Maio 6, 2020

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A crente gordinha

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O resultado foi uma separação precoce aos 23 anos e com um monte de fantasias e desejos não realizados… E claro, eu não poderia deixar passar em branco!

Havia começado a ler contos eróticos recentemente e que enlouquecia de tesão com os relatos que escreviam, imaginando estar no lugar dos personagens e sentir o prazer que nunca havia sentido antes quando transava com seu ex-marido, mas ao mesmo tempo, se sentia insegura e incapaz de sentir prazer dessa forma, não era contente com seu corpo porque se achava gordinha e muito tímida, apesar dos pensamentos safados que tinha na maior parte do tempo! Seu maior desejo era foder na mesma intensidade que lia e pela primeira vez se sentir desejada na cama!

Para minha surpresa, o convite de encontro partiu dela e poucos dias depois do primeiro contato. Nas conversas que tivemos nesse período me contou que a maior parte de suas fantasias e desejos são coisas que muitas pessoas consideram básico. Disse que seu marido tinha nojo e nunca havido recebido sexo oral e não era permitido que ela o fizesse (claro…), além do que eu já suspeitava, não havia tido um orgasmo durante o sexo!

Coincidentemente morávamos muito perto um do outro, então foi bem fácil arrumar um motel na região para que pudéssemos nos encontrar! O nervosismo era bem visível quando ela me viu no local combinado, sempre dizia que era uma mulher tímida, mas ali eu tive certeza do quanto! Entramos no quarto e ela pediu para tomar uma ducha, ofereci para ir com ela e já ir trabalhando em sua mente, mas ela recusou, fiquei esperando deitado na cama apenas de boxer e novamente sua expressão tímida e ruborizada apareceu!

Veio de toalha até mim, cobrindo até os seios que pareciam bem volumosos, coloquei-a deitada na cama e antes de tirar a toalha, mordiscava por dentro de suas coxas e subia com a língua até onde estava coberto. Aproveitando que já estava entregue, abri sua toalha tendo uma bela visão da sua buceta gordinha e recentemente depilada. Suguei seus lábios e os puxei antes de me concentrar no seu grelo, que mau era usado pelo seu ex-marido. Subi a língua devagar pela sua buceta lentamente até seu grelo, a essa altura ela agarrava os lençóis e tentava abafar os gemidos mordendo o próprio braço:

– Quero te ouvir gemer, não tapa a boca não!

Rapidamente ela obedeceu e gemia alto rebolando na minha língua, seu corpo tremia e as pernas ameaçavam se fechar a cada vez que atacava seu clítoris com lambidas e fazendo uma sucção com os lábios! Seu orgasmo veio com um grito e um espasmo tão forte que tive que segurar sus pernas e para potencializá-lo continuei chupando…

Ainda tentava se recompor quando me ajoelhei ao seu lado, meu pau estava duro depois de ter visto aquela gozada maravilhosa e as reações daquela crentezinha inexperiente sendo feita de puta naquele quarto de Motel! Bati com ele duro em seu rosto e passei a cabeça em seus lábios, nem precisei dizer o que fazer e ela o abocanhou cheia de vontade! Chupava devagar segurando a base e punhetando em sua boca, sentia sua saliva quente escorrer por ele mesmo não o tendo engolido por completo, coisa que eu a fiz fazer, segurando sua nuca e socando de uma vez até que se engasgasse!

– Fica de 4 pra mim! Vou te foder como a puta que sempre desejou pra ser!

– Vai devagar, por favor!

– Claro… Pode deixar! – Falei dando um sorrisinho cheio de maldades!

Sua bucetinha escorria quando pincelei a cabeça do meu pau nela, mandei encostar os cotovelos no colchão e empinar bem a bunda! Comecei a colocar devagar e perceber o quanto era apertada, ainda não poderia foder como gosto, mas certamente ia fazer. Não demorou muito até sentir que gozou a primeira vez querendo já se deitar na cama, seu mel lubrificou ainda mais sua buceta e eu a trouxe de volta puxando pelos quadris…

– Ainda não, putinha! – Falei e em seguida dei uma palmada em sua bunda carnuda!

Ela gritou e novamente empinou a bunda para mim, passei a aumentar a velocidade e a força das estocadas hora puxando pelos quadris, hora puxando pelos cabelos. Novamente o volume dos gritos aumentou, ela mordia o travesseiro para abafar e eu impedia puxando pelos cabelos, batia mais forte em sua bunda e não sei se inconscientemente ela rebolava, mas passou a fazer! A segunda gozada veio ainda mais forte, com a cara encostada no travesseiro ela desabou urrando, tremendo e ofegante… Eu estava satisfeito!

Esfreguei meu pau na sua bunda aproveitando o mel da sua buceta, punhetando enquanto ainda se recuperava, gozei lambuzando sua raba.

– Delicia sentir isso! Nunca tinham gozado aí! – disse espalhando com os dedos.

Se levantou e foi em direção ao banheiro para se lavar, quando saiu eu já estava vestido. Não tinha percebido, mas já estava perto de vencer a hora do quarto!

– Desejo realizado? – Perguntei

– Adorei ser uma putinha! – respondeu sorrindo!

Espero que tenham gostado!

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Uma resposta

  1. anônimo

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