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A CONSEQUÃ?NCIA DE ESPIAR UMA PUNHETA
fiquei um tanto chateada e ressentida já que havia me acostumado a trabalhar e também vadiar com ele durante o nosso expediente, e sinceramente não sou de me apegar a homem nenhum e a ninguém, mas não vou negar que o Murilo vai fazer muita falta, pois sua beleza singular me fascinava mas… Fazer o quê? Vida que segue.
Alguns dias depois outro funcionário entrou em seu lugar, o Israel. É casado, tem 55 anos é extremamente religioso e conservador, ou seja, completamente o contrário do meu querido e belo Murilo, não sou contra nenhuma religião mas, não gosto de ninguém tentando me converter, da ideia de ter um “cabresto” colocado por dogmas religiosos e muito menos cultivar hábitos hipócritas fingindo ser o que não sou motivada por religião, e infelizmente parece que esse tipo de coisa me persegue, e Israel implica quase que diariamente com minhas roupas, tatuagens e piercings, e insiste pelo menos uma vez ao dia para ir à sua igreja e aceitar Jesus.
Para uma pessoa que foi criada por uma mãe católica apostólica romana fervorosa, me tornei uma excelente ateia fruto desse trauma de juventude e me orgulho disso, e para mim o Israel expõe desde o início de nossa convivência que não sabe respeitar as diferenças, e boca dura como sou, sempre o contesto e não deixo por menos quando o assunto é Deus, e embora deteste o assunto sempre demonstro mais conhecimento que ele, o que o deixa irado a ponto de não falar comigo o resto do dia, pois segundo ele, como uma “herege” pode conhecer melhor os ensinamentos de Deus do que um religioso? Não sei, minha mãe deve saber o porque.
Sem saber quanto tempo mais aguentaria trabalhar o dia todo com Israel tentando me converter a todo custo, continuei levando na brincadeira e tentando não perder a paciência, que já não tenho.
Certo dia ao almoçar no restaurante da empresa, encontrei um amigo que sairia de férias e seu supervisor procurava alguém que pudesse substituí-lo neste período. De qualquer forma pensava mesmo em ter uma conversa com o supervisor por conta das chatices do meu companheiro de trabalho para ver se ele apresentaria alguma solução, uma vez que eu já estava por conta com aquela situação. Assim meu amigo me indicou para cobri-lo durante suas férias, e também se dispôs a explicar sobre o meu atual incômodo, mesmo sem saber exatamente a função, o supervisor logo aceitou e pediu para que eu fosse à sua sala para acertar os detalhes, e no dia seguinte iniciaria no mesmo horário.
No dia subsequente ao chegar no meu novo local de trabalho, que agora era num prédio de 20 andares na avenida próximo onde eu trabalhava, me dirigi à recepção e falei com o Wagner que chamou o Marco Antônio para me receber e orientar que em alguns minutos apareceu na recepção se apresentando como engenheiro coordenador do setor de compra de materiais. Até então sem novidades, já conhecia o Marco e havia conversado com ele em outras oportunidades, ele é especialista em materiais de construção mecânica, uma área que gosto e pretendo me especializar assim que possível. Seguimos para sua sala onde permanecemos conversando um pouco sobre minha formação e experiências profissionais as quais possuo muitas, e ele demonstrou um certo interesse em saber mais sobre mim insistindo em detalhes pessoais. Após a distribuição da minha tarefa que era manter a ordem das 7 salas de estoques, além de organizar novos materiais conforme necessário e da melhor forma possível. Marco mostrou me onde ficava cada sala e também me apresentou a um outro coordenador de marketing que trabalha no mesmo andar, o ítalo.
-Bom Camila, acho que é tudo, se precisar de algo pode me procurar sem problema nenhum, não se acanhe, minha sala fica praticamente na frente da sua.
-Tudo bem, obrigada.
Pelo que pude perceber naquele andar existia poucas salas ocupadas por pessoas, a maioria das salas são repletas de prateleiras e utilizadas como estoque, e a minha era a penúltima sala do corredor, era pequena e meio obscura com as paredes cinzas onde havia uma espécie de vidraça que dava para o corredor de onde eu conseguia ver o Marcos na sala dele, logo abaixo da janela estava a mesa com o computador, a impressora e o telefone, a cadeira não era muito confortável mas era suficiente, no fundo da sala um arquivador pequeno ao lado de um vaso onde um dia existiu uma planta, e uma porta que não sabia onde dava.
Marco Antônio não é um príncipe mas também não é de se jogar fora, usa algumas roupas modestas e surradas que não combinam nada com seu status e a sua posição na empresa, alguns colegas brincam dizendo que ele parou no tempo por causa da forma como ele se veste, e de fato é cafona. Sua aliança na mão esquerda deixa evidente que não encontrava se disponível, uns 40 anos no máximo, alto com 1, 95 ou mais, cabelos castanhos claro semi longo e liso na altura das orelhas, seu sorriso não é perfeito mas é um bom cartão de visitas, rosto liso e queixo quadrado com a barba sempre feita, olhos castanhos, e com relação ao corpo dava para ver que ele insistia em se manter em forma pois seus braços ficavam apertados sob a manga da camisa, mas provavelmente deixou a academia de lado, além disso o tempo já deixara algumas marcas. Marco me pareceu bem animado e fez algumas brincadeiras a fim de descontrair enquanto me explicava sobre a necessidade de um relatório semanal de tudo o que entra e sai dos estoques, e depois seguiu para sua sala me deixando com minha tarefa. Próximo a hora do almoço Marco voltou a minha sala:
– E então Camila, está conseguindo se situar aí?
