Janeiro 31, 2018

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A casadinha separou

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Demorou alguns dias e ela aceitou o convite, me desejou boas vindas, conversamos rapidamente e em seguida o banho de agua fria. Luiza era casada, segundo ela, muito bem casada, uma filha de 10 aninhos e um marido dos sonhos. 

Mantive a pose de “tô nem ai” e continuamos a conversar. Ela perguntou o que eu fazia da vida, minha idade, se eu tinha filhos, estado civil, depois descobrimos que somos mineiros, mas adversários quando o assunto é futebol. Gostamos das mesmas bandas de rock, filmes, séries e eu ai não acreditando que aquele anjinho já tinha casado e não me esperou.

– Qual a sua idade moço? 

– 45 (eu tinha na época)

– Já que você perguntou a minha, mereço saber a sua.

– Tente adivinhar, senhor publicitário.

– Você deve ter uns 25 e olhe lá.

– Ai quem dera!

– Como assim quem dera?

– Tenho 36 aninhos muito bem vividos.

– Não pode ser. Você tem cara de menininha, cara de ninfeta, menos cara de 36 anos.

– Pois é, genética da mamãe.

– Olha, a sua mãe está de parabéns viu. Tem uma filha linda.

– Linda e casada.

– Casada e linda.

Ficamos nesse chove não molha por algumas horas e Luiza sempre se recusou a me passar seu Whatsapp. Era do tipo “sou fiel até morrer” e o que me restava era respeitar e torcer pra que o vento virasse ao meu favor, pois naquele momento, eu queria aquela ruivinha mais que tudo.

Acredite, mas um ano se passou, a gente continuava no chove mas não molha só que agora com uma diferença. Luiza usava suas redes sociais para jogar umas indiretas, coisa típica de quem adora provocar um ex, mas eu me mantive ali, me fazendo de morto e nunca toquei no assunto.

Suas fotos que eram sempre acompanhada da filha e do marido, agora é apenas com a pequena, sozinha ou com amigas e sempre acompanhada de uma provocação nas legendas.

Um dia Luiza me surpreendeu logo pela manha, me dando bom dia e de brinde um número de telefone. 

– Esse é meu número. Só pode me ligar se me prometer me dar bom dia todos os dias pelo resto da sua vida.

– Aceito.

– Me liga!

Liguei. Dei bom dia. Ela respondeu com uma voz rouca que meu corpo arrepiou todinho do lado de cá. Engatamos uma conversa boa, tão boa que duas horas se passaram a mil por hora e eu perdi uma reunião logo cedo. Pedi desculpas, expliquei a situação, rimos um pouco e eu sai correndo pela casa enquanto me arrumava.

Na parte da tarde, Luiza me mandou uma outra mensagem, queria saber se tinha dado problema e eu respondi que contornei bem a situação. Engatamos outra conversa e ela me explicou que tinha se separado, já fazia mais de dez meses e que ela tinha decidido a me passar o telefone porque nos dez meses anteriores eu nunca lhe cantei, ou fiz algum tipo de comentário maldoso.

– Aceita almoçar comigo senhor publicitário?

– Sim senhora.

– Não me chame de senhora, sou novinha ou pelo menos tenho cara

– Não me chame de senhor. Não sou novinho mas me acho.

– Combinado. 

– Que horas eu te busco.

– Não busca. Eu te busco.

– Como assim?

– Sempre quis buscar um homem mais experiente pra almoçar comigo. Não me 
pergunte o porque, mas eu tenho esse fetiche.

– Tem mais algum?

– Tenho uma coleção deles. Mas hoje, eu quero realizar esse. 

– Ok!

Passei o endereço e as 12h45 Luiza parou seu carro com os vidros escuros em frente o prédio onde trabalho. Saímos dali e fomos para um restaurante em Meaipe, chamado Gaeta, que serve uma das melhores moquecas do planeta. No caminho as músicas que a gente havia falado estava na sua playlist, parecíamos um casal de namorados.

