Maio 21, 2020

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A amiguinha

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Apesar dela ter apenas 15 anos e ser filha do meu primo, uma pessoa que eu tenho uma grande admiração, confesso que foi difícil resistir a tentação de ter uma ninfeta na minha cama todas as noites.

É claro que a consciência pesava e em vários momentos cheguei a cogitar a possibilidade de Luciana mudar-se para outro apartamento, mas para falar isso com o meu primo eu teria que ter uma boa desculpa e dependendo do que eu inventasse, ele poderia levá-la embora pra sua cidade e prejudicá-la nos estudos.

O fato é que s dias foram se passando e a gente parecia um casal. Foi numa sexta-feira que Luciana se mostrou mais moderninha que eu pensava. Cheguei em casa mais cedo como sempre faço e ela estava estudando com uma amiga, a Mariana. Linda a menina, morena, baixinha, toda gostosinha, olhos negros, cabelos longos e cacheados. Uma tentação.

Quando entrei as duas estavam sentadas na mesa, realmente estudando, mas o que se passou antes, eu fiquei sabendo naquela noite após termos tomado algumas cervejas. Assim que Mariana se foi, nos despedimos com três beijinhos e assim que fechei a porta, Luciana começou a se despir.

Aos poucos, aquela menina estava nua e ajoelhada na minha frente dando um trato na minha rola enquanto eu me despia sem pressa, apenas apreciando a cena.

Quando Luciana acabou de brincar com meu pau, levantou-se e começamos a nos beijar. Ao passar o dedo na sua buceta, percebi que ela já estava bem melada, tão melada que nos apoiamos no balcão que separava a sala da cozinha e começamos a trepar em pé. O pau deslizava tão gostoso dentro dela que acabamos gozando juntos.

Do balcão seguimos pro chuveiro, ficamos ali meio que namorando e falando coisas pra provocar um ao outro. Foi ai Luciana me disse que Mariana tinha me achado charmoso e que ela gostava de homens mais velhos. Na brincadeira perguntei a ela se eu poderia mostrar para sua amiga algo mais que o meu charme e ela disse que sim, desde que ela estivesse junto com a gente.

Incialmente achei que era apenas uma brincadeira, mas no decorrer da semana, Luciana sempre colocava Mariana em nossas transas e sempre que isso acontecia, seus orgasmos eram mais intensos e prolongados.

Quinze dias haviam se passado e Luciana me perguntou se Mariana poderia dormir um dia lá em casa, elas tinham que estudar para um simulado e uma ajudaria a outra. De cara eu achei que era apenas uma armação delas, já que Luciana continuava trazendo a Mariana para as nossas transas, fantasiando um sexo à três. Na quinta feira, lá estavam elas, na sala, com a mesa repleta de livros, calculadoras e notebooks. Entrei, falei com as duas e fui pro meu quarto, disse a elas que quando terminassem poderíamos pedir pizza e elas comemoraram como duas crianças.

Fui pro banho e só de imaginar aquelas duas tentações na sala, fiquei de pau duro. Não me aguentando de tesão, bati uma punheta deliciosa e gozei como um adolescente que se masturba pensando nas primas.

Depois de me trocar, resolvi deitar na minha cama e ouvir uma música, coloquei os fones para não atrapalhar e acabei dando uma cochilada. Ao acordar, não ouvi vozes das meninas, achei que elas tinham saído e quando abri a porta do quarto, vi que as duas ainda estavam na sala, mas conversando baixinho. Me aproximei bem devagar e presenciei a melhor cena do dia, Mariana e Luciana, atracadas no sofá, aos beijos tórridos, mãos trocando de posição a todo momento.

Mariana estava sentada no colo de Luciana que parecia dominar bem a situação. Com as alcinhas do vestido de Mariana arriadas, Luciana mamava os seios da amiga com vontade. Mariana apenas gemia, rebolava e sentia o toque dos lábios da minha ninfeta.