-Ah sim, por enquanto sem problemas.
-Ótimo. Seu horário de almoço é entre 11h00 e 14h00, você escolhe qual é o melhor horário para você, mas… Se bem que acho melhor almoçarmos juntos hoje, assim posso te conhecer melhor, já que você vai ficar aqui nos próximos 30 dias.
-Ok, por mim tudo bem.
-Costumo almoçar ao meio-dia, te espero em minha sala, e quando sair tranque a porta e leve a chave com você. Qualquer coisa estou à disposição.
-Certo. Obrigada.
Estranhei essa história, almoçar juntos? Mas que mal poderia ter? Talvez ele quisesse apenas ser gentil, mas mesmo querendo acreditar nessas coisas simples, o meu lado libidinoso e treinado com putarias se adiantava me fazendo pensar se era capaz de trepar com ele, se ele tinha o pau grande, se eu teria coragem, se ele fazia meu tipo, se gostava de trair sua esposa, se beijava gostoso, etc.
Desde muito nova que sou assim, pois minha sexualidade se desenvolveu precocemente e com apenas 14 anos já tinha uma tara incontrolável por homens mais velhos e às vezes casados, batia muita siririca pensando nos maridos das amigas da minha mãe, e cresci assim tarada e sempre pensando em sexo, mesmo depois de casada o pobre do meu marido não consegue dar conta.
No horário marcado passei na sala do Marco Antônio e fomos almoçar juntos como ele queria. Conversamos sobre muitas coisas, mas principalmente sobre a vida pessoal, assunto o qual ele não escondeu o interesse exagerado, não queria ficar pensando safadezas mas ele era o culpado fazendo meu cérebro ferver com algumas insinuações, e depois do almoço até se ofereceu para me pagar um sorvete e claro, aceitei, amo sorvete e com o calor que fazia naquele horário tive que chupar aquele sorvete gostoso no caminho enquanto voltávamos para o prédio. Não sei bem se isso foi proposital da parte dele para me ver chupar aquele sorvete que eu não dava conta de lamber, estava quente e o vento acelerava o derretimento do sorvete que pingava sobre minha blusa e meus seios, e não via outra saída a não ser passar o dedo sobre os pingos melados de sorvete e lamber, mas sem maldade nenhuma, nessa hora o corpo do Marco demonstrou alguns sinais de desejo deixando sua boca entre aberta que combinavam com seus olhos parados e fixos em meus seios, mas não incentivei, não tinha certeza se queria dar pra ele, então não era bom provocar.
Ao longo do caminho o sorvete finalmente acabou e, chegando no nosso andar fui ao banheiro me lavar, com o vento até meus cabelos estavam grudados no meu pescoço melados pelo tal sorvete, mas logo voltei para minha sala onde permaneci sentada em minha mesa pensando sobre o ocorrido e preenchendo algumas planilhas com relações de materiais até o final do expediente.
Passado uma semana, consegui me habituar e realizar as minhas tarefas diárias e semanais como o relatório por exemplo, e depois desse almoço fiquei mais próxima do Marco Antônio, embora ele estivesse sempre ao telefone muito ocupado sempre tomávamos pelo menos um café juntos todos os dias, tentava extrair o máximo de conhecimento dele o tempo todo, e quando tinha algum problema tentava ser proativa para mostrar serviço e não incomodá-lo com pormenores, afinal essa é a função do engenheiro, resolver problemas.
A probabilidade de satisfazer meu desejo por sexo com ele nesta altura era próxima de zero, não que eu não quisesse mas, não tínhamos intimidade para isso, mesmo que ele se mostrasse assanhado e inconveniente com alguns elogios pessoais e maldosos a meu respeito. Aliás, isso é um tipo de coisa que tive que aprender a conviver desde que resolvi adentrar nesse meio onde 99, 9% do profissionais são homens e bem mais velhos na maioria da vezes, e embora tenha 30 anos o meu físico é de uma adolescente de 18 anos, cabelos lisos até a cintura, corpo malhado, roupas sempre coladas ao corpo e meu fogo junto da simpatia exagerada, que faz com que eles sempre tentem alguma coisa, mas meu desejo parecia meio limitado com relação ao Marco.
Numa quinta-feira quando achei que estava dando conta do trabalho, recebi um turbilhão de mercadorias para organizar e passar para planilha e eram tantas coisas que mal tinha tempo para fazer o relatório para entregar ao Marco no dia seguinte na sexta-feira, decidi então ficar um pouco além do meu horário para adiantar o relatório, se não conseguisse terminar, pelo menos uma parte ficaria pronta e na sexta-feira o entregaria. Comecei a digitar o relatório e não queria que o Marco pensasse que não estava dando conta do serviço, e muito menos prejudicar meu amigo.
