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A Caseira e suas filhas -1ª Parte
Já sozinho Caio comecei a realizar um sonho, construir um chalé de madeira no interior, sonho de criança. Escolheu o terreno num condomínio fechado. Pesquisou na cidade mesmo uma arquiteta e depois de três meses de muito planejamento finalizaram a planta. Seria uma casa confortável o suficiente para receber os filhos e netos. Depois de um ano e meio a construção estava concluída, inclusive com piscina, sauna e casa de caseiro.
Ele contratou uma um escritório de seleção de mão de obra, onde fez a solicitação para o indicarem um casal como caseiros. Já com a casa limpa, começou a receber os casais para as entrevistas. Vieram quatro casais, mas não rolou empatia com nenhum deles. A gerente do escritório um dia ligou dizendo:
– Bom dia senhor Caio, tenho mais uma indicação, mas não é um casal, é uma mulher, gostaria de conversar com ela?
– Mas eu preciso de alguém com experiência como caseiro.
– Ela tem e acho que o senhor deveria dar uma chance a ela.
– Então pede para ela vir falar comigo.
No dia seguinte, na hora marcada, ela chegou. Eles se cumprimentaram e ela entregou a ficha que o escritório havia enviado. Caio começou a ler. Seu nome é Gisele, de quarenta anos, separada e com duas filhas. Ele olhou para ela e falou:
– Muito bem Gisele, vejo aqui que você já trabalhou em outras casas como caseira, mas sempre na condição de casada, só que agora está sozinha, como vai dar conta daqui?
– O senhor deve ter visto que tenho duas filhas, elas podem ajudar.
– Nos afazeres de casa, mas tenho uma piscina, uma sauna, preciso de alguém que saiba cuidar dela.
– Eu sei, sempre ajudei meu marido nisso, além do que não tem segredo nenhum e trabalho algum me põe medo.
– Gostei da sua determinação, mas tem um outro detalhe, sou muito exigente com aspectos de limpeza – ela sorriu e pela primeira vez mostrou seus belos e alvos dentes, dizendo em seguida:
– Disso tenho menos medo ainda, pois além de saber cuidar muito bem de uma casa, também sou uma cozinheira de mão cheia, modéstia à parte. Inclusive fiz curso meu sonho era ter meu restaurante – ele já não sabia mais o que falar quando se lembrou das filhas:
– Tem um outro detalhe, suas filhas têm apenas dezesseis anos, terei problemas com a justiça, elas são menores.
– Ah “seu” Caio me deixa falar uma coisa, comecei a trabalhar quando nem tinha doze anos ainda, nem por isso me sinto traumatizada.
– Elas estudam?
– Sim, estão fazendo o segundo ano do ensino médio, uma quer ser veterinária e a outra psicóloga. – ele refletiu um pouco, ela demonstrou um grande desejo pelo trabalho e como gostou dela, então falou:
– Está certo Gisele, gostei de você, mas vamos fazer uma experiência e se tudo correr bem você fica- ela sorriu, agradeceu muito e depois de acertarem os detalhes ela se foi.
Três dias depois ela chegou com as filhas. Duas garotas loiras, muito bonitas, gêmeas e parecidas com a mãe. Ele as levou até a casa onde ficariam instaladas. Uma casa simples, quarto, sala, cozinha e banheiro, mas bem confortável e muito bem equipada, só faltava um beliche para as meninas, coisa que ela já havia encomendado.
Nas duas semanas que se seguiram, Caio ficou na casa, pois queria ditar as normas pelas quais gostaria que a casa fosse cuidada. Tanto a Gisele quanto suas filhas, Célia e Carina, eram muito educadas e solícitas. Nessas duas semanas foi possível avaliar que a Gisele era mesmo muito competente, inclusive na comida, pois ela cozinhou nesses dias. A partir daí ele vinha esporadicamente, inclusive com a família. Depois de um ano que ela já trabalhava para ele, tanto a Gisele quanto as filhas, já se mostravam mais descontraídas. No começo usavam apenas vestidos e calças compridas, roupas muito comportadas, mas agora, com o calor da região, era normal vê-las vestindo short e camiseta.
Foi a partir dessa mudança que Caio observou com mais atenção a Gisele, uma bela mulher, cabelos longos e claros, olhos amendoados, seios médios, quadril e bunda formando um conjunto harmonioso, coxas grossas e pernas longas. As filhas tinham o biótipo da mãe. Ele havia dado autorização para que elas pudessem usar a piscina e algumas vezes chegou a vê-las em trajes de banho. A Gisele usava um biquíni comportado, mas as filhas eram mais ousadas e seus biquínis eram bem pequenos. O sutiã cobria seus seios bem pequenos e a calcinha quase um fio dental.
No final do ano, Caio resolveu passar um mês descansando e foi para o interior. Ao chegar e dizer que ficaria por um tempo maior a Gisele abriu um sorriso e falou:
– Que bom “seu” Caio, gosto quando o senhor está em casa – a casa, como sempre, estava muito bem cuidada, assim como todo o quintal e a piscina com a água límpida.