Sem querer atrapalhar, voltei pro quarto e fiquei lá por mais uns quinze minutos. Meu pau estava a ponto de explodir, chagava a babar melando parte da minha cueca. Eu precisava sair do quarto, então entrei no banheiro do meu quarto e dei descarga, elas ouviram e voltaram para os seus lugares.

Logo em seguida, sai do quarto e fui falar com as duas na sala. Luciana e Mariana ainda estavam ofegantes, beijei cada uma delas no rosto e perguntei se estava tudo bem. Elas apenas balançaram a cabeça dizendo que sim e eu tratei de encomendar as nossas pizzas.

Pizza encomendada, avisei as meninas que iria voltar pro meu quarto e assim que encomenda chegasse, elas dariam uma pausa pra gente lanchar.

Só que a Luciana de boba não tem nada. Assim que entrei no meu quarto ela veio atrás e me beijou, disse que estava com saudade. Ela só não sabia que eu tinha visto ela e Mariana juntas minutos atrás e quando eu disse isso, ela se assustou, eu tratei de acalmá-la e voltamos a nos beijar. Eu provocava, dizia que as duas juntas era uma cena deliciosa, Luciana se esfregava em mim, passava as mãos na minha rola e ainda morrendo de tesão, eu a encostei na cômoda do quarto, levantei seu vestido, coloquei a calcinha de lado e meti a rola.

Não me importei com o fato de Mariana estar na sala ao lado. Soquei com vontade naquela buceta que já estava melada até gozar. Enchei sua grutinha de porra, ela gemia, eu tentava abafar com as mãos e assim que ela gozou, mandei que ela colocasse a calcinha e voltasse pra sala sem se limpar.

Assim que a campainha tocou, voltei pra sala, abrimos as pizzas, algumas cervejas e sentamos à mesa para comer. As meninas se entreolhavam, havia uma cumplicidade entre as duas. Eu, resolvi bancar o inocente, deixei as duas seguirem com esse joguinho.

Em determinado momento, Mariana disse que estava sentindo um cheiro forte na sala. Eu disse que poderia ser o Manjericão, ela disse que não era. Era um cheiro bom, mas diferente. Ficamos ali indagando para descobrir o que era até que Luciana se levantou, tirou seu vestido e mostrou a calcinha ensopada de porra para a amiga. Mariana ficou olhando pra ela, eu olhava para as duas e como diz o ditado “Está no inferno abraça o capeta”, comecei a provocar Mariana que não resistiu e meteu a mão na calcinha da Luciana, dedilhando sua buceta toda melada.

As duas passaram a se beijar, uma esfregação digna de filme erótico. Aquelas meninas, uma com 15 e outra com 16 anos, se pegavam com uma vontade absurda. Eu assistindo de pau duro, sentado no sofá, alisando a pica e elas se entregando.

Quando Luciana despiu Mariana eu pude ver como ela era toda saradinha, durinha, cheia de curvas. Luciana caiu de boca na sua buceta ficando de quatro com o rabo virado em minha direção. Não aguentei e meti a pica na minha priminha que se mostrava uma verdadeira putinha.

Luciana chupando a amiga, eu metendo em Luciana até que a primeira gozou na boca da outra, seus gemidos eram contidos, ela tremia inteirinha, seu corpo suado brilhava no tapete da minha sala.

Ai elas inverteram os papeis. Mariana sentou na minha rola e Luciana ficou chupado seu cuzinho fazendo a amiga delirar e gozar enquanto cavalgava em mim. Ficamos trocando posições a noite inteira. Comi as duas, as duas me comeram e por uns três meses as nossas farras eram acompanhadas de Mariana.

Com o processo seletivo concluído, Luciana enfim conseguiu passar em Medicina e foi morar num apartamento que meu primo lhe deu. Ainda assim, continuamos trepando ocasionalmente, mesmo após ela ter começado um namoro com um colega de sala.

Mariana passou em engenharia e se mudou para Ouro Preto, mas sempre nos encontramos nas férias e ela acabou assumindo o lugar de putinha que era de Luciana, a gente sempre se encontra, seja aqui ou em Minas e as nossas transas são sempre intensas e inesquecíveis.

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Uma resposta

  1. anônimo

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