda falava da dificuldade que o namorado dela tinha em meter com vontade. Ela dizia que, com frequência, faltava certa atitude sexual.
O bar estava na hora de fechar e eu larguei a ideia.
“Vamos fumar a metade do cigarro e ouvir um som antes de ir?”
Ela topou na hora. Dirigi até um pico afastado da cidade. Aquele típico lugar de maconheiro. Deixei um rock psicodélico no fundo e estourei a metade do beck. Passei o fumo e as nossas mãos bateram. Um choque em todo o meu corpo acompanhou aquela tensão no ar.
“J., tá sentindo isso ou o fumo e a música tão me deixando doido?”
“Sentindo o que, D.?”
Era o momento, o plano da noite inteira estava se desencadeando e culminou naquele instante.
“Sla, uma tensão no ar, eu acho”.
“Que tipo de tensão?”
Eu encarei ela. Aqueles olhos grandes, levemente esverdeados, me olhando de volta. Uma mistura de afrontamento com comédia. Uma das típicas caras que ela fazia.
“Tu sabe…”, foi minha saída.
“Eu acho que ninguém ia saber né? E… acho… acho que seria massa a gente experimentar um ao outro, pelo menos uma vez”.
Eu não acreditava no que eu ouvia, no meu melhor plano não era assim que saía.
Eu me aproximei, peguei o beck da mão dela, dei uma tragada profunda, soprei a fumaça pro lado.
“Acho que a gente tem que começar com um beijo”
E nos beijamos. O meu corpo, já por conta do fumo, entrou em choque. O meu pau ficou duro na hora. Aquele sentimento de pau supersensível, como se qualquer penetração que eu fizesse naquele momento eu gozaria. O beijo se prolongou. Eu levei minha mão, primeiro, na nuca dela. Aquele aperto de leve, para aproximar ela de mim. Ela retribuiu o beijo, me engolia. Me puxava pra ela.
Com o beijo alucinante eu sabia que poderia explorar o corpo dela com as minhas mãos sem medo. Levei a mão pros peitos. Eram duros, macios, naturais. Levei a mão até a boceta dela. Massageei o clitóris dela por cima da calça e, entre cada respirada do beijo, ela soltava um gemido de prazer.
Ela retribuiu meu toque e levou a mão pro meu pau. Me tocava por cima da calça da mesma forma.
Eu olhei pros lados, a janela do carro estava já embaçada. Não sabíamos se tinha risco de aparecer alguém, mas não damos bola. Eu baixei o cropped dela e comei a mamar aquele seio maravilhoso. A cada chupada no mamilo eram mais suspiros. O meu pau doía de tão duro.
“J. essa calça te deixa muito gostosa, mas agora ela tá atrapalhando”.
No meio da risada, J. tirou a calça, desajeitada por conta do pouco espaço do carro. A calcinha dela era uma sacanagem do tanto que deixava ela gostosa. Parecia que não era suficientemente grande pra cobrir todo o quadril. Eu levei minha mão pra boceta dela, embaixo da calcinha, e vi que ela estava completamente molhada.
Já aproveitei e deslizei um dedo pra dentro. Procurando massagear o ponto g e deixar ela ainda mais doida. Tive sucesso. J. começou a gemer mais alto. Eu não a beijava mais, enquanto massageava a boceta eu me concentrava em passar minha boca em cada canto daqueles peitos.
“Preciso do teu pau, D. preciso do teu pau agora, não vou aguentar”.
Eu parei tudo que eu estava fazendo e me concentrei em tirar a minha rola pra fora. Eu não sou do tipo de pau grande, mas ele tem uma circunferência bacana e é cheio de veias. Antes que eu pudesse me ajeitar no banco ela partiu direto pra me chupar. A chupada dela não poderia ser diferente, além de maravilhosa. Tinha a pressão certa e, por causa do tesão que a gente estava, ela já estava em uma velocidade muito gostosa. Parecia que o meu pau era um manjar. Ela chupava, parava de chupar pra beijar o caule do meu pau e lamber a cabeça de leve pra depois voltar com aquela chupada mais frenética.
“Eu preciso comer tua boceta agora”. Mais algumas mamadas eu certamente gozaria.
Ela prontamente saiu do banco em que estava pra sentar na minha rola, tirou a calcinha e sentou de frente pra mim. Aquela posição típica de foda em carro.
