Julho 9, 2020

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A neta da dona Sandra

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Tudo começou quando após uma grave crise financeira, aluguei meu apartamento e fui morar numa casa, no mesmo bairro, porem como um aluguel muito mais em conta, sem falar que não tinha as altíssimas despesas de condomínio.

Arrumei uma casa muito bacana, espaçosa, ventilada, com uma varanda grande na frente, uma área de churrasco grande atrás e três quartos, sendo uma suíte. Os outros dois quartos, fiz um escritório em um e reservei o outro para receber algum hóspede.

A rua, por incrível que pareça, era tranquila, os donos, um casal de velhinhos, moravam embaixo e eu aluguei a casa de cima. A dona Sandra é do tipo de pessoa que você conhece e se apaixona logo. Educada, gentil, discreta e sempre que fazia um bolo ou algo parecido, me oferecia um pouco. O marido dela, seu Valmir, é um senhor que adora bater papo, contas causos e ficar de conversa fora na calçada.

O casal tem três filhos, a Beth, casada, que mora no mesmo bairro e seus dois irmãos que moram em Brasília. Sempre nas festas de final de ano, os três filhos se juntam e foi numa festa desta que eu conheci a Brenda, a neta da dona Sandra, filha mais velha da Beth.

Com 16 aninhos, quase completando 17, a menina é um furacão. Morena, cabelos cacheados na altura dos ombros, os castanhos, boca bem desenhada como a da mãe, pernas grossas, bunda arrebitada, seis pequenos, durinhos e com bicos bem avantajados.

Brenda vive mais na casa da avó, pois os pais trabalham fora. Estuda de manhã e fica na casa da dona Sandra até umas 18 horas, quando os pais passam para busca-la. A Beth e o marido, são pais bem liberais, sabem que a menina já namora desde os 15 anos e inclusive compra pra ela remédios e preservativos, tudo para evitar uma gravidez indesejada ou doenças sexualmente transmissíveis.

Brenda estuda numa escola aqui perto, duas quadras para ser mais exato. Sempre que ela chega por volta das 11h50, vejo ela se aproximando com as amigas, rindo muito e é claro com aquele fogo que é peculiar nos jovens desta idade.

Brenda sempre que passava por mim, falava um “oi”, com uma cara de menina que vive aprontando, ou pelo menos, pensando em aprontar. Da minha parte, eu sempre respondia com outro “oi” e mais nada.

Um dia, dona Sandra me perguntou se eu entendia de matemática, Brenda estava com dificuldades e ela queria saber se eu poderia ajudar. Neste dia, eu tinha acabado de acordar, tinha tomado banho, feito a barba e me preparava para começar a trabalhar em casa. Ao dizer que poderia tentar ajuda-la, dona Sandra me disse que assim que ela chegasse da escola, pediria a ela para me procurar.

Até ai tudo bem, nada demais ajudar uma ninfeta de 16 aninhos. O problema é quando Brenda chegou, ela estava simplesmente uma delícia. Usava um vestidinho cheio de bichinhos, tecido leve, alcinhas, curto, que cobria apenas a metade das pernas roliças.

Assim que ela entrou, toda desinibida veio me cumprimentar com dois beijinhos no rosto, aquele cheiro de novinha já me deixou atordoado. Entramos no quarto que eu uso de escritório, fechamos a porta por causa do ar condicionado e me sentei de um lado da mesa. Quando eu disse pra ela também se sentar, Brenda puxou a cadeira e sentou-se do meu lado. Foi inevitável não olhar para suas pernas, senti ainda mais o seu cheirinho de menina nova.

Brenda tem cara de inocente, só a cara. Era nítido que ela se divertida com esta proximidade, ela sorria com o cantinho da boca, colocava a mão na minha perna, fazia perguntas que nada tinham a ver com as suas dúvidas de matemática.

Esclarecido o problema ela me agradeceu com um beijo no rosto e um abraço, deu pra sentir o bico dos peitinhos tocando o meu corpo e é claro que meu pau deu sinal de alerta.

No dia seguinte, Brenda bateu na minha porta. Estava com um prato na mão e dentro tinha bolo de chocolate. Segunda ela, era um agradecimento da dona Sandra, pois as dicas do dia anterior, tinham colaborado na hora da prova.

