
Por
A Filha
mas como tudo acaba um dia, foi o que aconteceu, algum tempo depois, estava num barzinho com amigos e vejo sentada na mesa ao lado, a filha dela, 21 anos de uma beleza pura, estonteante tal a mãe.
É claro que quando eu a conheci, era menor de idade e é claro, estava apaixonado pela mãe dela, mas naquela noite, lá estava ela, acompanhada de amigas e amigos, já uma mulher muito bonita e aparentemente sozinha, assim que nos vimos, nos cumprimentamos discretamente, algumas cervejas depois, resolvi sentar ao lado dela e que educadamente foi muito receptiva, passamos a noite conversando, curtindo a música, um bom papo e algumas cervejas, na hora que os amigos disseram que iam embora, ela olhou para mim, falei ao seu ouvido que se não se importasse, levaria para casa quando ela quisesse, 10 minutos de conversa e ela queria ir embora, paguei a conta e saímos, ao entrar no taxi ela me pergunta: “Para onde vamos?”, passei o endereço ao motorista, endereço do melhor motel da cidade, lugar onde a mãe dela e eu havíamos ido pela primeira vez.
Chegando lá ela quis confirmar se era nesse lugar que tinha ido com a mãe, confirmei e ela falou que a mãe tinha “deixado escapar” numa conversa por telefone com uma amiga que ela acidentalmente escutou.
Perguntei se havia alguma objeção, no que ela falou que não, que à muito tinha vontade de conhecer, mas que a “molecada” com quem tem saído, não tinham condições de bancar uma suíte daquele lugar. Ao entrarmos na suíte, tenho que confessar que estava receoso, com medo mesmo do que estava para acontecer, apesar da satisfação de ter sido “paquerado” a noite inteira pela filha de minha “ex”, sentia um misto de prazer e medo, mas como dizem: ajoelhou tem que rezar… Segurei-a pelos ombros, virando-a de frente para mim, ela me ofereceu os lábios, num beijo que parecia que não acabaria nunca mais, selamos o acordo para aquela noite, senti a mão dela percorrendo meu corpo, fiz o mesmo com ela, senti um calor gostoso vindo dela, fomos em direção a cama, deitamos sem parar de nos beijar, deitados, admirava a beleza do rosto que para mim ainda era aquela garotinha que havia conhecido alguns anos antes, mas que não, era uma mulher, uma mulher que naquele momento estava em meus braços clamando por um carinho, abri os botões da blusa que estava usando, apareceu um sutiã preto guardando um lindo par de seios, beijava bem devagar, sentindo o perfume e maciez daquela pele juvenil, sem pressa alguma abri o zíper de sua calça, beijando a linha da cintura, desci a calcinha apenas alguns centímetros, para sentir o perfume e ouvir um delicioso gemido de quem estava se entregando. Ela forçou para tirar a calça, ajudei-a e apareceu uma calcinha preta que mal cobria parte de sua deliciosa e cheirosa bucetinha.
Ajudei-a a tirar a calcinha, lambi e beijei a buceta 100% lisa e cheirosa, gordinha e apetitosa, cada toque de minha língua, ela arcava o corpo querendo que minha língua entrasse ainda mais, só pararia de chupar quando sentisse o gozo dela e foi o que fiz, foram deliciosos minutos que sem pressa alguma, explorei cada pedacinho maravilhoso corpo disposto a dar e sentir prazer. Aos poucos tirei minha roupa, ficando apenas com a cueca, pois queria que ela sentisse aos poucos, e conhecesse o que estava esperando por ela. Senti quando ela gozou pela primeira vez, ela gemia, gritava, se debatia, tremendo o corpo, gritava meu nome, implorava para ser fodida, mas isso ainda não queria fazer, queria aproveitar ao máximo aquele momento único, agarrando o lençol, quase rasgando ela anunciou aos gritos o segundo gozo, com a respiração pesada, quase sem voz, falando aos choros ela me xingava, dizendo que estava ficando louca com tudo aquilo, ela nunca havia gozado duas vezes seguidas na vida, sorrindo nos beijamos, aproveitando do momento, ela alisou meu pau por cima da cueca, já enfiou a mão e sentiu o calor e já abaixou a cueca.