No sábado à tarde da primeira semana que ele estava lá, as filhas da Gisele foram numa festa e só voltariam à noite, assim ficaram ele e Gisele na casa. Ela passou um café e falou que tinha feito um bolo de fubá, então ele falou
– Sirva lá na varanda para nós dois, vai me fazer companhia – ela estava vestindo um short branco e uma camiseta regata vermelha, sendo possível notar que não usava sutiã. Entre um pedaço e outro de bolo ele perguntou:
– E aí Gisele, gostando de trabalhar aqui em casa?
– Se estou gostando! Nossa “seu” Caio, estou adorando, assim como minhas filhas.
– Também estou feliz com vocês, cuidam muito bem da casa como um todo.
– Falei para o senhor que não ia se arrepender.
– Falou mesmo, mas só tenho um medo, bonita como você é, logo você encontra um gavião que vai tirá-la daqui – ele disse rindo. Ela também riu e respondeu:
– Fica tranquilo “seu” Caio, não tem perigo não, estou tranquila nesse sentido – ele quis avançar nesse assunto e foi ousando nas perguntas:
– Posso ser curioso e indiscreto com você?
– Pode sim, fica à vontade.
– Está separada há quanto tempo?
– Quatro anos.
– Bastante tempo sozinha e está tranquila nesse sentido, não sente falta de uma companhia? – ele percebeu que ela ficou vermelha feito um pimentão, mas foi sincera ao falar:
– Se eu disser que não estarei mentindo, mas o senhor sabe como é, gata escaldada tem medo de água fria. – ele riu da sua comparação e ele continuou:
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– Mas você poderia arrumar um namorado, afinal namorar é melhor do que casar, não acha? – ela deu um sorrisinho tímido e falou baixando os olhos:
– Também não vou discordar do senhor, mas fazer o que, aqui é uma cidade de interior, poucas opções de homens confiáveis e não vou querer cair na boca das marocas.
– Você tem razão, esse é um dos problemas de uma cidade do interior, todo mundo se conhece, um mijou fora do penico todos ficam sabendo- ela riu da observação e concordou dizendo que era bem assim mesmo. Olhou para ele e perguntou:
– E o senhor, não tem namorada? Nunca trouxe nenhuma mulher aqui nesse tempo todo.
– Estou sozinho também, mas não faz quatro anos – ele disse rindo.
– Mas o senhor mora na cidade grande, com certeza deve ter muita mulher de olho.
– Por que diz isso?
– Ah, o senhor é um homem charmoso, bonito mesmo, foi por isso que eu disse – então ela o achava bonito, bom sinal. Ele nunca pensou em misturar sexo na relação entre patrão e empregada, mas agora olhando para as belas pernas dela, porque não? Sua intuição dizia que essa mulher é fogosa e está carente de carinhos, por isso ele ia arriscar:
– Você que é bonita Gisele, uma mulher com muitos encantos, qualquer homem ficaria desejoso de estar nos seus braços.
– Falando assim o senhor me deixa sem jeito.
– Apenas estou sendo sincero Gisele- querendo descontrair um pouco o clima ele perguntou:
– Você gosta de vinho?
– Não sei dizer, nunca tomei.
– Então vou servir um para nós- foi até a adega e pegou um frisante meio doce, afinal seria sua primeira vez experimentando um vinho. Pegou duas taças e voltou para a varanda. A tarde vinha caindo e o sol no horizonte proporcionava um clima ideal para um vinho a dois. Abriu a garrafa e serviu as taças. Entregou uma a ela e falou:
– Sempre devemos fazer um brinde e por ser a sua primeira vez, quero que você faça- ela pensou um pouco de falou:
– Ah, esse dia está sendo especial para mim – tocaram as taças e ela experimentou o vinho, a princípio apenas molhando os lábios. Ao sentir o gosto suave da bebida ela falou:
– Nossa que delícia – em seguida ela deu um gole mais generoso e continuaram conversando e a garrafa de vinho esvaziando. Para ela que não está acostumada a beber, um pouco que seja já é o suficiente para sentir o efeito, por isso ela falou:
– Ai “seu” Caio, esse vinho me deixou tontinha – ele sorri e falou:
– Que nada aposto que você ainda consegue fazer um quatro, vamos ver – ela ficou de pé e ao tentar fazer teve um leve desequilíbrio e ela aproveitou para ampará-la, evitando que caísse. Segurou-a nos braços e os corpos ficaram colados. Ele sentia seu calor e isso foi o suficiente para atiçar seus instintos libidinosos, tanto que na hora seu pau deu sinal de vida e endureceu. Como ela não fez menção em se soltar, apertou-a ainda mais contra seu corpo, para que ela sentisse o pau duro. Ela olha para ele e falou:
– Ai “seu” Caio, não faz isso comigo, não – como os rostos estavam próximos, ele deu um selinho nos lábios e falou:
– Não gosta do que está sentindo?
