Loirinha, tipo mignon, pequenininha, daquelas que dá para você comer em pé caminhando pela casa.

Rapidamente começamos a conversar e trocar mensagens, ficamos nesse chove e não molha por uma semana até que ela pediu meu telefone.

Passei o número e a coisa começou a esquentar rapidamente pelo Whatsapp.

Com apenas dezoito aninhos, Lauren estava no Tinder em busca de sexo casual com homens mais velhos, não precisava de ajuda financeira pois morava com os pais e dinheiro não era problema.

Trocamos fotos e as mensagens foram ficando cada vez mais provocantes. Tão provocantes que um dia perguntei se ela não queria ir não meu apartamento. Ela disse que iria, mas antes tinha que me contar uma coisa. Na verdade, Lauren era um menino, tão feminino que seu pau mal se desenvolveu. Se ele era trans, aí já não saberia explicar, mas até a voz era bem feminina.

Confesso que na hora fiquei meio chocado. Perguntei porque ela havia escondido tal informação e a resposta foi seca; medo e vergonha.

Após explicar todo o processo em que ele se descobriu menina, marcamos um encontro num lugar neutro, ela não quis ir na minha casa. Nos encontramos então em plena segunda-feira, num parque chamado Pedra da Cebola. Paramos nossos carros lado a lado e quando ela saiu e veio em minha direção eu custei a acreditar que aquilo tudo era um homem na verdade.

Lauren entrou e nos cumprimentamos com dois beijinhos não rosto. Ela estava linda, cheirosa e muito bem vestida. Loirinha, pele clara, cabelos bem curtinhos, vestido preto e salto alto. Confesso que fiquei impressionado com a sua beleza e educação.

Nos primeiros minutos a timidez tomou conta de nós dois. A gente mal falava, estávamos nervosos com a situação. Tentamos alguns assuntos até que a conversa engrenou e aos poucos a situação foi ficando mais leve.

Quando Lauren me disse que queria apenas sexo e nada mais, perguntei se ela transaria comigo, a resposta foi um beijo delicioso, intenso e cheio de maldade. Enquanto me beijava, Lauren alisava as minhas pernas chegando rapidamente na minha rola que estava dura desde a hora que ela entrou no meu carro.

A safada abriu o zíper da calça e já caiu de boca ali mesmo. Enquanto ela me mamava, liguei o carro e fui em direção ao motel mais próximo. Quando passamos pela portaria ela ainda estava sugando meu pau com tanta maestria que assim que parei na garagem enchi sua boca de porra. A danada sabia como chupar uma pica.

Saímos co carro e entramos rapidamente na suíte. Lauren se despia e me despia, ficamos totalmente sem roupa e meu pau já estava endurecendo de novo quando ela me jogou na cama e meteu a noca de novo.

Sua chupada me enlouquecia. Ela explorava cada pedaço do meu pau, lambia, mordia e chupava com uma destreza impressionante.

Assim que ela acabou de mamar, ficou de quatro, e eu cai de bica no seu cuzinho. A putinha gemia baixinho, sentia meus dedos lhe penetrando e rebolava nas minhas mãos como uma cadelinha no cio.

Me levantei, coloquei uma camisinha e fui metendo a pica. Ela sentiu dor e pediu calma, mas eu estava possuído de tesão. Continuei entrando e aos poucos estava todo enterrado.

Daí em diante foi só pica no rabo e tapa na bunda. Estocava forte naquele cuzinho guloso. Lauren era tão pequenininha que parecia de brinquedo. Pedia para apanhar e eu batia cada vez mais forte.

Coloquei ela cavalgado na minha rola e ela queria apanhar na cara, pedia que eu batesse de verdade e os estalos ecoavam pelo quarto do motel.

Quando disse que iria gozar, ela pediu que eu tirasse a camisinha e gozasse na porta do cuzinho. Com ela de quatro na minha frente, fui gozando e com os dedos melado de porra, metia no rabinho dela de novo.

Passamos a manhã inteira trepando. Lauren deu uma aula de boquete e eu gozei várias vezes na sua boca. Depois que nos despedimos no estacionamento do parque, ela me mandou uma mensagem seguida de uma foto dela nua, com o cuzinho melado de porra. Disse que seria o nosso único encontro e que tinha valido a pena cada minuto.