Aquele calor todo não era para menos e se formava um temporal, escurecia rápido e não demoraria a chover e queria sair antes da chuva, para tal tive de me apressar. Porém devido ao calor fiz uma pausa e enquanto tomava um copo d’água fiquei observando o pouco movimento que ainda havia nos corredores, de certo todos se aprontavam para ir embora, a moça da limpeza guardava suas vassouras no armário, o Wagner colocava sua mochila apressado tentando sair prontamente antes da chuva. Notei então o Marco Antônio conversando e acompanhando o Ítalo até a porta da recepção, e aquilo no mínimo fugia da rotina visto que o Marco encerra suas atividades antes de todos. Em seguida a trancou a porta, voltou e se sentou em sua cadeira, achei estranho ele ter ficado, provavelmente estava esperando a chuva passar, mas para que trancar a porta? Acho que não percebeu que ainda estava lá, e num impulso levei a mão ao telefone para ligar em sua mesa, porém pensei bem… Já estava quase acabando de formatar o relatório, mas em alguns minutos ele se levantou foi até o quadro de luz no corredor e desligou os disjuntores me deixando praticamente no escuro, apenas com a luz do corredor que entrava pela vidraça, mas parte era barrada pelos avisos colados no vidro, minha sorte foi a luz do meu notebook que também clareava parte da sala.
Fiquei sem graça de dizer que ainda estava lá, e pior, dizer que terminava o relatório que já deveria estar praticamente pronto. Então continuei a digitar, a passar os dados do papel para o computador sem enxergar quase nada, e quando finalizava notei os enormes pingos de chuva batendo com força na janela, agora não adiantava mais ter pressa, iria pegar toda aquela chuva para voltar para casa de qualquer jeito, então fiquei e, depois de terminar o relatório com calma, seitei sobre a mesa apoiando apenas uma das pernas enquanto mandava uma mensagem para o meu marido avisando que demoraria um pouco a chegar por causa da chuva.
Quarenta minutos depois e eu ainda estava lá, impaciente esperando a chuva passar e nada de trégua, então decidi ir assim mesmo e arrumei minha mochila guardando tudo com cuidado para não molhar, coloquei minha jaqueta com a toca e ao olhar pela vidraça antes de pegar no trinco da porta, vi o Marco Antônio em seu computador, tão atento que fiquei curiosa, bom, ele não sabia que eu estava lá mesmo, logo olhei melhor e vi, que o que tanto lhe prendia a atenção era um site pornô, e dos bons, agora sim estava encrencada e ainda mais sem graça de mostrar que eu estava lá.
Pensei… Pensei… E agora? O quê eu faço? Não existia a mínima possibilidade de sair sem passar pela sala dele que era praticamente na frente da minha, por isso resolvi esperar, a final ainda chovia muito, e como adoro uma safadeza ocasional fiquei assistindo pelo cantinho da pequena janela de vidro que tem na parte superior da porta. A minha curiosidade e tesão me faziam ficar na pontinha dos pés devido aos meus 1, 60m me apoiando sobre o trinco da porta, quase não alcançava e queria ver de qualquer maneira o que ele estava fazendo, porque Marco Antônio não parecia desse tipo de homem, mesmo me fazendo algumas investidas e elogios com segundas intenções ele parecia um homem sério, honesto e pelo fato dele ter um cargo importante e falar em sua esposa esporadicamente me parecia um homem correto, nunca imaginei que ele fosse safado a ponto de ficar assistindo pornô no trabalho, e com certeza a falta de privacidade em sua casa e a provável falta de meter em uma boa buceta, o levaram a este ato digamos…”desesperado”.
Após uns cinco minutos ou mais espiando o Marco, ele desligou o monitor, se levantou vindo na direção do corredor, saí rapidamente de onde estava e sentei na cadeira, meu coração acelerou e um gelo subiu minha espinha, fiquei esperando ele abrir a porta e felizmente ele seguiu para o banheiro sem ao menos olhar para minha sala, quase morri de susto e minha barriga chegou a doer de medo, de qualquer forma uma boa desculpa eu tinha caso isso acontecesse: o relatório, além claro de estar esperando a chuva passar e frieza para fingir que não tinha visto nada, isso tenho de sobra.
Com certeza aquele depravado não resistiu e foi correndo bater uma deliciosa punheta no banheiro. Entretanto me enganei, e em poucos minutos ele voltou segurando um rolo de papel higiênico que colocou sobre a mesa ao entrar novamente em sua sala deixando suas mãos livres para continuar sua prazerosa ocupação.
Marco Antônio assistia de tudo um pouco, lésbicas, mulheres tendo orgasmos, dupla penetração… Porém aproveitava alguns minutos apenas de cada vídeo e logo passava para um outro de sua preferencia, parecia estar difícil encontrar algo que o excitasse o suficiente a ponto de proporcionar a ele uma bela gozada, contudo ele não aparentava ter pressa, e com movimentos vagarosos e intensos afagava o pinto com a mão por cima da calça, no entanto não era o suficiente, e tratou de ficar mais à vontade abrindo a fivela do cinto, depois o botão seguido do zíper, e pela braguilha de sua cueca escura enfiou uma das mãos trazendo para fora sua rola “meia-bomba” ligeiramente flácida junto com o seu saco farto que tinha certa dificuldade para ajeitar.
Aos poucos Marco Antônio começou a massagear a pica, sua expressão não negava o quanto ficava mais prazeroso a casa segundo, ele apenas observava aos vídeos na tela de seu computador enquanto seu pau latejava inquieto por uma carícia, parecia ter vida ao pulsar sem que ele encostasse as mãos, e assim permanecia assistindo aos vídeos, com o seu pinto retesado balançando sem parar, e quando pensava que não podia ficar melhor, de quando em quando ele estremecia e gemia abafado segurando firme nos braços da cadeira, num gesto de enorme sacrifício na tentativa de interromper a gozada que ali à espreita e ansiosa eu esperava apreciar.
