Abril 13, 2025

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A gordinha do bate papo UOL

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Tenho 25 anos. Sou jovem, bem resolvido, e só queria uma distração safada antes de apagar. Sei que lá tem muito viado mas só queria gozar. Foi aí que me surpreendi e comecei a conversar com uma mulher que usava o nick “ruivaaa43”. A conversa rolou solta. Fui leve no início, puxei assunto sem forçar nada. E ela entrou no papo.

Ela disse que era técnica de enfermagem e tava de plantão. Falamos sobre tudo, até que começou a desabafar que tava num namoro ruim, que não se sentia desejada, que tinha medo de ficar sozinha. Dava pra ver que a autoestima dela tava baixa, mas ela era muito simpaticá é carente. E por trás de tudo isso… dava pra sentir que ela tava com muito fogo. Muito mesmo!

Na conversa pedi uma foto, ela mandou no privado. Fez ali mesmo, do hospital. Sem jaleco, Blusa preta colada, legging preta marcando cada curva. Cabelo tingido de ruivo de farmácia mesmo. Branquinha, gordinha, peitos enormes, coxas grossas, boca grande. Não era padrãozinha Instagram. Era mulher de real, de verdade, 43 anos. Corpo cheio, olhar cansado, mas quente, um jeito de quem não era comida direito fazia tempo. Tava buscando algo a mais por aí.

Trocamos WhatsApp. No outro dia já chamei ela e marcamos um encontro.

Levei ela num boteco simples num bairro boêmio. Ela era simpática, atenciosa demais, riu de tudo que eu falava, bebia cerveja, comia espetinho. O tipo de mulher que parece feliz só por estar com alguém que dá atenção. Eu tava só observando… e desejando muito aquela mulher de quase 20 anos de diferença.

Depois de muita conversa, chamei meu Uber. Reparei que ela nem pegou o dela. Fiquei na minha. Até que ela olhou pra mim, meio sem jeito, e soltou:

— “Posso ir com você?”

Meu pau subiu na hora. Dei um sorriso e respondi:

— “Claro que pode.”

No Uber, eu comecei a passar a mão na coxa dela. Aquela legging colada, coxa larga, macia. Ela deixou. Olhava pela janela fingindo que não era nada, mas dava pra sentir o corpo dela tremendo leve. Ela queria. O tesão dela escorria no silêncio.

Chegamos no apê, ela elogiou. — “Nossa, que bonito aqui…”

Nem deixei ela terminar. Puxei ela pela cintura e beijei com vontade. A boca dela era grande, molhada e gostinho de cerveja. Ficou tímida no início, mas logo se soltou. Respiração acelerando, mãos começando a me agarrar. Levei ela pro quarto.

Deitei ela na cama. Tirei a roupa devagar. A mulher tava ensopada. Entregue. Beijei o pescoço, agarrei os peitões com as duas mãos (e que peitos hein, bicos grandes e rosinhas), tava afundando o rosto no meio deles. Pesados, quentes, macios. As coxas dela eram o tipo de coisa que eu gosto demais: grandes, com cheiro de mulher de verdade.

Ela gemia com o toque. Respirava fundo, como se tivesse em transe. Eu pensava: “Vou comer uma coroa gordinha carente que tá com fogo. Vou socar até ela não aguentar.”

Encapei e meti o guri pra dentro da ruiva. Ela soltou um gemido alto… — “Ai, garoto! Que isso gostoso…”

E eu só socava forte, muito forte, segurando os peitos ou enforcando ela. Ela tava derretendo. Totalmente entregue. Tomando pau e as pernas pra cima, cruzadas.

Não aguentei ouvir ela gemendo alto, muito alto. Cada metida era um barulho do pau entrando na ppk molhada. Enchi de leite! Gozada forte! Deitei ao lado dela, ofegante. Ela me abraçou, sem falar nada. Mas logo olhou pra mim, viu o pau duro de novo, e soltou:

— “Você é fogoso demais…”

Esperei uns 5 minutos de conversa e coloquei ela pra mamar. Ela caiu de boca com vontade. Chupou como se tivesse esperando aquilo fazia meses. Com fome. Chupou tudo, até meus ovos. Queria tirar meu leite com a boca, mas não deixei.

Pedi pra virar de quatro, e ela virou rapidinho.

Meti de novo na safada, e a bunda era tão grande que balançava com cada estocada. Era uma delícia ver aquilo. Não aguentei e dei tapas com gosto, deixei ela vermelhinha. Então puxei o cabelo e prendi o braço dela nas costas. Ela gemia como uma puta, tava matando a vontade dela. Tava sendo desejada e fodida por alguém que queria comer ela.

Então ela começou a dizer que tava cansada. — “Não aguento mais… é sério… aí gostoso… goza logo pra mim, vai. Não aguento tanto pau.”

E eu no ouvido: — “Quer leitinho, vagabunda? Então vai tomar. Tu vai tomar leitinho nessa buceta gostosa.”

Meti muito mais forte e rápido vendo aquela bunda grande, ia até o fundo. Não aguentei e comecei a gozar com vontade.

Eu cheguei a gemer alto gozando! Foi tanta porra que encheu a camisinha.

Ela dormiu ali mesmo, cansada. No outro dia cedo voltou pra casa.

Como tá hoje? Eu como ela uma vez a cada 15 ou 20 dias. Ela ainda namora.

Mas sempre me manda mensagem com aquele tom safado: — “Tô com saudade, garoto. Quero te dar…”

E eu só respondo: — “Hoje ou amanhã?”

E aí… tu comeria uma coroa gordinha com fome de pau também? Ou ia deixar passar a melhor foda da tua semana?

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