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A mulher do ginásio
Meu nome é Júlio. Trabalho num reconhecido ginásio da cidade de São Paulo. Um trabalho maravilhoso, devo dizer, porque me deixa olhar mulheres tão gostosas como as que a gente imagina comer todas as noites. Não era a primeira vez que alguma delas me oferecia ter um caso, ao ser treinador, eu tinha um corpo bastante definido por tantas horas de malhação. Mas dessa vez foi bem diferente. Esta mulher não era como nenhuma que tivesse visto antes. Conto aqui, então, minha experiência:
Era sábado de manhã, eu estava trabalhando, como todos os dias, no ginásio. Dessa vez tinha um homem desses gordinhos, nada atrativo e à procura duma segurança que nenhum corpo musculoso ia dar para ele. Já tinha visto muitos como ele. Alguma mulher bonita tinha os rejeitado por feios ou por que havia mais alguém, talvez esse alguém um pouco mais atrativo, logo eles decidiam fazer algo por mudar sua situação, para mostrar, para ela e para o mundo, no que podiam se tornar. Então, chegavam até mim, com esses corpos moldados por tantos anos de cerveja e gordura, e pretendiam que eu arrumasse sua bagunça num dia só. Sou treinador, não psicólogo. Ao final, se tinham sorte, eles comiam essa mulher que não puderam no passado e depois disso se tornavam uns imbecis de alta categoria. Sim, já tinha visto muitos assim.
Para voltar a minha historia, esse dia estava eu com o gordinho, quando na maquina de ao lado se senta uma mulher explosiva, dessas que, apesar de eu estar num ginásio, não vejo todos os dias. Ela era alta, peitos grandes e redondos, cintura pequeninha. Uma face angelical, de olhos azuis e boca cor de rosa. Um cabelo cumprido e preto. Era meu ideal de mulher. Mesmo gostosa. Eu, logicamente, esqueci o homenzinho e fui até ela.
-Bom dia, meu nome é Júlio- apresentei-me- Sou treinador e se precisares ajuda, em qualquer coisa, fico a vontade.
Ela fitou-me inteiro, sorriu e me disse:
-Por agora não, mas muito obrigada.
E só assim se destruiu minha esperança de ter um caso com esta mulher tão enigmática. Voltei com o gordinho e fi-lo trabalhar demais. No entanto, no sábado seguinte, ela voltou. Eu estava sem fazer nada, olhando fotinhos no Instagram, quando senti uma mão que tocou meu braço.
-Oi!-me disse com um sorriso- gostaria que me ajudasses hoje.
Fitei-a sem acreditar e respondi:
-Pois claro! Se quiseres podemos ir ate a máquina de…
-Não, não aqui- interrompeu-me- eu tenho meu próprio ginásio em casa e gostaria que me ajudasses lá.
Eu estava atônito. Nunca tinha ficado assim. Não era a primeira vez que uma mulher me propunha algo como aquilo. Mas, esta mulher tinha algo diferente.
Aceitei e fomos até sua casa. Ela morava num apartamento perto do centro da cidade. Abriu a porta para mim e conduziu-me até uma sala cheia de equipamento de ginásio.
-Meu marido gosta de malhação- disse-me com uma piscadela.
Eu não pude reprimir uma gargalhada. Ela só sorriu.
-Vou me pôr algo mais confortável- disse-me então e deixou-me sozinho naquele quarto.
Depois de uns cinco minutos, ela voltou, usando só um sutiã pequeninho que deixava ver a maior parte de seus enormes seios e uma calcinha de fio dental que mostrava o grande trabalho físico que tinha feito esta mulher até agora. Tinha uma bunda deliciosa. Ao vê-la assim, meu pau ficou duro e comecei a desejar que o treinamento começasse.
Ela me olhou, sorriu e aproximou-se. Sussurrou-me ao ouvido.
-Fiquei bem assim, professor?
-Perfeito- alcancei a responder eu.
Ela foi até uma das maquinas onde se posicionou de bruços. Chamou-me. Até esse momento eu tinha me comportado como um profissional, mas ao ver esta mulher nessa posição, esqueci qualquer formalidade. Adivinhava sua buceta deliciosa e rosadinha por debaixo do fio dental. Sua bunda se apertava e se mostrava macia e redonda. Meu pau ficou ainda mais duro, então ela dirigiu um olhar pervertido para minha calça e decidiu descer de onde estava. Quando esteve suficientemente perto de mim tocou meu pau por cima da calça e, dessa vez eu não ia deixar de agir. Beijei seu pescoço enquanto percorria todo seu corpo com meus dedos. Tirei seu sutiã para libertar seus enormes peitos. Os biquinhos estavam duros, os tomei entre o dedão e o indicador e depois os chupei até que ela começou a gemer deliciosamente. Ela segurou minha cabeça entre seus peitos enquanto eu os sugava, mas eu queria continuar descendo por seu corpo. Ela me soltou e eu a empurrei até um sofá que estava perto para ter uma posição mais cômoda. Sentada no sofá, retirei sua calcinha e abri suas pernas. Meti minha cara em sua xoxota y a suguei inteira. Com minha língua roçava seu grelinho enquanto metia meus dedos em seu sexo. Ela gemia e tremia e meu pau ficava cada vez mais quente.
