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A brasileira que me fez gozar como nunca
Conheci a Camila pelo Instagram. Ela me seguia há meses, comentava algumas fotos, mandava emojis safados nas stories. Era brasileira, morava há pouco tempo em Lisboa, e parecia ter saído de um filme pornô: morena quente, seios grandes, coxas grossas, rabo gigante e uma boceta gordinha que desenhava até nas leggings.
A conversa no direct começou leve, mas não demorou muito pra virar putaria. Ela dizia que adorava sotaque português. Eu dizia que sonhava meter numa brasileira de verdade. E ela respondia:
“Pois vem meter, então. Só não vale se apaixonar pela minha bucetinha carnuda.”
Aceitei o desafio.
Marcámos num hotel discreto em Oeiras. Quando ela abriu a porta, quase gozei na calça. Vestia um vestido curto, sem sutiã, com os peitos balançando livres, mamilos marcando forte. O decote fundo, a bunda empinada, as pernas grossas e brilhantes como se estivessem untadas em óleo.
— Você é ainda mais gostoso ao vivo, português — disse, com aquele sotaque de enlouquecer.
— E tu és feita pra ser fodida sem piedade — respondi, fechando a porta atrás de mim.
A peguei pela cintura, encostei ela na parede e comecei a beijar com fome. A boca dela era quente, molhada, e gemia no meu ouvido como uma vadia no cio.
— Deixa eu ver esses peitos… — murmurei, puxando o vestido pra baixo.
Dois melões saltaram livres. Seios fartos, pesados, bicos duros. Comecei a chupar com força, alternando entre morder e lamber, deixando marcas, fazendo ela gemer alto.
— Ahh… chupa assim mesmo… me usa, caralho…
Levei ela até a cama e arranquei o vestido de vez. Ela ficou só de calcinha — minúscula, cavada, que mal cobria os lábios grossos da buceta. Ela abriu as pernas sem vergonha. Aquela xota carnuda, molhada, pulsando tesão, parecia implorar por pau.
— Vai só ficar olhando, ou vai meter logo esse caralho aí, português? — desafiou.
Tirei tudo. Meu pau já estava rijo, duro, babando. Quando encostei a glande nos lábios da buceta dela, ela gemeu como uma puta faminta.
— Que cabrão gostoso… enfia logo, porra!
Meti devagar, saboreando cada centímetro da entrada apertada e escorregadia. A buceta dela engolia minha rola como se tivesse saudades dela desde sempre. Quando encaixei tudo, ela tremeu inteira, cravando as unhas nas minhas costas.
— Puta que pariu… você tá rasgando minha xota… — ela gemia.
Comecei a bombar com força. As coxas dela batiam nas minhas, o barulho da carne se chocando era alto, suado, sujo.
— Toma, brasileira safada… É isso que tu queria, né? — Queria sim, caralho! Me fode, porra! Mete com força! Me deixa aleijada!
Virei ela de lado e meti com uma perna dela sobre meu ombro. A buceta dela era apertada mesmo sendo gorda, quente, molhada demais. Cada estocada arrancava um grito novo.
Depois puxei ela pelos cabelos, pus de quatro. A bunda era absurda, redonda, pesada, uma tentação do caralho.
— Abre esse cu, sua putinha… deixa eu ver tudo.
Ela empinou, passou a mão na bunda, abriu as nádegas com os dedos.
— Tá vendo? Buceta e cu molhados, só pra ti…
Cuspi direto no cuzinho dela, e comecei a esfregar a glande, só provocando. Ela gemia como uma cadela.
— Vai… mete onde tu quiser… eu sou tua, mete no cu se tiver coragem…
E eu tive.
Encaixei e forcei devagar, sentindo o anelzinho se abrir, centímetro por centímetro.
— Issooo… vai devagar… me alarga, caralho…
Quando o pau inteiro entrou, ela gritou, tremendo. Comecei a foder o cu dela com força, segurando nos cabelos e socando fundo, como um animal.
Ela gozou no cu. Tremeu inteira, molhou os lençóis, os gritos abafados no travesseiro.
— Agora vira, vou gozar na tua boca, porra!
Ela caiu de joelhos, com os peitos balançando, a boca aberta. Gozei como um jato, sujando a língua, os lábios, o rosto, os peitos.
Ela passou o dedo no próprio queixo e chupou devagar.
— Português… se eu soubesse que tu fodia assim… — Tinha vindo mais cedo?
— Tinha vindo… e voltado gozada todos os dias



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