Luiza estava linda, usava um vestido azul escuro com detalhes em branco, tinha um decote bonito, sem ser vulgar que marcava bem seus seios médios, suas pernas ficavam de fora, mostrando mais da metade das coxas, os cabelos ruivos estavam com uns cachinhos, os óculos de grau e uma sandália bem bacana completava o visual. Seu cheiro era mortal, um perfume leve e perturbador, mas não ousei em perguntar o nome, apenas respirei fundo quando trocamos dois beijos no rosto.

Eu vestia o de sempre, um terno cinza, sapatos e cinto preto, camisa branca e uma gravata azul claro, óculos escuros, Azzarro era o perfume do dia e nada mais. 

Quando chegamos no Gaeta estava quase vazio, perfeito, o mar estava calmo e Luiza disse que depois do almoço iriamos caminhar na praia.

– Hoje a minha tarde será toda sua.

– Obrigado, você é um publicitário muito gentil.

Quando o garçom chegou, eu pedi uma agua com gás, gelo e limão, ela um suco e em seguida pedimos os nossos pratos. 

– Me deu um vontade de tomar uma caipirinha!

– Quer que eu peça pra você?

– Mas e o carro?

– Eu te levo.

– Mas eu moro do outro lado da cidade. Eu moro na Serra, lembra?

– Eu volto de taxi.

– Olha que eu aceito a sua proposta.

– Garçom, traga uma caipirinha para esta moça linda. Por favor, coloque umas folhas 
de manjericão quando for macerar o limão. Tenho certeza que ela vai gostar.

– Hum, publicitário e bar man?

– Digamos que é um hobby.
Luiza adorou a caipirinha, tomou umas três doses, almoçamos, conversamos e depois que paguei a conta fomos caminhar na praia. Eu de terno e descalço e ela de vestido segurando as suas sandálias. Caminhamos por cerca de uma hora e quando dei por mim estávamos de mãos dadas na areia da praia, chegando perto de umas pedras, não teve jeito, nos beijamos, beijamos com volúpia, com muita sede, uma boca macia, suave, quente, molhada e extremamente atrevida. Depois do beijo, voltamos limpamos os pés e entramos no carro e viemos embora.

Quando chegamos na Serra pedi a Luiza que me indicasse o caminho, ela concordou e foi me guiando. Em determinado momento, lá pediu que eu virasse a direita e entrasse no primeiro portão. Parei o carro, olhei pra ela perguntei se ela tinha certeza que queria aquilo, estávamos na frente do Status Motel e ela respondeu firme.

– Hoje eu tenho certeza de que quero ser toda sua.

Entramos, pegamos uma suíte e estacionamos o carro na garagem. Quando abri a porta pra Luiza sair ela já me beijou forte, senti suas pernas entre as minhas, meu pau deu uma latejada, sua boca estava mais gulosa desta vez, ela deslizava suas duas mãos pelas minhas costas e eu podia sentir sua unha na minha pele.
Luiza foi me despindo, tirou o paletó do terno, a gravata, a camisa, a calça. Me livrei das meias e do sapato, voltamos a nos beijar de frente para uma parede coberta por um espelho, virei seu corpo, ela poiou as mãos e eu abri o zíper do vestido, deixei deslizá-lo até os pés, ela chutou ele pro lado e ficou na minha frente apenas de salto alto e uma calcinha preta, fio dental, rendada na frente. 

Seus cabelos iam até a metade das costas cobria uma tatuagem linda de uma gueixa. Voltamos a nos beijar, deitamos na cama e eu pedi que ela ficasse de barriga pra baixo. Luiza se virou, e eu comecei a brincar no meu parquinho de diversão. Tirei suas sandálias, beijei seus dois pés, delicados, macios, pequenos com unhas bem feitas.

Beijei os pés, chupei seus dedos, Luiza dava uns gemidinhos e suspirava a cada toque dos meus lábios. Subi pelas pernas, passeando com a minha boca pela sua panturrilha, coxas, mordiquei de leve a sua bunda, subi beijando cada pedacinho das suas costas até chegar na sua nuca. 