Marco fez uma pequena pausa, escolheu outro vídeo e em alguns segundos recomeçou tudo, era impossível saber o quanto aquilo duraria, mas era delicioso e tentador ver um cacete rijo pulsando de tesão, precisava me aliviar e obviamente a minha boceta estava banhada pelo tesão provocado por aquela cena, a vontade receber aquela verga onde ele a quisesse meter me desviava de todo e qualquer empecilho que eu tivera criado antes, Marco Antônio estava longe de ser do tipo que gosto e para mim seu único atrativo era a inteligência, contudo depois de ver aquela jeba latejante eu a queria de qualquer jeito, nem que fosse apenas para sentir aquele gostinho salgado num simples porém delicioso boquete.
Depois de ficar algum tempo com o pinto duro fora da calça, com a ponta dos dedos ele espalhava o melado que escorria da cabeça arroxeada e brilhante e aos poucos ele tocava naquele cacete com calma e suavidade, e só depois de completamente ungido por aquela baba ele aumentou a intensidade do que pareceu o início da punheta.
Eu não acreditava no que eu estava presenciando mas, ao mesmo tempo me consumia de vontade acariciar e sentir aquele pau duro e arqueado nas minhas mãos, a verdade era única e estava louca para fazer aquele “serviço” para ele que se deliciava com aqueles gestos desesperados de extremo tesão mostrando a sua intensa carência por sexo. O barulho da punheta acelerada do Marco Antônio fazia minha buceta pulsar suavemente quase que por vontade própria, e o fato de observá-lo ali escondida, poder ver sua intimidade e como ele gostava de se satisfazer sexualmente me proporcionava uma sensação de prazer indescritível, observava sem perder um detalhe sequer, e Marco fazia o mesmo mantendo os seus olhos estáticos em direção a tela do computador.
Mas ainda não conseguia ver muito bem pois aposição em que eu estava não me favorecia, via o Marco quase de frente o que era de fato meio perigoso, então mudei para a vidraça acima da mesa, e sem dúvida a visibilidade melhorou, tanto que agora conseguia ver o Marco por inteiro, um pouco mais perto e em detalhes a ponto de conseguir ver o contorno da cabeça da rola sob a pele que a cobria. Desejava tanto ter aquele pau duro para assim saciar minha vontade de rola, mas a única coisa que tinha naquele momento de desespero era o canto da mesa onde me apoiava para espionar e que sugestivamente pressionava minha buceta, não podia negar que era uma sensação propícia e agradável e logo me vi usufruindo da quina da mesa, e mesmo de calça esfreguei a minha perereca em sopa enquanto apreciava a bela e demorada punheta do Marco Antônio.
Passei algum tempo ali me satisfazendo naquele simples pedaço de madeira, e quando me dei conta era tarde e já passava das 18h00, precisava ir embora, e aquela gozada do Marco estava demorando demais, mas podia sentir que a minha se aproximava, então apressei meu esfregaço para gozar logo e dar um jeito de ir embora, tinha que gozar estava com a perereca em chamas e isso me acalmaria temporariamente. Olhei para o Marco novamente cheio de tesão e o via punhetar seu cacete lindo e duro, que babava… Que latejava sem parar querendo gozar e… Esfregava a buceta no canto da mesa praticamente montada nela apertando meu grelo, e sem tirar os olhos do Marco gozei… Hummm… Ai que bom gozar assim escondida, quietinha e correndo risco de ser vista, era tentador e excitante estar separada do Marco apenas pelo corredor e por uma janela de vidro parcialmente tampada por papéis, de onde pude me deleitar com sua intimidade e satisfazer parte do meu desejo. A vontade ficar um pouco mais e poder apreciar o Marco Antônio se deliciar em gozo era desmedida, mas era demasiado tarde e pelo visto ele ainda dedicaria algum tempo à sua diversão, além disso, tinha de arranjar um modo de sair dali sem ser vista por ele.
Seitei me na cadeira abracei minha mochila enquanto olhava para as paredes e pensava em como sair daquela sala, olhei para janela mas sem chance, pois além de não abrir ainda tinha o detalhe de estar no 16º andar do prédio, então continuei procurando… Pensando… Até que me lembrei. Todas as salas possuem portas internas que ligam umas salas às outras duas a duas, mas ninguém as usa, tanto que em algumas salas estas portas ficam trancadas, e em outras acabaram as obstruindo ao encostar armários, mesas e etc. Nunca usei mas felizmente aquele era o momento, e se conseguisse chegaria ao final do corredor sem que Marco me visse. Desta forma então fui checar torcendo para que do outro lado da sala a porta também estivesse livre, e para minha sorte mas… Nem tanta, o meu lado estava aberto, porém no lado oposto notei um arquivador em frente a porta, não estava encostado nela então resolvi tentar forçando a maçaneta e tive um certo trabalho, uma vez que o miolo da fechadura estava um tanto enferrujado, mas abriu e com a força que coloquei bateu levemente no armário, falei para mim mesma: “aiii caramba… Tomara que ele não tenha escutado… Caramba não escutou, ufa!”, e continuei empurrando o armário de metal velho e barulhento até conseguir espaço suficiente para passar a mim e minha mochila, não poderia deixar nada na sala.
