Agosto 20, 2019

242 Visões

Agosto 20, 2019

242 Visões

A mãe da Laila, amiga da Sara

0
(0)

Leila e Laila parecem irmãs, a mãe tem 1, 70 de altura, 36 anos, cabelos negros, lisos, até a cintura, olhos castanhos escuros, pele bem cuidada e um corpo moldado a base de musculação e corridas de rua. A filha, a Laila, se parece muito com a mãe, porém tem 19 aninhos, a mesma idade da Sara. 

Essa confusão começou quando Sara contou pra Laila que havia transado comigo algumas vezes. Laila resolveu contar pra Leila, sua mãe que quis saber detalhes e foi perguntar pra Sara que fez questão de contar tudo com requinte de crueldade e muitos detalhes. 

Leila é uma mulher sexy, sabe que é bonita e gostosa. Ela tem um namorado alemão que fica meses fora do Brasil só que até onde sabemos, ela não fica meses na seca não. Balada com as amigas e fotos recheadas de rapazes mais novos é normal em suas redes sociais e foi exatamente no Instagram que começamos a nos aproximar. 

Postei uma foto minha e ela curtiu, mas achou pouco, foi no privado e escreveu “a Sara é muito sortuda”. Desse dia em diante ficou claro pra mim que ela sabia da treta toda, estava curiosa e eu poderia tirar proveito disso.

Começamos a trocar mais ideias no privado, Leila postava cada foto mais ousada que a outra nas suas baladas e eu ia reservadamente e fazia um elogio. Até que ela postou uma foto dizendo que a filha iria passar dois dias fora e que ela iria se sentir muito sozinha, aí eu entrei em cena. Me ofereci para lhe fazer companhia e ela me convidou para um café na sua casa, aceiti e ontem, eu bati na porta logo após o almoço.

Quando Leila abriu a porta estava ainda mais linda que nas fotos. Ela usava um vestido amarelo, uma sandália com um pequeno salto, estava cheirosa, sem muita produção, mas bem bonita. Me recebeu com três beijos no rosto e um eleve abraço onde pude sentir seus seios turbinados de silicone tocarem meu corpo. Entrei e me sentei numa poltrona de dois lugares eu tinha no canto da sala muito bem decorada. 

Lila sentou-se de gente e cruzou as belas pernas, começamos uma conversa despretensiosa. Falamos da época em que nossos filhos estudavam na mesma escola e ai ela começou a jogar pesado.

– Quem diria que o senhor fosse traçar a amiguinha do seu filho heim?

Confesso que eu achei graça e dei uma risada e respondi com a mesma ousadia.

– Fata a mãe da outra amiguinha.

Ela não se intimidou e continuou.

– Tá esperando o que?

Comecei a gostar da brincadeira e respondi.

– Você implorar com ela implorou.

Nessa hora Leila se assustou. Perguntou se Sara tinha mesmo implorando e eu disse que sim. Ela cruzou novamente as pernas e eu continuei.

– Ajoelha aqui na minha frente e implora.

Ela se levantou calmamente, caminhou até a mim e abaixou me olhando nos olhos. Já de jeolho na minha frente, me aproximei, segurei seu rosto e lhe dei um tapinha de leve, chamei de putinha e ela riu.

– Abre a minha calça. 

Ela abriu.

– Chupa a minha rola.

E ela meteu a boca sem dó nem piedade. Enquanto Leila ia dando um trato na minha pica eu fui me despindo, ela me ajudou sem tirar o pau da boca, aliás, que boca. Quente, aveludada, ágil. O boquete continuava solto e eu resolvi ajudá-la a se despir também e para minha supresa, a única peça de roupa que eu tive que tirar foi o vestido amarelo, Leila estava totalmente sem nada por baixo.

Leila parecia se divertir com meu pau na boca. Chupou, lambeu, mordeu, desceu até a base, subia de novo. Passava suas unhas pelas minhas pernas, pelo meu saco, ia até meu peito mas com todo cuidado para não deixar marcas. Seu festival de chupadas durou um longo tempo, a mulher gosta de chupar uma rola como poucas.

