Fevereiro 13, 2017

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A mulher do café.

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É importante dizer que sempre tenho sido um cavalheiro, foi dessa forma como o meu pai ensinou-me; ele era um homem com uns princípios de moral muito altos e eu admirava isso dele imensamente. Uma das grandes diferenças que sempre temos tido é o nosso carácter, eu sempre tenho tido a tendência de ser um pouco mais impulsivo do que ele é, ao menos na parte visível, isto é, sempre a confiança tem estado presente na nossa relação, mas não falávamos muito de nossa vida privada, muito menos de mulheres ou tópicos daquele tipo.

 Pois, desde muito novo ele foi minha inspiração e exemplo de comportamento e, dessa forma, o imitei. Com todas as mulheres com as quais tenho tido algum tipo de relação sentimental ou (porque não?) sexual tenho sido um verdadeiro cavalheiro até o fim. Sinto-me bem sendo assim, acho que na atualidade são poucas as mulheres que sentem algum tipo de aprecio por aquele comportamento, e são essas as mulheres que valem a pena, na verdade.

 Também devo confessar que aquela parte impulsiva ou, em certa medida, agressiva dentro de mim fica como dormida e com ânsia de acordar. Pois, já quando fiquei adulto e comecei ter uma vida sexual muito ativa resolvi desabafar aquele desejo de agressividade nesse aspecto, no aspecto sexual. Deu-me conto que as mulheres que amam ser tratadas com sutileza em público, que são umas princesas, na grande maioria dos casos gostam também de ser tratadas como umas putas submissas e de rua na cama, gostam de ser punidas e abusadas, gostam de se sentir estupradas.

Um dia estava eu a preparar-me para uma seção de interpretação para uma importante organização mundial, pois, essa é a minha profissão: interprete simultâneo.  Decidi, como é usual em mim, ir bem vestido; vestia um traje preto de autor. Na minha vida profissional sempre tenho tentado de manter a ética, pois, uma das regras que praticava era não ter relações pessoais com colegas de profissão sempre que estivermos a trabalhar juntos. Aquele trabalho que estava por realizar constava de três dias de trabalho; aquele era apenas o primeiro.

Sai da habitação do bonito hotel que me foi assignado e tomei um taxi que me transportasse ao prédio no qual ia-se realizar o evento.  Cheguei ao lugar com uma hora de antecipação e decidi tomar o pequeno-almoço em um café perto, pois atravessei a rua e me sentei numa mesa na parte externa do local, aos poucos segundos se aproximou um rapaz para tomar minha ordem e pedi que me trouxesse o jornal. Escreveu todo e, amavelmente, pediu-me que esperasse uns minutos e entrou no local.

Poucos minutos depois, o rapaz trouxe o jornal e, mais uma vez entrou no local. Eu abri meu jornal para começar ler e ao levantar a mirada para ler o primeiro título vi sentada, mais ou menos a três mesas de distância, uma mulher num vestido de cor do vinho tinto comprido até os joelhos. Estava também a esperar a sua ordem e, mesmo, estava a fumar e ler o jornal, o mesmo jornal que lia eu.

Não sou desse tipo de homens que ao ver uma mulher que gosta, fica sem dissimulo como estupido a vê-la por segundos, minutos ou horas; pois, acho que é um comportamento um pouco grosseiro. Mas, naquele momento, apenas sim o jornal me ajudou a cobrir minha cara de tolo, fiquei como hipnotizado por alguns minutos com ela: tinha a pele bronzeada e delicada, era delgada, umas ancas perfeitas para seu corpo, cabelos louros e compridos mas recolhidos em forma de cebola, os seus pés estavam cobertos por uns saltos altos pretos. A cara dela era redonda, olhos profundos e azuis obstaculizados por uns óculos pretos, de lábios grandes e, como nesse momento estava a rir sarcasticamente (imagino que devido a alguma coisa que tinha lido), deixou ver um sorriso maravilhoso.

Chamou minha atenção quanto delicada que era em cada movimento, como se tivesse cada um calculado; também era muito séria e concentrada, estava rodeada de gente e parecia a única coisa que destacava no lugar. Fiquei surpreendido e vergonhoso quando o rapaz chegou com minha ordem e eu, ainda, estava a ver a mulher. Pois, ao ver que já tinham passado 15 minutos comecei comer para chegar cedo ao evento, odeio não ser pontual com meu trabalho. Antes de ir embora entrei ao local, paguei para depois visitar a casa de banho. Ao sair a elegante mulher já tinha ido embora.

Entrei ao prédio onde ia trabalhar, coloquei minha identificação e o organizador encarregado dos interpretes ao vê-la aproximou-se a mim. Explicou-me que esta vez íamos trabalhar em duplas pela quantidade de interpretações que íamos realizar, as duplas já tinham sido elegidas com anterioridade. Para concluir indicou-me qual ia ser minha cabina e assinalou o caminho.

Entrei na cabina e não podia acreditar o que estava a ver: num dos assentos estava a mulher elegante do café a revisar alguns documentos, tinha uma fragrância doce que impregnava a pequena cabina. Pois, saudei-a de uma maneira formal mas simpática, como é costume em mim.