Passei para sala ao lado, e saí para o corredor com muito cuidado e silêncio deixando tudo como estava antes. Tirei o tênis segurando os nas mãos e segui apenas de meia já que a sola de borracha faz muito barulho sobre o piso do corredor liso e lustrado. As gotas de suor escorriam por entre meus cabelos e nuca, suor esse atribuído ao tanto me esforcei para escapulir por um vão que mal passava minha cabeça, e ainda tinha que lidar com meu coração quase saindo pela boca e com o fato de ainda ter que descer 16 andares pela escada, o elevador era barulhento demais, e o silêncio era tal que podia ouvir meu coração batendo na minha cabeça e o menor descuido, me entregaria.
No corredor, a próxima “etapa” era abrir e depois fechar a trava barulhenta da porta grande e pesada da saída de emergência e finalmente descer as escadas, me sentia num filme do Missão Impossível, e bem de vagar pressionei o trinco da porta abrindo uma pequena fresta por onde passei e dei inicio a maratona das escadas, praticamente correndo até o Térreo, é nessas horas que valorizo minhas perninhas grossas.
Chegando na portaria dei de cara com o Sr. Messias, um senhor baixinho e bondoso de cabelos brancos encarregado pela limpeza e por lustrar excessivamente os corredores, sempre me chama de “menina”, e minha pressa acabou o deixando curioso
-Oh menina, aconteceu alguma coisa?
-Não, está tudo bem.
-Tem certeza? Parece meio pálida… Ofegante… Caiu nas escadas?
-Não Sr. Messias, desci correndo para não perder a carona.
Mentira! Tinha carona nenhuma e inventei tudo em milésimos de segundo, quando na verdade corri por medo de ser pega.
-Ah sim… Entendi menina.
-Então… Tchau Sr. Messias até amanhã…à propósito, o senhor deixou o corredor muito lustrado hoje…
Deu um sorrisinho tímido olhando para baixo enquanto torcia seu pano de chão.
– Cuidado hein menina.
-Pode deixar.
Caramba que sufoco! Mas um sufoco por demais prazeroso… E que perigo de ser vista por aquele tesão de homem ou até mesmo o Sr. Messias que ainda guardava suas coisas sem o mínimo de pressa. Nunca passei por uma situação dessas antes, apenas uma vez no ônibus, o motorista pensou que todos haviam descido e apagou todas as luzes me deixando no escuro, e percebeu apenas quando apertei a campainha para descer, então se desculpou e ascendeu as luzes e desci. Mas isso de hoje foi tenso, se o Marco Antônio tivesse me visto não sei o que faria, aliás, acho que sei, porque com o tesão e a vontade sentar naquela vara que estava nem sei se voltaria para casa, era capaz de ficar me deliciando a noite toda com aquele homem.
No caminho para casa aquelas cenas se repetiam sem parar na minha cabeça, foi perigoso mas mesmo assim queria passar por tudo aquilo novamente, e de certa forma fiquei arrependida de não ter entrado em sua sala, trepado com ele e provado da sua pica que mais parecia um pedaço de madeira.
Sobrevivi ao final de semana, mas desejando aquele homem a todo momento, na verdade mais a pica dele do que ele em si, e na segunda feira pela manhã, cheguei no meu andar e Marco Antônio estava parado ao lado da máquina de café, e com seu copo em umas das mãos conversava e gesticulava com outro funcionário, tinha que pensar rápido em alguma coisa, mas apenas consegui dizer um “bom dia” passando por eles sem muita pose e indo direto para minha sala. Em minha cabeça ainda rodava aquele filme maravilhoso do Marco Antônio se dando prazer, e se arrependimento matasse… Já estaria morta.
Enquanto arrumava minha mesa para mais um dia de trabalho como faço todos os dias, sempre abro a primeira gaveta da mesa que fica vazia para guardar o celular e outras coisas que preciso ter sempre a mão, e quando olhei havia um líquido branco espalhado pelo fundo da gaveta, não coloquei a mão pois não sabia o que era, e mais ao fundo um post it amarelo escrito: “Essa foi pra você minha putinha safada e me diz se gostou.”. Demorei alguns segundos para entender mas entendi quando passei o dedo e cheirei, e imagine se não saberia o que era… Porra, muita porra. Limpei com um pedaço de papel higiênico e enquanto limpava fiquei abismada pela quantidade que tinha, impossível ser de uma única esporrada, e desacreditei no nível de ousadia dele mas também mais louca ainda pra sentar o cuzinho naquele mastro latejo que tive o prazer e o privilégio de ver. Desde então comecei a observar ainda mais, prestar mais atenção a qualquer sinal que mostrasse que ele queria algo, e o ocorrido me instigou ainda mais e tudo que eu queria era trepar com ele, contudo fingi que nada aconteceu e ao final do dia respondi ao seu bilhete: “Que desperdício de leitinho meu amor…é claro que gostei”, e deixei dentro da gaveta, eu precisava provocá-lo e quando fui embora ele ainda estava em sua sala
-Seu relatório está na primeira gaveta da minha mesa. Até amanhã.
-Tudo bem, já pego. Obrigado e até amanhã.
Depois fiquei pensando… E se não for ele? Mas se não for ele, quem é? Bom… Melhor parar de pensar nisso visto que estava tomada pela curiosidade o que poderia me levar a conclusões erradas, e fui para casa ansiosa por voltar logo no dia seguinte e abrir aquela gaveta, e assim o fiz.