A camisinha, naquele momento, não passou pela cabeça de ninguém. O que importava era satisfazer aquele tesão doido que consumia os dois.
Ela, enquanto sentava, pegou no meu pau pra posicionar diretamente na boceta dela. Fez questão de sentar devagar. O meu corpo inteiro era consumido por uma onda de prazer maravilhosa. Enquanto meu pau ia entrando, eu ia sentido cada centímetro daquela boceta e ia fortemente chupando aqueles peitos.
Quando eu já estava completamente dentro dela, ela começou a cavalgar alucinadamente. Enquanto ela cavalgava eu fazia questão de beijar aquela boca linda e apertar forte aquela bunda deliciosa. Ela gemia sem parar, e eu correspondia.
“Tu é muito gostosa, eu quero te socar a noite toda”
“Então soca… então soca… soca essa boceta”
Mais algumas cavalgadas e ela ficou, por um instante, ofegante. Nesse momento, eu me posicionei melhor pra mandar ver. Ela em cima, mas dessa vez quem controlava a velocidade era eu. Socava com força, cada vez tentando entrar mais naquela boceta.
“Não para D.! Não para, por favor!”
Ela acompanhava a minha socada rebolando no meu pau e estimulando o próprio clitóris. Em pouco tempo naquela posição ela gozou escandalosamente. O gemido virou um grito de prazer e eu parei antes que pudesse gozar dentro dela.
“J. quero tu de quatro. Eu sempre sequei esse rabo, eu quero ver ele empinado pra mim.”
“tu é um safado, D.”
Ela voltou pro lugar do carona, afastamos o banco mais um pouco. Ela se escorou no encosto do banco, com aquela bunda empinada pra trás. Eu parei um instante pra admirar bem a cena. Se eu batesse uma praquele momento eu já ficaria feliz. Mas não, eu precisava comer aquela bunda de quatro.
“Eu vou te foder toda, sua gostosa, quer ver?”
“Quero, D., mete com força, me come com força”
Quando ela terminou essa frase eu não me aguentei. Não fiz questão de meter devagar. Coloquei tudo de uma vez, violentamente. Eu queria que ela sentisse meu pau socar ela com força, queria que ela sentisse a vontade que eu tinha de comer aquela boceta, daquele jeito, com aquele rabo empinado pra mim.
Eu socava com força, muita força.
“Isso, D.,… forte assim… forte assim… não para”
“Tá, curtindo minha rola? Tá?”
“Sim, D. ela tá me abrindo toda, não para, D., arromba essa boceta, arromba!”
A cada bombada a bunda dela se mexia de um jeito lindo. Eu amassava aquele rabo com as minhas mãos. Me aproximei do ouvido dela e falei.
“tua bunda é um tesão, J. eu não sei se vou aguentar”
“aguenta mais um pouco D., por favor, aguenta mais um pouquinho”
Ela gozou de novo e, dessa vez, eu não me aguentei. Tirei o pau antes de gozar dento dela, deixei toda aquela bunda linda cheia de porra. Mas meu pau ainda estava muito duro, eu queria mais. Assim que eu gozei, fui de novo pra dentro dela.
“Que fome é essa, D.?”
“Tua boceta tá muito gostosa, eu preciso comer ela mais”
“Então come, D. come gostoso!”
Não durei muito mais a segunda vez, tirei meu pau de dentro dela e gozei novamente.
“Caralho, J. achei que ia ser bom, mas não desse jeito”
“D., eu não imaginava que a gente tinha esse fogo todo um pelo outro, tá louco”.
Sentamos, cada um no seu lugar, completamente nus.
Meu pau, por conta de todo o tesão, ainda estava duro.
“Tu não queria me socar a noite toda?”
“haha a gente tem que ir, já tá tarde”.
Deixei ela em casa. A despedida foi mais um beijo quente, lascivo, fiquei de pau duro de novo.
“Não não, D., agora tá tarde, tu mesmo disse”.
E se despediu.
Cheguei em casa pensando que só aquela vez não ia ser suficiente. Eu precisava daquilo de novo.
Tocou o meu celular, chegou uma mensagem de Whatsapp. Era de J.
“Uma vez não vai ser suficiente”.
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