– Eu sou Daniela, o prazer é meu – disse-me de forma amável, mas sem fazer muita atenção.

Com ainda havia tempo e não estava costumado a trabalhar com alguém mais, tentei acabar com os silêncios incômodos trazendo temas de conversação, ela respondia de forma educada mas sem aprofundar demais. Chegou o momento de começar com o evento e, cada quem, concentrou-se no próprio trabalho.

Chegou a metade do evento e foi feita uma pausa para que todos os assistentes pudessem almoçar em 45 minutos e depois continuar. Eu antes de ir embora do café tinha comprado alguma coisa para almoçar, pois tinha pensado que sair durante a pausa com todo mundo a pesquisar comida ia ser muito problemático.

Como a Daniela não se tinha mostrado demais comunicativa, abri minha mala e apanhei a caixa que tinha estampado o logo do café.

– Gostas da comida desse café? – Perguntou-me ela subitamente. Eu fiquei surpreendido e respondi.

– Não sei, na verdade. Apenas esta manhã foi a primeira vez que o visitei. O pequeno-almoço estava bom. –

– Tu estavas estava manhã lá? Eu também. Não me viste? – Perguntou mais uma vez.

– Na verdade, sim. Estavas muito séria quando lias aquele jornal – Respondi sem pesar muito.

– Ah, então me detalhaste quando estavas a ver. Não é? – Respondeu ela.

Eu não soube o que responder, só ri um pouco e comecei abrir a minha caixa de almoço e perguntei:

– Tu não vais ir comer alguma coisa? –

– De ir, não. Eu pensei como tu e também comprei e trouxe o almoço – E tirou uma caixa como a minha – mas mesmo agora não tenho muita fome, ao menos não de comida.

Eu fiquei confundido e ela aderiu:

– Então, detalhaste-me ou não? – e a sua mirada estava fixa em mim.

– Fiz, sim – Disse eu também a responder a mirada.

– Ah, ok. Eu sabia que tu estavas a me ver, e isso foi muito interessante. Fez-me sentir bom… Sabes que já só temos 30 minutos para almoçar? Deveríamos deixar de perder o nosso tempo – e, sem fazer expressão nenhuma, ficou com a mirada em mim, mas era uma mirada intensa, com aqueles olhos azuis.

Eu não sabia o que fazer, meu coração latia muito rápido e meu pênis, sem ração aparente, estava ereto. Nenhum dos dois disse nada e eu tinha uma luta confusa entre os meus impulsos e o fato de não saber o que estava a acontecer. Ao final me pus de pé na frente dela sem dizer nada e tirei meu pênis duro em frente dela vendo-a aos olhos azuis.

Tudo aconteceu muito rápido. Ela sem tirar a mirada apanhou meu pênis com uma mão e começou movê-la, eu apanhei a parte de trás do seu pescoço até seus louros cabelos com força e empurrei ao meu pau. Começou chupá-lo com energia e apanhou minhas nádegas para que chegasse mais ao fundo, sentia-se muito bem e me excitou demais.

Tirei a parte superior de seu vestido preto para deixar livres as suas proeminentes mamas que ainda tinham as marcas do bronzeado, ao ver isso ela cuspiu meu pau e começou esfregá-lo contra as suas mamas.

– Agora vais ver o que é bom – Disse eu e apanhei-a pelas ancas, pu-la de frente a uma parede, elevei a parte inferior do seu vestido e deixei ao descoberto o seu delicioso cu adornado por um fio dental púrpura e também por marcas do sol.

– Abre as tuas nádegas – exclamei. Ela sem dizer nada abriu as suas nádegas com cada mão e eu comecei chupar a sua vagina alegremente. Pedi para mim que não houvesse ninguém fora porque Daniela estava a gemer muito. Introduzi dois dedos na sua vagina cheia de fluidos e comecei lamber o seu ânus, ela movia suas cadeiras como se quisesse que minha língua a penetrasse por trás.

Assim como estávamos aproximei meu pênis à sua vagina e, ato seguido, penetrei-a sem piedade. Movia-me duro ao mesmo tempo que apanhava as mamas dela. Comecei bater as suas nádegas que ficaram vermelhas rapidamente, ela apanhou minhas cadeiras para que lhe desse ainda mais duro. Eu satisfiz seu desejo, pus uma mão na sua nuca, a outra na cintura dela e comecei dar pau bem duro e forte. Ela gritava e gritava até que ejaculei rico dentro dela. Ficamos assim uns segundo até que sentimos o rumor das pessoas entrando.

Vestimo-nos rapidamente e almoçamos ainda mais rápido. Acabamos muito cansado o dia de trabalho mas satisfeitos. Ao final fomos embora e acompanhei a Daniela para que apanhasse seu taxi, demo-nos conto que íamos para o mesmo hotel, pois, decidimos ir juntos para viver mais uma nova aventura.

 

 

 

 

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Uma resposta

  1. anônimo

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