Ao chegar no trabalho na manhã seguinte, o cumprimentei como de costume, entrei ansiosa e notei que mesmo depois de fechar a porta ele ficou me olhando, acompanhando com os olhos, me vigiando. Então abri a gaveta e desta vez não havia nada, estranho, será que realmente não era ele? E se for o Wagner ou o Ítalo? Mas não poderia ser, nunca dei motivos para isso, mal os cumprimentava quanto mais dar intimidade para tanto.
Fiquei “frustrada”, pensei que encontraria alguma coisa que deixasse claro seu desejo por mim, trabalhei inclusive sem expectativas, mas no mesmo dia Marco me ligou e pediu que almoçasse com ele novamente e assim o fiz, e na mesa durante o almoço ele deixou algumas evidencias de que de fato toda aquela porra era de sua autoria:
-Esqueci de avisar que como você está trabalhando naquela sala, pode usar os armários como quiser, pode usar as gavetas que quase sempre estão vazias.
-Ah posso?
-Às vezes estão sujas, mas nada que você não possa resolver, né?
-Claro, inclusive a primeira gaveta da mesa tive que limpar
E mostrei um sorriso em conjunto com um olhar malicioso enquanto tomava meu suco
-Que bom, pode ficar à vontade.
-Gosto daquela gaveta, é multiuso né?
-Sem dúvidas princesa.
E levou a mão fazendo uma carícia suave sobre meu braço sobre a mesa, e as indiretas continuaram:
-Você me parece tão quietinha e boazinha Camila, isso procede?
-Ah… Depende da situação e do sentido de boazinha que você fala né…
-É? Então se precisar você sabe ser má.
-kkkkkk… E você nem sabe o quanto.
E a cada pergunta e resposta mostrávamos um ao outro o que queríamos.
-Vamos tirar uma foto, já que depois que você voltar para sua atividade não vou te ver mais, queria uma recordação.
-Pode ser, desde que não arrume problemas com sua esposa… Pra mi tudo bem.
-Imagine ela nem encosta no meu celular.
E pelo jeito não encostava no celular e nem em outras coisas pra ele ser tão tarado desse jeito.
-Ah mas estou muito descabelada, depois te mando uma pelo whats
-Manda mesmo?
-Agora se quiser.
-Então manda agora.
Que delícia de homem safado, queria minha foto e poderia ser apenas para uma coisa, punheta, e claro que eu não deixaria isso passar por nada e ligeiro procurei uma foto provocante e enviei, uma foto na praia com um biquini pequeno e atolado no rabo, pois já sabia a provável finalidade.
O dia seguiu normalmente com alguma indiretas e provocações, mas nada que saísse do controle. Ao voltar para trabalhar no outro dia, abri a gaveta, que mais parecia uma caixa de correspondências, e vi minha foto impressa e completamente gozada, aquilo para mim foi tentador, logo pensei no que faria para provocar já que ele estava sendo tão devasso.
Liguei para ele e pedi que viesse a minha sala pois estava com problemas e ele prontamente atendeu. Parou ao lado da porta encostando no batente e perguntou:
– O que foi?
-A minha gaveta…
-Sim o que tem? Emperrou?
-Está um pouco suja como você falou
-Ah é? De quê?
-Não sei…
-Não sabe anjinho?
Abri a gaveta e não hesitei em provar um pouco de seu gozo, passei o dedo chupei demoradamente fazendo questão de olhar em seus olhos.
-Parece porra, mas não sei bem…
-Ai meu coração… Camilinha não faz isso meu anjo…
-Por quê? Te deixa de pau duro?
E parado ao lado da minha mesa ele me olhava mordendo os lábios e com sua mão acariciando a calça já querendo pegar na rola, confesso que não tinha um gosto tão bom mas, para provocar serviu e ao ver o Marco segurando seu cacete meu grelo endureceu na mesma hora, enfiei a mão dentro da calça e esfreguei a buceta enquanto o olhava segurar no pinto, mas o ambiente conturbado nos interrompeu, e Marco teve que voltar para sua sala de onde ficou me observando o resto do dia. Fiquei explodindo de tesão e agora sim estava louca para ser traçada por ele, queria aliviar minha buceta necessitada naquela rola como nunca quis antes.
Mais tarde quando estava indo almoçar, Wagner me chamou na recepção:
-Camila, o Sr. Marco Antônio pediu para você ficar depois do seu horário que ele quer te passar um Feedback sobre os relatórios, pode ser?
-Claro, avisa ele que eu espero sim. Obrigada.
E fui para o meu almoço desconfiada o bastante daquele pedido, mas se o chefe pede, é claro que obedeço.
Meu desejo passou a ser tanto que todos os dias notava sua chegada apenas pelo seu perfume forte, aquele cheiro maravilhoso de macho que me deixava cheia de tesão e atiçava ainda mais, naquele dia trabalhei até o final do expediente com muito custo, tentava me livrar daquele desejo mas era impossível, minha sede por rola não dava trégua, sei exatamente o quanto aquela simples punheta do Marco Antônio me abalou psicologicamente desviando minha atenção e impedindo inclusive de realizar meu trabalho, mas consegui me livrar daqueles pensamentos quando o telefone tocou:
-Oi Camila, é o Marco. Tudo bem?
-Oi, tudo bem sim.
-O Wagner te deu o recado para passar aqui antes de ir embora?
-Sim avisou, estou guardando minhas coisas daqui a pouco passo aí.
-Ok, passa em vinte minutos, pode ser? Está corrido aqui.
-Tudo bem, eu espero então.
