Setembro 17, 2020

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A enfermeira putinha

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Na época eu estava com 48 anos e ela com 23, novinha, descendente de italianos, olhos verdes, cabelos castanhos claros, longos, seios fartos, uma bunda generosa, coxas grossas. Apesar de estar um pouco acima do peso, Marlene tinha um charme, algo sedutor no olhar e um sorriso matador.

Não precisamos mais do que dois dias de conversas para marcarmos nosso primeiro encontro. Ela sugeriu o apartamento que ela dividia com a irmão que trabalhava do outro lado da cidade. Marcamos o horário e por uma questão de segurança, ela avisou aos amigos mais próximos do nosso encontro e que se até determinado horário ela não desse sinal de vida, eles poderiam entrar no apartamento.

Cheguei na casa dela às 15 horas em ponto, toquei o interfone, ela abriu as portas e eu subi os dois lances de escada em tempo recorde. Quando ela abriu a porta, estava usando um vestido bem simples, mas extremamente provocador. O mais incrível que não falamos nada, apenas nos beijamos como se nos conhecêssemos há muito tempo. Da sala para cama foram apenas alguns passos e já entramos no ambiente nos despindo. Não resisti e cai de boca nos seus seios volumosos, de bicos rosados e duros. Ela pediu que eu a chupasse com força ali pois a dor lhe fazia sentir muito prazer. Eu cheguei a morder com uma certa força enquanto meus dedos massageavam seu grelo por cima da calcinha que já estava encharcada.

Desci com a boca grudada em seu corpo até chegar na calcinha, lambi seu sexo ainda coberto pelo tecido molhado e Marlene apenas gemia, e abri as pernas como quem quisesse ser possuída ali mesmo, sem perda de tempo.
Num golpe de loucura, rasguei a sua calcinha, ela gemeu ainda mais alto quando minha boca grudou em sua buceta carnuda como se fosse uma ventosa, as chupadas intensas e as mordidas foram se sucedendo enquanto Marlene gozava sem parar.

Com 23 aninhos e um fogo impagável, Marlene não tinha a menor dificuldade em alcançar seus orgasmos que iam deixando a sua cama vez mais molhada, de mel e de suor.

Depois de perder as contas de quantas vezes havia gozado, ela pediu para me chupar. Nossa!!! Que boca incrível. Eu sentia meu pau ser engolido por inteiro, uma pressão deliciosa na cabeça do meu pau me fazia erguer o corpo de tato tesão. Marlene deu um show de boquete e com a boca sedenta veio me beijar.

É claro que meu pau ficou bem na porta da sua buceta. Eu podia sentir o calor exalando lá de dentro. Ela sentou em cima sem deixá-lo entrar, ficava com ele entre os lábios deslizando pra cima e pra baixo, nesse movimento constante ela gozou de novo e eu empinei o corpo fazendo o pau invadir sua buceta.

– Vai ser sem camisinha?

Foi a única coisa que ela disse. Eu não tive nem tempo de responder e ela já agachada com o pau inteiro começou a quicar em cima de mim fazendo o som do choque dos nossos corpos ecoarem no quarto.

Quando ela se cansava eu começava a socar de baixo pra cima. Socadas fortes, rápidas, parecia uma britadeira querendo romper uma pedra.

Marlene gozou de novo e caiu arriada, suava como se estivesse numa academia praticando os exercícios mais intensos. Meu pau dentro da sua buceta latejava de tesão

Virei seu corpo ainda meio mole, coloquei seus pés nos meus ombros e comecei a foder com força. Sentia seu corpo estremecer inteiro a cada estocada, ela gemia, gozava, pedia pra parara, recuperava o folego, eu começava tudo de novo e nesse ritmo não percebemos a hora passar.

Quando ouvimos seu celular tocando, era um dos seus amigos. Ela disse que estava tudo bem e em seguida ficou de quatro na beirada da cama. Eu ainda não tinha gozado, pedi o cuzinho e ela cedeu. Entrei devagar, fui invadindo cada centímetro do seu rabo guloso até começar a socar e bater forte na sua pele branca que em poucos minutos ficou completamente vermelha.

Continuei socando e gozei dentro no mesmo momento que ela gozava com os dois dedos cravados na sua buceta.

Durante um ano e meio a gente trepava pelo menos três vezes por semana. Eu adorava saber que a sua buceta tinha ficado inchada.

Com o tempo eu e Marlene nos afastamos, ela começou a namorar, engravidou e casou, mas na semana passada ela me mandou um e-mail dois anos depois dizendo que stava com saudade, que apesar de estar feliz com o marido e o filho ela sentia falta das nossas loucuras na cama, onde rolava de tudo.

– Também sinto falta. Quer me ver?

– Quero

– Quando?

– Hoje. Agora.

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Uma resposta

  1. anônimo

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