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A menina que conheci no trabalho - real
Eu me chamo Gu (H32) e ela se chama Ag (M31/30). Eu, no início da minha juventude, tinha acabado de sair de um relacionamento de dois anos e estava no meu segundo emprego (o primeiro foi como estagiário). Ingressei em um call center famoso aqui no Centro-Oeste do Brasil e, logo nos primeiros dias, no treinamento com os novatos (três dias de treinamento), conheci uma menina linda que, de cara, gostou da minha feição. Ela tinha olhos claros (o que por aqui é bem raro) e cabelos cacheados longos, quase tocando o bumbum. Lembro-me como se fosse hoje do momento em que olhei bem nos olhos dela e a primeira coisa que eu disse foi: “Caraca, garota, seus olhos são muito bonitos, parabéns!”. Ela, com jeito de menina do interior (e de fato era), sem nenhum freio, me mandou um “Nem te conheço, menino!” e abriu um sorriso lindo, que jamais esquecerei. Na hora, percebi que ela gostou do elogio e que eu a conheceria melhor. Uma consideração relativamente importante sobre mim: sempre fui financeiramente privilegiado e, justamente por isso, era um dos únicos que possuía carro neste local de trabalho.
Bom, neste dia, passei as quase seis horas de treinamento ao lado dela, tentando criar intimidade do meu jeito, fazendo brincadeiras e tirando uma com a cara dela. Ela dava corda, era nítido. Não me cortava e retribuía os gracejos e elogios com patadas de ignorância. O jeitinho dela realmente me pegou demais. Finalizado o treinamento naquele dia, ela me disse que iria para o terminal a pé, que ficava próximo (algo como um quilômetro de distância). Na mesma hora, ofereci uma carona, afinal, “era meu caminho” (não era). No pequeno trajeto, mal tivemos tempo de conversar, apenas trivialidades, mas quando chegamos, encostei o carro em um estacionamento de uma loja que estava fechada e usei da minha melhor cantada para conseguir um beijo na boca dela. O beijo foi muito gostoso, sentia as mãos pequenas dela no meu rosto, orientando a posição centímetro a centímetro. O beijo envolveu muita química, a ponto de sabermos, quase que imediatamente, que precisávamos de algo a mais. Parecíamos dois jovens completamente tomados pelo tesão. Ela tomou a iniciativa e pegou no meu pau, por fora da calça. Ela tentou iniciar um “vai e vem”, mas a calça impedia. Neste momento, não pensei duas vezes, levantei o seu vestido até o ponto de alcançar a sua bucetinha. Estava absolutamente ensopada. Lembro-me do calor e da forma como estava absolutamente lambuzando os meus dedos. Comecei a colocar meus dedos no seu clitóris e, em seguida, a penetrei com dois dedos. Cara… em nenhum momento paramos de nos beijar, com intensidade e agora com muito cheiro de sexo no carro, na frente do terminal. A gente não estava ligando mais, risos. Com a outra mão, abri minha calça e ela finalmente teve pleno acesso à minha rola. Estava muito duro, no auge do meu tesão. Ela me masturbava com pouca delicadeza. Eu dedilhando a bucetinha ensopada dela. A gente se beijando gostoso demais… não teve como… gozei muito na mão dela e ela nos meus dedos. Sentia as contrações da buceta dela na minha mão, somado com o ritmo frenético, quase que cavalgando nos meus dedos somados ao seu gemido gostoso abafado pelo beijo. O cheiro dentro do carro fechado era incrível. Aos poucos, fomos diminuindo o ritmo. A sensação era de que eu tinha tido a melhor transa da minha vida, mesmo sem nem ter lhe penetrado. Olhei para ela, estasiado de desejo. Ela me olhou… os olhos claros sorriam para mim. Perguntei: “O que foi essa carona, garota?”. Ela apenas riu e não disse nada. Insisti: “Temos que fazer isso mais vezes, concorda?”. Ela abriu um novo sorriso e calmamente me disse: “Gu, você acha mesmo que eu quero só o seu dedo, meu bem?”. Na mesma hora, eu entendi que estava absolutamente ferrado… eu estava, em todos os sentidos, nas mãos dela
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