E sem mais desligou o telefone, o tom de sua voz era diferente do habitual, mais macia e sedutora sem dúvida, e em 20 minutos é claro que não haveria mais ninguém no andar, bem estratégico da parte dele, e ciente disso permaneci em minha sala esperando e o observando pela vidraça enquanto cultivava meus pensamentos um pouco mais e aguardava Marco me ligar novamente. Vivia com a cabeça nas nuvens, ou melhor na pica vigorosa dele, qualquer momento vago era propício para tal, até que… O telefone tocou outra vez:
-Oi Camila pode vir.
-Ok.
Peguei minha mochila tranquei a sala e em um passo já estava na sala dele.
-Oi Marco.
-Oi, pode sentar aí, vou só pegar uma água.
Sentei de frente para sua mesa, coloquei minha mochila no chão, e ele saiu em direção ao bebedouro enquanto eu o seguia com meus olhos cheios de tara até a sua volta. Depois de entrar na sala Marco fechou as persianas e a porta, fiquei encabulada e pensei que ele tentaria algo naquele exato momento.
-O que tenho pra passar pra você é de extrema importância e não gostaria que fossemos interrompidos.
Fiquei pensando o que ele teria de tão importante para me falar que não falou o dia todo e agora tinha que falar praticamente a portas fechadas, no início fiquei desconfiada de ser apenas uma desculpa para ficar sozinho comigo, mas no decorrer da reunião percebi que me enganei, já que ele sequer tocou em algum assunto.
Depois de uma hora ouvindo coisas sobre o relatório, Marco ainda me dava o feedback enquanto os lia, e felizmente ao final da reunião ele me elogiou dizendo que estava gostando do meu desempenho, que eu era responsável, proativa, etc. Agradeci e para minha estranheza ele apertou minha mão e me dispensou:
-Muito bem Camila, então é isso. Se precisar de algo estarei à sua inteira disposição e mais uma vez parabéns pelo desempenho.
-Obrigada. Fiquei feliz em saber que estou atendendo as suas expectativas e também estou à sua disposição.
-Bom saber.
Nos despedimos com o tal aperto de mão, peguei minha mochila do chão e deixei sua sala em direção ao elevador, mas antes mesmo que o elevador chegasse fui surpreendida pelo Marco Antônio me agarrando por trás com brutalidade e fungando em meu pescoço fazendo meus braços se arrepiarem, fingi resistir e não entender o que acontecia, adoro fazer isso.
-Que isso Marco? Para, alguém vai ver…
-Me dá só um beijo.
-Não… Você é casado e eu também… Não podemos.
-Você disse que estava à minha disposição… Não disse?
-Sim mas não era…
E com toda aquela agitação tentava empurrá-lo com a mochila e ele investia contra mim, pois além é claro de ter muita força no fim das contas era isso que eu queria, tentava resistir mas Marco mostrava ainda mais força me prendendo com os braços enquanto buscava apalpar meus seios
-Ai que peitinho delicioso e durinho você tem… Que delícia.
Soltei a mochila no chão para tentar “fugir” dele, mas Marcos era sem dúvida mais forte, e sua força somada ao tesão resultou numa brutalidade sem tamanho que me deixava louca, eu queria me entregar logo mas estava gostando daquele certo “abuso”.
-Você quer também, não quer? Fala pra mim que não quer…
Estava esbaforido e se aproveitava do meu corpo como dava, segurou minha cintura e esfregou a rola dura na minha bunda
-Olha o que você me faz, sente meu pau te encochando
-Não Marcos para, por favor… Você está forçando a barra.
-Eu sei que você quer rola nessa bucetinha linda
Me empurrou contra a parede segurando meu rosto e tentava beijar minha boca de toda forma, e eu falsamente resistia virando a cabeça de um lado para o outro me esquivando de sua língua quente que tocava meu queixo, mas decidi que bastava de resistência e me entreguei àquele beijo violento e delicioso enquanto Marco suspirava devido ao encontro de nossas línguas salivadas e gemia resmungando algumas palavras em razão das apalpadas vigorosas em seu cacete teso.
-Isso Camilinha… Pega mais… Hummm
-Delícia de pau duro
-Você gosta né, safadinha…
-Adoro…
Enfiou uma das mãos sedentas por baixo da minha blusa procurando por meus seios, e claro o ajudei tirando minha camiseta e ficando vestida apenas com a gola, tirei os peitos para fora do sutien para em fim serem deliciosamente mamados pelo Marco que não perdeu tempo e abocanhou rápido tentando administrar as mamadas com a abertura do botões da minha calça.
-Tira logo a calça pra mim te dar o que você quer.
-Vai me dar o quê? Aquela vara latejante que assisti você punhetar no dia da chuva?
Na mesma hora ele ficou estático me olhando com certa surpresa e espanto.
-O que foi Marco? Você achou mesmo que estava sozinho naquele tarde?
-Você estava aqui?
Segurei em seus cabelos enquanto beijava e respondia as suas perguntas ao mesmo tempo:
-Claro, estava na minha sala quando você apagou todas as luzes e me deixou no escuro. Você nem sabe como gostei de te ver na punheta, tive que gozar ali mesmo enquanto te assistia escondida e cobiçava essa sua vara maravilhosa.
O olhar do Marco Antônio agora era diferente, lascivo e esfregava o pinto duro em mim com certa fúria
-E por onde você me viu sua molequinha?
-Pela vidraça e pela janelinha da porta rsrs
-Você é mesmo muito malandra… E depois saiu escondida pela porta interna e depois pela escada?