– Claro que gosto, mas faz tanto tempo.. – ele apertou mais ainda seu corpo contra o dele e beijei sua boca. No começo ela se manteve inerte, mas a insistência dele foi destruindo seus temores e correspondeu ao beijo. As línguas tocavam misturando as salivas. Ele escorregou as mãos até sua bunda e a acariciou. Ela gemia baixinho, demonstrando estar sentindo prazer com os seus carinhos. Separou suas bocas e falou ao seu ouvido:
– Vem comigo- segurou sua mão e foi caminhando para dentro de casa. Obediente e sem falar nada, ela o acompanhou. Entraram no seu quarto, onde tem uma enorme cama de casal. Ainda de pé se beijaram novamente e agora ela correspondia. As mãos do Caio corriam seu corpo, a boca, seu rosto e pescoço que, ao ser lambido, fez com que ela se arrepiasse toda. Enfiou as mãos por dentro da sua camiseta e acariciou suas costas. Corria com a ponta dos dedos sua pele lisinha e sedosa. Ela gemia baixinho e dizia:
– Ai meu Deus, o que o senhor está fazendo comigo, assim eu não resisto.
– Então se solta de vez Gisele, quero te dar muito prazer- ela enfia suas mãos nos seus cabelos, puxa a cabeça contra sua boca, o beija com volúpia depois diz:
– Que se foda meus receios, quero gozar, me come todinha.
– Delícia Gisele, vou te fazer minha putinha quer?
– Quero… Quero tudo sem pudor algum… Quero ser sua mulher… Puta… Vadia… O que você tiver vontade.
Caio arrancou sua camiseta e beijou seus seios. Mamou nos bicos durinhos e se segurou como um garotinho faminto. Ajoelhou-se aos seus pés, soltou o botão que prendia seu short, baixou o zíper e puxou-o para baixo. Surgiu uma calcinha fio dental branca e já manchada do mel que fluía da sua buceta. Lambeu esse melzinho sobre o tecido da calcinha e ela puxou a cabeça dele contra seu ventre. Ele fez com que ela se deitasse na cama e tirou sua calcinha. Surgiu uma buceta bem depilada, com poucos pelinhos na parte de cima. Abriu suas pernas e enfiou a boca naquela delicia, penetrando a língua o mais que podia. Ela gemia e pedia:
– Delícia… Chupa gostoso… Chupa que eu gozo… Suga forte meu grelinho- ele obedeceu e sugou seu grelo que despontava durinho. Enquanto sugava ele metia o dedo na sua buceta e dessa forma ela não resistiu e gozou a primeira vez. Seu corpo tremia muito, então ele subiu seu corpo e a beijou, aconchegando seu corpo ao seu. Assim que ela se recuperou falou:
– Nossa nem acredito que tive essa coragem
.
– Coragem do que?
– De estar aqui, sou sua empregada.
– Nesse momento você é minha mulher, minha fêmea, qualquer coisa, menos minha empregada se liberta de rótulos- ela beijou e falou:
– Quero retribuir o prazer.
Ela começa a tirar a roupa dele, logo ele estava só de cueca. Seu pau duro não via a hora de ficar livre e ela o fez. Puxou a cueca pernas abaixo e ao vê-lo falou:
– Nossa, há quanto tempo não via um assim de pertinho.
– Divirta-se querida. Ele é todinho seu- e ela alisa com as duas mãos, acaricia o saco e sem receio algum beija a cabeça, lambe e em seguida vai engolindo. Ela mamava e sugava com muito tesão, tanto que ela lambia e olhava para ele e sua fisionomia era de puro prazer. Ele estava quase gozando com a suavidade da sua boca. Num giro de corpo a colocou deitada e se posicionou entre suas pernas. Pincelo seu pau na entrada da sua buceta toda melada. Delirando ela pede:
– Enfia logo… Faz tempo que espero por isso… Me fode com força – ouvindo isso ele soca de uma só vez o pau naquela buceta convidativa e quente. Ela mexe o corpo em sincronia com os seus movimentos e logo dizia:
– Vou gozar de novo… Ai que delícia… Me come gostoso… Goza comigo… Enche minha buceta de porra… Vem… Goza – os dois aceleram os movimentos e gozaram em sintonia única. Os corpos estavam melados de suor. Depois de um tempo Ele beijou seu rosto, sua boca e falou:
– Você é gostosa demais.
– O senhor que é gostoso – ele riu do jeito dela o chamar naquele momento e falou:
– Cacete Gisele, você acabou de chupar meu pau, eu acabei de te foder e você ainda me chama de senhor!
– É respeito.
– Mas eu te respeito também e nem por isso te chamo senhora.
– Mas vai ficar esquisito te chamar de você na frente dos outros e além disso tem minhas filhas.
– Pois diga que eu exigi que você me chame pelo nome.
– Está certo então.
Olhei no relógio e já passava das oito horas. Foram tomar uma ducha e ela foi para a sua casa, pois suas filhas logo chegariam.
Obs: Não deixem de ler a segunda parte. Vocês vão se surpreender com as filhas da Giselle.
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