Assim que parou de mamar, peuxei pelos cabelos e ela sentou no meu colo, mas com muita destreza não deixou meu pau entrar. Ela apena deslizava a buceta por toda extensão e isso me deixava louco. 

Depois dessa delicia de brincadeira, deitei Leila na poltrona e cai de boca. Que buceta, que cheiro, depilada, meladinha, carnuda e com um grelo avantajado. Agora eu sei porque aquele alemão vinha ao Brasil com tanta frequência. Chupei Leila até sentir seus corpo dando espasmos, seu orgasmos veio com força diretamente na minha boca. A quantidade de mel que escorria era mais que suficiente pra matar a minha sede.

Depois do segundo orgasmo, Leila pediu pica.

– Mete!!!

Pincelei a pica e fui socando om força, ela se contorcia e remexia na poltrona enquanto eu socava com vontade naquela buceta quente. Leila gemia baixinho, sem escândalos, mas quando passou a cavalgar em cima de mim, ai sim, soltou a pta presa que havia dentro dela. A mulher enlouqueceu, quicava na minha rola, me apertava e aquele cuidado em não deixar marcas, já não tinha a menor importância pra ela que gemia cada vez mais alto anunciando que iria gozar de novo. Sua buceta me apertava de tal maneira, que eu não aguentei e gozamos juntos, gozamos om tanta intensidade que minha porra misturada com o seu mel escorreram e caíram no chão da sala.

Assim que saiu de cima da minha rola, Leila tratou de cair de boca no meu pau ainda sensível, dizendo que adorava sentir o gosto ela misturado com porra. Nos beijamos e fomos pro banho.

Já no chuveiro, Leila não parava. Uma fome de pica que ei vi poucas vezes na vida. 
Mal entramos e ela já foi se ajoelhando e caindo de boca na minha rola de novo. Chupava com vontade e é claro que meu pau foi dando sinal de vida dentro da sua boca. Assim que a pica endureceu de vez, ela se levantou, passamos a nos beijar e ela apoiou as mãos na parede, empinou a bunda e eu meti com vontade segurando seu corpo pela cintura.

Dando estocadas fortes, ousei a lhe dar uns tapas no rabo e Leila pedia mais tapas, puxões de cabelo, foi ficando cada vez mais puta e eu acabei gozando de novo.

Saímos do banho e Leila seguiu pro seu quarto. La ela secou sua pele, passou um creme hidratante deixando sua pele ainda mais cheirosa.

Deitamos na sua cama para recuperarmos o folego. Leila sugeriu abrirmos uma garrafa de vinho branco. Assim que ela voltou, nua, com duas taças nas mãos, sentou-se ao meu lado e voltamos anos beijar entre um gole de vinho e outro. 

Minutos depois a loba entrou em ação de novo, começamos um sessenta e nove alucinante. Enquanto eu chupava o grelo de Leila, metia três dedos na sua buceta e um no cuzinho. O tesão dela era tanto que as vezes suas chupadas me causavam dor, de tante pressão que ela colocava na minha rola enterrada na sua boca. Depois de muita chupada, ela sentou no meu pau, de costas pra mim, cavalgou com mastreia enquanto eu direcionava o ritmo segurando pela cintura. 

Ficamos nesse sobe e desce por um bom tempo e quando Leila anunciou que ia gozar eu fui junto e gozamos mais uma vez. De novo caímos na cama, exaustos e em seguida outro banho, desta vez mais calmo, apenas com uns beijos longos e uns amassos.

Me arrumei e sai com a promessa de voltar. Que mulher meus amigos, que tarde, que trepada. 

O que achaste desta história?

Clique numa estrela para o classificar!

Pontuação média 0 / 5. Contagem dos votos: 0

Até agora, nenhum voto. Seja o primeiro a avaliar esta história.

Uma resposta

  1. anônimo

    Quer sexo esta noite? Escreva-me aqui: https://ujeb.se/55zt4C

Deixe um comentário

Também pode estar interessado em

Esposa do Pastor se Vingou

anônimo

26/04/2018

Esposa do Pastor se Vingou

no carro, por Lola

relatoseroticos.es

03/09/2012

no carro, por Lola

Convite inusitado de Alfredo

anônimo

24/05/2019

Convite inusitado de Alfredo
Scroll to Top