Então agora eu estava surpresa.
-Como você sabe?
Mas Marco Antônio não queria saber de conversa e foi enfiando a mão dentro da minha calça que já abrira
-Ai Camilinha… Que delícia… Está molhadinha…
-Fala como você me viu seu tarado.
E enfiou o dedo na minha buceta melada enquanto falava no meu ouvido e distribuía chupadas na minha orelha
-Eu vi você quando fui ao banheiro, e sabia o tempo todo que você estava lá e me olhava, por isso fiz questão de me exibir tanto.
-Mas você é descarado… E me fez ficar morrendo de vontade dar pra você.
-Então agora vou cravar meu pau nessa sua buceta babona.
E com agressividade foi tirando minhas calças que levava junto minha calcinha já rasgada de um lado. Eu não fazia nada, meu tesão era ficar completamente entregue e vê-lo fazer o que quiser comigo, e sem mais delongas abriu o sinto e tirou o pinto duro para fora da cueca daquele mesmo jeito que eu havia visto, agarrou minha mão e me fez segurar em seu cacete que já estava pronto para me foder
-Foi assim que você viu ele?
-É… Mais ou menos… Ele pulsava de tesão.
-Assim?
E novamente me vi naquela cena em que ele se dava prazer.
-Isso…. Ai Marco foi assim mesmo
-É de tanta vontade da sua buceta. Você quer?
-Ai vem, soca logo que eu não aguento mais esperar.
E com a selvageria que eu imaginara que ele teria me prendeu contra parede com seu peitoral enquanto revirava a língua dentro da minha boca, segurou na cabeça da pica e pincelou com força meu grelo duro e melado, me rendi afastando minhas pernas a fim de facilitar a passagem da sua vara para dentro da minha buceta, e de uma só vez para o meu delírio todo aquele cacete duro me invadiu, ali mesmo de pé no corredor onde estávamos, sem frescuras nem preliminares. Suas socadas rápidas e violentas causadas pela urgência de sentir prazer chegavam a me erguer, o que me obrigava a ficar na ponta dos pés evitando que minha buceta fosse dilacerada. Nunca tinha visto nem sentido nada igual, sua rola tocava o fundo me fazendo pensar se resistiria até a gozada, sentia um pouco de dor mas também prazer e queria continuar satisfazendo o Marco Antônio, queria fazê-lo gozar, o que não demoraria a acontecer, visto que ele em menos de 5 minutos atolando a rola na minha buceta já fazia pequenas pausas a fim de guardar sua gala por mais algum tempo, tempo esse que não tínhamos naquele momento, e poderia chegar alguém.
-Ai Marco a gente não pode demorar… Preciso ir embora.
-Não minha linda, deixa eu te foder mais um pouquinho… Estou tão necessitado.
Aquela deliciosa sacanagem era viciante e me impedia de parar, queria gozar naquela rola divina.
-Então vai Marco, me faz gozar no seu pau.
-Ai menina não fala assim que eu não aguento.
Sua rola entrando e saindo da minha buceta apertava meu grelo endurecido acentuando a vontade gozar
-Ai Marco enfia o dedo no meu cuzinho que eu quero gozar
-É safada? Gosta de dar o cuzinho? Porque não falou antes que eu te dava um trato completo
Jamais aguentaria o Marco Antônio fodendo meu cu daquele jeito, e com aquela “fome” que ele estava era capaz de me fazer sangrar.
-Vai Marco… Enfia logo
Rapidamente Marco obedeceu e colocou a mão por trás abrindo minha bunda, e tão logo a ponta de seu dedo encontrou a entrada do meu cuzinho fazendo meu grelo explodir
-Ai soca no fundo que eu vou gozar
-Vou gozar junto com você
E em apenas alguns segundos gozamos deliciosamente naquele corredor, meu cuzinho piscando apertava o dedo do Marco que gemia como um cavalo enquanto enchia minha buceta de porra, metia com tanta força que praticamente me levantava na sua pica, o que fez sua rola sair e todo aquele leite quente extravasou na minha calcinha, e mesmo depois do seu cacete escapulir da minha buceta Marco continuou roçando o pau em minha virilha como um garanhão viciado até que parasse de pulsar e cuspir leite em minha perna.
-Ai meu amor que buceta boa… Gozou gostoso no meu pau?
-Muito gostoso… Mas fiquei querendo mais
-Poxa… Que fogo hein?
-Pois é kkk
Nos recompomos e claro, fui para casa com a calça e a calcinha completamente esporrada e grudando em minhas pernas, além da perereca ardendo pelo estrago que aquela foda me fez, mas que foi bom… Isso sem dúvidas, e fiquei satisfeita por ter experimentado aquele mastro que eu tanto queria e necessitava.
Depois desse dia continuamos trocando algumas provocações mas, sem mais trepadas, desejei e sonhei tanto com aquele pinto me fodendo mas ao me lembrar do estrago que me causou… Acabei prestando apenas alguns boquetes todos os dias após o expediente durante o tempo que ainda fiquei por lá.
Sou do mundo e gosto de aproveitar as coisas boas da vida já que ela é demasiado curta, não tenho vergonha de admitir que sou “mundana”, pois gosto de ser livre e fazer o que gosto e quero fazer sem me preocupar se é pecado ou não, se serei punida ou não, e se existe céu ou inferno, uma vez que para quem não acredita em Deus e não tem religião… o pecado NÃO EXISTE!



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