-Me deixa chupar seu pau, por favor- pediu ela desejosa- Quero fazer de meia nove, meu professorzinho. Quero sentir sua rola na minha boca.
Ante aquilo eu me despi rapidamente e deite-me no chão. Ela pus sua buceta na minha cara e começou a sugar meu pau tão deliciosamente que achei que ia gozar aí mesmo. Enquanto ela fazia isto eu comecei a chupar seu cu. Ela gemia de prazer. Introduzi um dedo, depois dois e ela rebolava enquanto sugava meu pau. Peguei-a pela bunda e levantei-me. Comecei a golpear sua bunda com meu pau enquanto ela tremia.
-Me enche de porra meu professor, eu quero sentir essa rola dentro de mim.
Ela morria de tesão e eu desfrutava ao ver sua desesperação. Torturei-a um pouco mais y dei algumas palmadas em sua bunda.
-Me castiga meu professor-gemeu ela.
Esfreguei meu pau por todo seu corpo e ela se ajoelhou. Pegou seus seios entre suas mãos e me falou:
-Põe seu pau entre meus seios, meu professor.
Eu fiz como ela disse e enquanto eu esfregava minha rola entre seus seios ela chupava a cabecinha e sacava a língua. Eu estava doido com aquilo. Ela estava me fazendo uma espanhola deliciosa.
-Quero cavalgar sua porra!-gritou ela de repente, mas eu tinha outros planos. Ajudei-a a se levantar então peguei sua bunda e enfiei meu pau em seu cu, que já estava preparado. Ela rebolava e gemia.
-Me dá duro meu professor-dizia doida.
Gozei em seu cu e senti como ela desfrutava meu leite quente dentro de seu corpo. Pegou minha mão e me levou fora da casa, onde havia uma piscina. Ela saltou dentro e desde aí me chamou. Eu a segui. Peguei-a pelas costas e beijei seu pescoço de novo. Sabia que ela queria que a comesse mais uma vez. Dentro da água, alcei suas pernas e enfiei meu pau nessa xoxotinha carnosa. Ela gemeu em meu ouvido, o que acrescentou meu desejo. Levei-a até a parede que rodeava a piscina e, apoiando-a daí, penetrei-a selvagemente até que gozamos juntos. Um momento que dificilmente vou poder esquecer.
Ficamos um tempo abraçados. Depois, saímos da piscina e fomos de novo até a casa. Ela falou comigo. Contou-me que seu marido era um reconhecido empresário que sempre viajava. Ela já tinha descoberto inúmeras infidelidades, pelo que decidiu se vingar. Não era a primeira vez que estava com alguém que não fosse o marido. Confessou-me que o desfrutava. Ela gostava de ser uma devassa, uma cadela, isso me disse.
Depois de algumas horas eu decidi que era tempo de me ir. Mas aquela mulher não parecia gostar da ideia. Beijou-me de novo e deitou-se de bruços em meu colo. Rebolava enquanto me beijava e meu pau respondeu. Ela desceu e começou a sugar.
-Quero seu leite em minha boca- falou-me.
Passava sua língua, frenética, por meu pau e o chupava com paixão. Eu comecei a passar meus dedos por sua buceta e ela começou a gemer, mas não deixou de chupar.
-Me dá seu leitinho, professor, sim?- pedia ela.
Eu não aguentei e gozei em sua boca. Ela tragou até a última gota, encantada. Eu continuei com meus dedos em sua buceta, e depois com minha língua em seu clitóris até que a senti tremer de prazer. Depois disto ficamos mais um tempo falando. Aí ela me disse que ia a diferentes ginásios, procurando homens para satisfazer seus desejos quando seu marido viajava.
Duas horas depois ela me disse que já tinha que me ir.
-Gostei imenso, Júlio- falou.
Aí realizei que não sabia seu nome. Perguntei para ela e esta foi sua resposta:
-Não precisa saber, Júlio, pode me chamar como quiser.
Fiquei ainda mais atônito, essa mulher era estranha demais. Vesti-me, ela me conduziu até a porta e eu desapareci. Ela também desapareceu, não voltou ao ginásio e eu continuei com minha vida, engatando mulheres no trabalho e ajudando gordinhos a não serem mais gordinhos. Às vezes me lembrava dela. Não encontrei de novo uma mulher que não quisesse que eu soubesse seu nome.
Uma resposta
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