Com meu corpo por cima do seu, Luiza aproveitava e empinava a bunda tocando de leve meu pau que a esta altura parecia que iria explodir, a gente se esfregava, ela pedia para chupá-la mas pressa era o que eu não tinha naquele momento. 
Luiza se virou e voltamos a nos beijar, ela abriu as pernas e em me alojei entre elas, suas unhas deslizavam na minha pele, um arrepio tomava conta de mim a cada toque. Beijei seus lábios, desci pelos seios, cuidei de cada um deles, Luiza se contorcia, sentia um tesão incontrolável e seus gemidos já eram mais altos.

Com um dedo, toquei seu sexo por cima da calcinha, o tecido estava ensopado, ela gemeu – vou gozar, não para – e eu não parei, aumentei a pressão, ela gozou deixando a calcinha completamente molhada. Desci com os lábios colado em sua pele, cheirei seu sexo, coloquei a calcinha de lado, ela abriu as pernas me oferecendo aquela boceta linda, depilada, carnuda para que eu abocanhasse. Dei um beijo de leve, ela arfou, passei a pinta da língua numa espécie de provocação, ela não resistiu e com as duas mãos e as pernas bem aberta, puxou a minha cara em direção ao seu sexo.

Chupei, lambi, mordi o grelinho, deixei que seu mel lambuzasse a minha cara, sorvi cada gota dos seus orgasmos, circulei a língua em volta do cuzinho e Luiza só gemia e dava espasmos, gozou de novo na minha boca e me puxando pelo cabelo me levou em direção aos seus lábios. 

Começamos a nos beijar, ela sentindo o gosto do seu mel, minhas mãos deslizando pela sua pele macia e Luiza não se cansava.

– Me dá esse pau pra eu chupar.

Deitei na cama e ela caiu de boca, chupou meu cacete, lambeu, mordeu, engoliu as bolas, mordeu minhas pernas, beijo minhas costas, me deu uns tapas na bunda invertendo os papéis, cavalgou nas minhas costas esfregando sua boceta molhada em mim até gozar de novo.

– Vira safado!

Me virei com o meu pau quase explodindo de tesão. Ela veio sobre mim, colocou uma perna de cada lado do meu corpo, esfregou a boceta no meu pau sem deixar entrar, ficou assim por uns minutos até que ele entrou inteiro, ela suspirou, ergueu o corpo e se pô a cavalgar na minha pica.

Subiu, desceu, rebolou, quicou, pediu pra apanha, gozou, repetiu os movimento, gozou de novo, quando ela se cansou deitou-se de ladinho e se abriu toda, meti por trás segurando sua cintura, senti meu corpo esquenta e quando ela disse que gozaria de novo eu gozei junto, explodimos num frenesi, nossos corpos tremiam, de dentro da sua boceta escorria porra e mel.

Ficamos assim, deitados, namorando até meu pau sair de dentro dela. Nossas mãos não paravam, a cada toque na sua pele, Luiza dava uma tremidinha, seu corpo ainda sentia um tesão incrível, nossa conversa era recheada de frases de duplos sentidos e eu não resisti e acabei caindo de boca naquela boceta ainda melada. 

A sensibilidade do grelo fez com que Luiza gozasse intensamente, ela gemeu alto, xingou e pediu para ser comida de quatro. 

Pedi que ela se posicionasse no sofá, de frente pro espelho, queria ver a cara dela e que ela me visse lhe comendo. Pincelei meu pau na aninha, ela rebolou, sorriu maliciosamente e eu entrei de uma vez só. Puxei seus cabelos, parecia uma trina, meti com força, bati na sua bunda, pressionei seu cuzinho com o polegar e isso fez Luiza gozar de novo, e enquanto ela gozava eu socava com mais força, o som das estocadas escoava no quarto juntamente com os seus gemidos e nesse vai e vem frenético eu gozei dentro de novo.

Depois pedimos algo para comer, fomos pro chuveiro e lá Luiza me presenteou com um delicioso boquete me fazendo gozar na sua boca.

Comemos, nos vestimos, nos despedimos e quando meu taxi chegou Luiza me fez um outro convite.

– Quer almoçar comigo amanha de novo?

– Quero, onde?

– Na minha casa. Na minha cama.

Isso eu conto depois, porque melhor que o almoço, foi a sobremesa.

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Uma resposta

  1. anônimo

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