Segurando com força, ficou admirando, chegou perto e deu beijo, como para sentir o cheiro e sabor, lambeu do saco até a cabeça, olhando para mim, sorria feliz e radiante, para logo em seguida, engolir com vontade. Foi revezando entre lambidas, engolidas e chupões, que me deixaram empolgado, estava quase gozando, mas ainda era cedo, não queria fazer assim, ela estava demonstrando que realmente gostava e sabia o que estava fazendo, olhava para mim com uma expressão e um sorriso bem safado, engolia com vontade, sabia o efeito que causava em mim, acho que aprendeu com a mãe(risos), virei o meu corpo e voltei a lhe chupar a bucetinha, alternando com o cuzinho rosadinho lindo, passava a língua e os dedos, sentindo o corpo dela arrepiando por inteiro, ela suspirava e pedia mais, depois de muitas línguas, bocas, dedos, etc… Chegou o momento, subi chupei os peitinhos dela, beijei o pescoço, na boca foi um beijo quente e apaixonado, ela sentiu quando a cabeça começou a entrar, sem pressa, fui empurrando aos poucos, ela estava toda vermelha, o rosto parecia que estava pegando fogo, sentindo a maciez de seu corpo, estava aproveitando cada momento com ela, beijávamos, ouvia e sentia a respiração ofegante dela, me dizendo que estava muito gostoso, queria continuar sem parar o resto da noite. Continuamos assim por mais algum tempo, sentindo um turbilhão de prazeres, não aguentei mais e gozei, gozei muito, escorrendo por dentro dela, passei o pau na barriga, nos seios, ela pegou para beijar e lamber, deixando bem limpo. Ficamos assim, “namorando” por mais algum tempo, quando inevitavelmente começamos a falar sobre a mãe dela.
Disse que quando me conheceu, sentiu uma raiva, um ódio mortal de mim, pois me considerava o pivô da separação dos pais, expliquei para ela, que segundo a mãe eles já estavam separados, apesar de morarem sob mesmo teto. Fui contando detalhes e ela passou a entender, independente disso, ela falou que depois de algum tempo passou a ver as coisas de uma forma diferente, tanto que tinha aceitado minha aproximação hoje mais cedo no barzinho, gostou da conversa e ficou com tesão ao ponto de estar gozando feito louca pela 3ª vez naquela noite em poucas horas. Entre beijos e carinhos, ela fez uma pergunta que me pegou totalmente desprevenido, ela queria saber como a mãe dela é na cama. Contei que a mãe é uma mulher bastante experiente, fogosa, adora e muito uma sacanagem e a maior vontade dela era transar com uma mulher, mas com homens, ela já havia feito de tudo, ao terminar, conclui perguntando a razão de tamanha curiosidade, ela respondeu que sempre admirou a mãe e gostaria de saber como ela é na intimidade, para quem sabe, agir da mesma forma.
Tranquilizei-a dizendo que ela estava no caminho certo, pois ela estava demonstrando ser tão tarada e safada quanto a mãe, dito isso, ela voltou a chupar meu pau, depois de muito chupar e deixar bem melado, sem maiores preparações, ela sentou, fazendo desaparecer no cu todo o meu pau, quando iniciou uma cavalgada intensa, cheia de beijos, chupões, tapas na bunda e na cara dela, fez transparecer a putinha que estava se aprimorando, foi quando falei que ela não tem que se preocupar, pois estava tão puta quanto a mãe, ao dizer isso, ela deu urro e gozou aos berros e totalmente descontrolada pediu para que eu batesse ainda mais, dando tapas na bunda, dei uns tapas no rosto dela que ficou as marcas de meus dedos, ela gozou pela quinta vez e eu despejei meu leite pela terceira vez, desta vez o cuzinho dela ficou sobrando de porra. Ela me agradeceu, dizendo que foi uma das melhores noites que já havia tido, que eu tinha sido uma companhia incrível e ela queria mais vezes, mas a continuação talvez eu conte num outro dia!!!
Uma resposta
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