Depois deste dia, Brenda foi ficando mais próxima, sempre que passava por mim, me abraçava e me beijava no rosto. Dona Sandra e sua mãe, a Beth, achavam aquilo tudo normal, mas eu ficava incomodado, era impossível não sentir um tesão danado quando ela me abraçava.
Um dia estava saindo de manhã pra caminhar na praia, Brenda não tinha aula, era feriado no estado. Eu estava de short, camiseta, boné e um fone de ouvido. Quando eu passei por ela, ouvi um “fiu-fiu”, mas fingi que não era comigo.

Caminhei por cerca de uma hora e meia e quando voltei, todo suado, lá estava ela na varanda. De shortinho e uma mini blusa branca, contrastando com a cor morena da sua pele. O short era tão colado que deu pra ver a forma exata da sua buceta.

É claro que a menina percebeu o meu olhar. Ela era tão atrevida que não pensou duas vezes antes de perguntar se eu estava gostando da visão.

Não sei o que deu na hora, mas eu resolvi responder.

– Gostei muito.
– Gostou é?
– Sim, você é uma menina muito bonita.
– Bonita e gostosa.
– Isso eu não sei.
– Não sabe porque?
– Não te conheço tão bem assim.
– Isso é fácil de resolver.
– Fácil como?
– Meus avós dormem todos os dias após o almoço.
– E dai?
– Deixa a sua porta aberta que mais tarde eu vou lá pra estudar geografia com você.

Eu ri e sai em direção a minha casa. Subi as escadas com aquela frase ecoando na minha cabeça. Não sei exatamente o que me deu, mas eu resolvi deixar a porta aberta. Fui pro anho, fiquei lá por certo tempo e quando sai enrolado na toalha dei de cara com Brenda sentada no sofá da sala.

– Garota, o que você está fazendo aqui?
– Vim estudar;
– Estudar o que se eu não estou vendo o caderno na sua mão.

Levantando-se sem dizer nada e caminhando lentamente, Brenda se aproximou e me beijou na boca sem me deixar sequer questiona-la. Na verdade, eu nem queria questionar, apenas puxei aquele corpinho pra cima de mim e fui caminhando com ela enroscada no meu corpo. Chegamos no meu quarto e a minha toalha já havia ficado pelo caminho. Eu estava totalmente sem roupa com a neta da dona da casa debaixo de mim.

A menina beijava tão bem, se esfregava em mim, que esse detalhe da idade acabou se esvaindo da minha mente e eu fui tratando de despi-la peça por peça.

Quando dei por mim, ela já estava nua, com as pernas abertas e minha boca sugando sua bucetinha, linda, cheirosinha, novinha e escorrendo melzinho.

Fiquei ali sugando o seu grelinho, senti quando ela gozou e lambuzou a minha cara inteira.

– Me come vai!!!

Esquecendo de tudo, parti pra cima, o pau foi entrando, ela se abria e gemia baixinho, quando enterrei a pica me virei e ela veio por cima, começou a cavalgar e gozou de novo. Fomos trocando de posição comi de ladinho, de quatro, em pé, até que senti vontade de gozar e lembramos que estávamos sem camisinha. Quando tirei o pau, ela me abocanhou, bebeu meu leite e continuou me mamando enquanto eu sentia uma onda de choque passeando pelo meu corpo.

Quando ela terminou, se vestiu e disse que precisava ir embora. Beijou minha boca ainda com o gosto d meu gozo e saiu, me deixando largado na minha própria cama.

Nos meses seguintes, Brenda fez o que quis comigo. Ela simplesmente mandava mensagem dizendo “acordei com tesão, quero te dar agora” e subia pra minha casa. A gente trepava com toda a família reunida no andar de baixo.

Algumas vezes ela matou aula, a gente se encontrava em algum lugar e passava a manhã no motel trepando de todas as formas.

Hoje ela namora um menino da sua idade, já está na faculdade e sempre que ela sente desejo de foder numa pica diferente, ela me liga, vem pra cá e a gente fode a tarde inteira enquanto seus avós dormem tranquilamente.

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Uma resposta

  1. anônimo

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